Margarida Amaral conta no livro, de 172 páginas, a infância vivida na cidade.
Ela cursou apenas até o 1º grau e escreveu suas histórias a próprio punho.
A escritora, que cursou apenas até o 1º grau, escreveu o livro a próprio punho. “No meu aniversário de 100 anos, um homem que eu mal conhecia, mas é sogro de uma neta minha, me deu de presente o caderno e falou que era pra eu escrever minha vida. Eu achei aquilo impossível, mas aí comecei. Aos poucos as coisas começaram a vir na minha cabeça”, conta.
No livro, que tem 172 páginas, Margarida conta suas memórias pessoais, relacionando-as a fatos históricos que revelam curiosidades da cultura e do pensamento dos goianos ao longo do tempo.
Parentes e amigos estiveram presentes na noite de autógrafos, onde a centenária foi homenageada pela comunidade maçônica do município.
A centenária foi homenageada pela comunidade maçônica de Catalão (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
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