Agricultura: Demanda por remineralizador de solo cresce em mais de 50%

 

Números divulgados pela Vulcano Agrominerais mostram aumento da adoção de práticas sustentáveis pelo agricultor

(Foto: Divulgação)

Na Bahia, o setor produtivo comemora as perspectivas da safra de cereais, oleaginosas e leguminosas em 2025. De acordo com o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção deve alcançar 12,2 milhões de toneladas, 7,3% a mais do que no último ciclo. Neste contexto, ganham destaque as estratégias e ferramentas adotadas no campo que foram responsáveis pelos bons números e resultados, como o remineralizador de solo, um fertilizante natural utilizado no oeste da Bahia e em várias outras regiões do País.  A Vulcano Agrominerais é a empresa responsável pela extração e produção do primeiro remineralizador de solo feito no Nordeste brasileiro, que registrou um crescimento na demanda de mais de 50% apenas no último ano. “É expressiva a quantidade de agricultores que se interessam por uma solução mais rentável, eficaz e sustentável para aumentar a fertilidade do solo. Já registramos a aplicação em quase 8 mil hectares”, afirma Stéfano Lima, gestor comercial da empresa. Atualmente, mais de 100 produtores utilizam o produto em 12 estados brasileiros. Nos grãos, a aplicação do remineralizador vem resultando em maior uniformidade e sanidade de forma geral, além de crescimento na produtividade e aumento de peso das espigas, no caso do milho.

Resultados do uso de remineralizador na agricultura são animadores (Foto: Arquivo Vulcano Agrominerais)

Oeste da Bahia Municípios do oeste baiano já registram adoção da tecnologia, que é extraída de uma rocha vulcânica e adiciona nutrientes que beneficiam diretamente as propriedades físico-químicas e biológicas do solo. Impulsionada por condições climáticas favoráveis, a colheita da soja na região avança em ritmo acelerado. Até o momento, já foram colhidos aproximadamente 1,6 milhão de hectares. Em comparação com a safra anterior, as operações estão significativamente adiantadas, reflexo do clima favorável no início da janela de cultivo, que contribuiu para uma boa implantação das lavouras. As informações são da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia, a Aiba. A junção de condições climáticas adequadas e adoção de boas práticas, o que inclui o uso de insumos menos agressivos ao solo, formam a receita do sucesso da produção agrícola baiana, que registra produtividade de soja entre 63 e 80 sacas por hectare. “O remineralizador é com certeza a tecnologia mais atual e inovadora que estamos utilizando, pois une atualização de mercado, otimização de recursos e proteção ao meio ambiente”, finaliza Stéfano Lima.

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