Sub-diretora diz que problema é antigo, mas se intensificou há três meses.
Para o diretor da escola, Antônio Lindomar, a situação virou descaso.
Centro Estadual de Ensino José Mendes Olímpio de Melo, Zona Sudeste de Teresina (Foto: Yara Pinho/G1)
Um enxame de abelha está ameaçando funcionários e os mais de 900 alunos
do Centro Estadual de Ensino Profissional José Olímpio de Melo Neto, no
bairro Renascença, Zona Sudeste de Teresina. Segundo a sub-diretora Maria Moura, o problema é antigo, mas se intensificou há três meses.“Logo depois que a escola foi inaugurada há 18 anos começaram os primeiros problemas com as abelhas, mas nunca houve tantos ataques. Nos outros anos ligávamos para o Corpo de Bombeiros e eles aplicavam veneno que amenizava a situação. Este ano disseram que a Polícia Ambiental é a nova responsável pela questão. Estamos ligando desde janeiro e nenhuma equipe veio até a escola”, afirmou Maria Moura.
Sub-diretora diz que o problema é antigo
(Foto: Yara Pinho/G1)
A sub-diretora explicou ainda que as abelhas saem das colmeias e ficam
agitadas nos horários de maior movimentação na escola. Ela contou também
que é grande o número de pessoas picadas e algumas já apresentaram
sérias complicações.(Foto: Yara Pinho/G1)
Orlando Cardoso, um dos vigias da unidade escolar, foi vítima do enxame. “Fui parar no hospital após ser picado durante o trabalho no dia 11 de abril. Apresentei uma alergia e tive que sair às pressas”, disse.
Para o diretor da escola Antônio Lindomar, a situação é de descaso. De acordo com ele, funcionários do local ligaram inúmeras vezes para a Polícia Ambiental, mas o problema continua.
Enxame de abelhas da espécie Italiana invadiu escola em Teresina (Foto: Yara Pinho/G1)
“Desde janeiro ligamos para a Polícia Ambiental. Eles nunca mandaram
nenhuma equipe e o problema só se agrava. Liguei hoje novamente, mas
eles não aparecem”, declarou Antônio Lindomar.
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