Dois carregamentos de 35 t no total foram barrados no porto de Rotterdam.
Associação de Exportadores contestou a validade dos testes realizados.
Dois carregamentos de carne brasileira de 35 toneladas no total foram
barrados no porto de Rotterdã, na Holanda, depois que as autoridades
sanitárias detectaram a presença da bactéria E.Coli.
"Desde o início do ano, impedimos a entrada de dois carregamentos provenientes do Brasil porque detectamos a presença de bactéria E.coli. Ela não é altamente patológica, mas nos obriga a proibir sua comercialização", disse á agência de notícias AFP Tjitte Mastenbroek, porta-voz da autoridade.
Os dois carregamentos, de 10 e 25 toneladas, foram interceptados em 19
de fevereiro e 10 de abril no porto de Rotterdam, um dos principais
locais de importação de carne bovina na União Europeia.
Em comunicado, a Associação Brasileira de Exportadores de Carne (Abiec) contestou a validade dos testes realizados nos carregamentos.
"Este novo método de controle (...) não tem bases científicas sólidas. É alvo de críticas e estamos negociando, assim como vários outros países que exportam carne para a UE, principalmente a Austrália, Estados Unidos, Argentina e Uruguai", afirmou a Abiec.
Segundo a entidade, a Holanda modificou o método e a sensibilidade dos testes para bactéria 'E. coli' após a crise sanitária ocorrida na Europa em 2011.
A Escherichia coli, conhecida por E.coli, é uma bactéria que pode provocar graves infecções. Sua presença em sementes germinadas na Alemanha causou mais de 40 mortes na Europa em 2011.
Este é mais um golpe para as exportações de carne do Brasil.
Segundo a Abiec, entretanto, as notificações com resultado positivo de E. coli não significa necessariamente a devolução da carga. "A ação tomada depende de análises posteriores à notificação", disse a associação.
A associação informou que "anteriormente, somente em 2009 houve uma notificação de E. coli para carne bovina brasileira" e que pretende sugerir formalmente ao Ministério da Agricultura que seja implantado no Brasil um Sistema de Alerta para vistoria e análise de produtos importados, como forma de garantir a equivalência no tratamento sanitário dispensado ao Brasil por seus parceiros comerciais.
"As medidas de controle aplicadas pelas indústrias brasileiras estão dentro dos padrões
internacionais, seja para E.coli ou qualquer outro microrganismo potencialmente
patogênico e/ou passível de controle", acrescentou o comunicado.
"Desde o início do ano, impedimos a entrada de dois carregamentos provenientes do Brasil porque detectamos a presença de bactéria E.coli. Ela não é altamente patológica, mas nos obriga a proibir sua comercialização", disse á agência de notícias AFP Tjitte Mastenbroek, porta-voz da autoridade.
Em comunicado, a Associação Brasileira de Exportadores de Carne (Abiec) contestou a validade dos testes realizados nos carregamentos.
"Este novo método de controle (...) não tem bases científicas sólidas. É alvo de críticas e estamos negociando, assim como vários outros países que exportam carne para a UE, principalmente a Austrália, Estados Unidos, Argentina e Uruguai", afirmou a Abiec.
Segundo a entidade, a Holanda modificou o método e a sensibilidade dos testes para bactéria 'E. coli' após a crise sanitária ocorrida na Europa em 2011.
A Escherichia coli, conhecida por E.coli, é uma bactéria que pode provocar graves infecções. Sua presença em sementes germinadas na Alemanha causou mais de 40 mortes na Europa em 2011.
Este é mais um golpe para as exportações de carne do Brasil.
Segundo a Abiec, entretanto, as notificações com resultado positivo de E. coli não significa necessariamente a devolução da carga. "A ação tomada depende de análises posteriores à notificação", disse a associação.
A associação informou que "anteriormente, somente em 2009 houve uma notificação de E. coli para carne bovina brasileira" e que pretende sugerir formalmente ao Ministério da Agricultura que seja implantado no Brasil um Sistema de Alerta para vistoria e análise de produtos importados, como forma de garantir a equivalência no tratamento sanitário dispensado ao Brasil por seus parceiros comerciais.
"As medidas de controle aplicadas pelas indústrias brasileiras estão dentro dos padrões
internacionais, seja para E.coli ou qualquer outro microrganismo potencialmente
patogênico e/ou passível de controle", acrescentou o comunicado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário