Caros amigos
Lula da Silva e seus sequazes, perseguindo
a impunidade do líder, apostam no acovardamento das instâncias
inferiores e no acumpliciamento das altas cortes do judiciário e, para
isso, contam com a ignorância, com a bonomia e com a boa quantidade de
inocentes úteis ainda existentes no conjunto da sociedade, assim como
com a extensa parcela de corruptos que ainda sobrevive sob o abrigo
acolhedor do “foro privilegiado” à
espera do precedente a ser criado pela pretensa inimputabilidade do
“herói das massas”, o bem aventurado “pai dos pobres”.
Baseiam sua argumentação na surrada, mas
ainda útil e vigente, estratégia do “politicamente correto”e contrapõem
uma alegada vontade popular à lógica da justiça.
Tentam transformar em perseguição política
a acusação e a condenação por enriquecimento ilícito através da prática
do crime de corrupção e jogam todas as suas fichas na resposta negativa
à pergunta básica: “Seria correto tirar da vida pública e colocar na
cadeia um criminoso que é idolatrado por uma parte ainda significativa
da sociedade?”
Absurdamente, querem fazer crer que é
“politicamente incorreto” condenar os ídolos, sejam eles assassinos,
corruptos, ladrões, estuprados ou o que for!
Para entender a alegação, basta substituir
Lula por Virgulino Lampião, o “rei do cangaço”, o bandoleiro assassino
do sertão nordestino que, na cabeça de boa parte do povo, foi um herói
rebelado contra o coronelismo opressor, basta lembrar de Ernesto Che
Guevara, um psicopata assassino, perdoado pela idolatria à sua imagem.
Para o bem do Brasil e das próximas
gerações, é preciso que todos se convençam de que Lula é, de fato, um
“político criminoso”, correta e justamente condenado pelo crime de
corrupção, e não um “criminoso político” ideologicamente perseguido por
crime de opinião!
Gen Bda Paulo Chagas
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