Essa evolução do Mustang, assim como a do Camaro, é uma resposta aos esportivos asiáticos e europeus de valores mais acessíveis (nos Estados Unidos, obviamente) na casa dos US$ 30 mil e bem mais eficientes e sem pecar na performance como Nissan 370 Z , BMW Série 2 e Honda Civic Type R.
E também para fazer com que o esportivo se tornasse um automóvel global e não apenas uma visão caricata da indústria de Detroit, assim como também foi feito com o rival Chevrolet Camaro. Tanto que a linha 2018 também é vendida na Europa e China.
Para o Brasil, o Mustang chega com o conhecido V8 302 (big block) com 5.0 litros e 466 cv, que equipa a versão GT, além de caixa de 10 marchas. Ele ainda conta com mimos como sistema de entretenimento Sync3, quadro de instrumentos digital, seletor de condução com três programas, luz de boas vindas projetada a frente das portas, rodas aro 19 e luzes e lanternas em LED.
O preço ainda não foi definido, mas é muito provável que o Mustang gire em torno dos R$ 300 mil, para ficar bem próximo do Camaro, que na versão cupê é oferecido por R$ 310 mil.
Para um carro que nasceu despojado, o Mustang se sofisticou. Resta saber se hoje ainda seria a viatura de Bullitt?
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