Já
imaginou uma biblioteca em forma de árvore de cacau, em que seus frutos
são livros dos mais diversos sabores de chocolate? Pois este é o ponto
de partida da nova obra infantil de Eraldo Miranda, A leitura como chocolate publicado pela Cortez Editora.
Na
obra, o escritor Eraldo Miranda convida o leitor a se deliciar com
palavras, narrativas e prosas, em meio à imaginação sinestésica que une o
cheiro, o sabor e as cores em uma viagem a um mundo que se desenvolve
com os galhos, folhas e frutos da Biblioteca Chocolate.
A lenda da Biblioteca Chocolate
Dizem
que a “árvore-biblioteca de chocolate” está em pé até hoje porque conta
com uma força que vem de dentro dela que ninguém vê: são minúsculas
criaturas que brincam sem parar lá dentro enquanto comem chocolate e
contam diversas histórias para que esta enorme Biblioteca continue a dar
seus frutos (nascidos das letras e das narrativas) que se tornam
livros-chocolates!
A
árvore de cacau de nossa história não dá origem apenas aos livros, mas
também aos caminhos. Até que um dia, os galhos cresceram tanto que
começaram a balançar tão forte atravessando as nuvens e o inesperado
aconteceu: uma forte chuva de chocolate caiu, e rios, lagos e até mares
de chocolate se formaram lá embaixo; enquanto isso, diversos animais e
os humanos do povo Olmeca imediatamente se deliciaram.
Ao
longo da história, o autor, por meio de seu narrador - um garoto
curioso apaixonado por chocolate e seu cachorro (não por acaso chamado
Chocolate), deixa claro ao leitor que se pode chegar por diversas
trilhas à Biblioteca Chocolate, mas que o fundamental é aproveitar a
caminhada e dividir as aventuras com quem se ama, sempre saboreando a
companhia das letras e também das pessoas.
O povo Olmeca
Os
Olmecas, mencionados durante a história, são um povo pré-colombiano da
Mesoamérica, que habitou e desenvolveu sua civilização entre 1500 a.C. e
1200 a.C., no México.
Xocolatl
é a maneira como os povos da Mesoamérica pronunciavam a palavra
chocolate, que significa, na língua deles, “água amarga”. Os Olmecas
foram a primeira civilização a consumir chocolate e cultivar o
cacaueiro.
Sobre o autor Eraldo Miranda
Escritor
de literatura infantojuvenil, graduado em Literatura Brasileira pela
UNG, pós-graduado em crítica literária pela PUC-SP, pesquisador de
literatura oral folclórica, mitologia comparada e literatura
infantojuvenil. É criador do projeto A Leitura Como Chocolate: por um paladar literário dirigido
a crianças de creche, alunos da educação infantil, fundamental I e II e
EJA, para o estímulo de habilidades e competências leitoras. Narrador
de histórias. Ministra cursos, palestras, oficinas, bate-papos
literários, educacionais e culturais para educadores, crianças de
creche, alunos de educação Infantil, fundamental I e II, ensino médio,
universitários e público em geral.
Já
publicou 40 livros, teve livro selecionado para Catálogo de
Bolonha-2010 e recebeu o selo de Altamente Recomendável pela Fundação
Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ) 2010. Foi finalista do
Prêmio AEILIJ de Literatura 2020 com a obra O romance da raposa.
Pela Cortez editora, Eraldo Miranda publicou os livros O menino que levou o mar para o avô; O pescador de histórias e A centopéia sem pés.
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A Leitura Como Chocolate
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Sobre o ilustrador Gustavo Ramos
Nasci
em Brasília (DF), mas atualmente resido em Curitiba (PR). Sou artista
visual. Ao longo de minha trajetória, desenvolvi cursos livres em
diversas
técnicas de pintura e ilustração, tendo experiências com mídias tradicionais e
digitais. Sou formado pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).
Frequentei, também, a Savannah College of Art and Design, nos Estados Unidos.
Entre minhas obras, estão ilustrações para livros infantis de editoras brasileiras
e publicações internacionais.
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