Verba iria pagar parcelas da construção de hotel no Rio de Janeiro.
MP-AC recorreu a decisão da 2ª Vara Cível da Comarca de Rio Branco.
Empresa está proibida de operar desde junho desteano(Foto: Rayssa Natani/G1)
Inicialmente o dinheiro havia sido liberado pela juíza Thais Kallil, da 2ª Vara Civil da Comarca de Rio Branco, em outubro deste ano. A verba seria revestida para pagar parcelas da construção de um hotel no Rio de Janeiro de posse da empresa. A quantia não foi revelada.
Caso Telexfree
A Telexfree está impedida de realizar pagamentos e cadastros de divulgadores, como são chamadas as pessoas que investem na Telexfree, desde o dia 18 de junho de 2013. A empresa é acusada pelo MP-AC de realizar um esquema de pirâmide financeira sob o disfarce de empresa de marketing multinível. No último dia 21 de novembro, a 2ª Vara Cível da Comarca de Rio Branco julgou o mérito da ação, mantendo na íntegra a liminar a respeito da ação cautelar que suspendeu em todo o país as atividades da empresa.
Nos meses seguintes ao bloqueio, os advogados da Telexfree entraram com uma série de recursos na Justiça acreana pedindo a liberação das atividades. Todos, no entanto, foram negados. No final de setembro, a desembargadora do Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC) Cezarinete Angelim, deferiu o pedido para que o caso fosse analisado no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e no Supremo Tribunal Federal (STF).
No que diz respeito à Ação Civil Pública, não foi realizado acordo na audiência de conciliação entre o Ministério Público do Acre (MP-AC) e a direção da Telexfree. Desse modo, foi nomeada uma empresa para realizar a perícia, que será intimada para apresentar proposta de honorários
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