27 de Maio de 2018 às 13:30 Por: Divulgação Por: Redação BNews
A
Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb) e seus 43 sindicatos
empresariais divulgaram nota neste domingo (27) na qual afirmam que
consideram inaceitável a condução da greve dos caminhoneiros por parte
de suas lideranças e das autoridades.
Segundo o comunicado, as entidades acompanham “com extrema preocupação os desdobramentos do movimento, que bloqueia estradas e provoca problemas de desabastecimento no país.”
“Os sérios impactos dessa greve prejudicam de tal forma a população que é preciso garantir a circulação de mercadorias e insumos, sendo necessário intensificar, urgentemente, o uso de todos os instrumentos públicos na defesa da sociedade como um todo”, afirmam.
Segundo o comunicado, embora haja grandes distorções na estrutura de preços dos produtos e serviços, “em função de uma carga tributária desvirtuada”, o bloqueio das rodovias do país prejudica a operação das indústrias, aumenta os custos de produção, penaliza a população mais pobre e tem efeitos danosos para toda a sociedade.
“Diversas indústrias já estão paradas, com reflexos no comércio, arrecadação fiscal e empregabilidade. Por essa razão, a Fieb e seus sindicatos empresariais pedem o fim imediato do movimento e alertam para que um eventual acordo privilegie o equilíbrio, para evitar que interesses de grupos não se sobreponham aos dos demais setores da sociedade ou onerem ainda mais os custos de produção e, consequentemente, os preços para a sociedade”, diz o grupo.
“No Brasil, todas as mercadorias são transportadas, em algum momento, por caminhão.Uma paralisação geral e prolongada dessa atividade paralisa o país. Uma solução para esse impasse é necessária e urgente. Pedimos a toda a categoria que não faça parte do movimento daqueles que não pensam em construir uma sociedade melhor e mais justa. Afinal, nossa população está enfrentando sérios problemas de abastecimento”, acrescenta a nota.
Segundo o comunicado, as entidades acompanham “com extrema preocupação os desdobramentos do movimento, que bloqueia estradas e provoca problemas de desabastecimento no país.”
“Os sérios impactos dessa greve prejudicam de tal forma a população que é preciso garantir a circulação de mercadorias e insumos, sendo necessário intensificar, urgentemente, o uso de todos os instrumentos públicos na defesa da sociedade como um todo”, afirmam.
Segundo o comunicado, embora haja grandes distorções na estrutura de preços dos produtos e serviços, “em função de uma carga tributária desvirtuada”, o bloqueio das rodovias do país prejudica a operação das indústrias, aumenta os custos de produção, penaliza a população mais pobre e tem efeitos danosos para toda a sociedade.
“Diversas indústrias já estão paradas, com reflexos no comércio, arrecadação fiscal e empregabilidade. Por essa razão, a Fieb e seus sindicatos empresariais pedem o fim imediato do movimento e alertam para que um eventual acordo privilegie o equilíbrio, para evitar que interesses de grupos não se sobreponham aos dos demais setores da sociedade ou onerem ainda mais os custos de produção e, consequentemente, os preços para a sociedade”, diz o grupo.
“No Brasil, todas as mercadorias são transportadas, em algum momento, por caminhão.Uma paralisação geral e prolongada dessa atividade paralisa o país. Uma solução para esse impasse é necessária e urgente. Pedimos a toda a categoria que não faça parte do movimento daqueles que não pensam em construir uma sociedade melhor e mais justa. Afinal, nossa população está enfrentando sérios problemas de abastecimento”, acrescenta a nota.
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