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sábado, 5 de fevereiro de 2022

Caças dos EUA interceptam aviões da Rússia no mar Báltico

 


Caças norueguês e britânico identificaram aeronaves no mar de Barens.


Tribuna da Bahia, Salvador
04/02/2022 12:43 | Atualizado há 1 dia, 6 horas e 23 minutos

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Foto: Reprodução G1: Força Aérea Real Norueguesa/Divulgação Otan

Caças dos Estados Unidos, do Reino Unido e da Noruega interceptaram aeronaves da Rússia no mar Báltico e no mar de Barens, anunciou o comando aéreo da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) nesta sexta-feira (4).

Segundo a aliança político-militar dos países ocidentais, caças F-15 da Força Aérea americana interceptaram caças russos operando perto do espaço aéreo aliado sobre o mar Báltico e aeronaves da Luftforsvaret e da RoyalAirForce (as forças aéreas norueguesa e britânica) interceptaram aeronaves russas voando do mar do Barents para o do Norte na quinta-feira (3).

O mar Báltico fica entre Suécia, Finlândia, Rússia, Estônia, Letônia, Lituânia e Polônia e o mar de Barens, ao norte da Rússia e da Noruega, perto do Oceano Ártico.

A Otan afirmou que os caças decolaram da Base Aérea de Amari, na Estônia, para responder e investigar as aeronaves desconhecidas, e os F-15 dos EUA identificaram quatro caças russos (dois Su-35 e dois MiG-31), "que não haviam apresentado planos de voo e não estavam se comunicando com o Controle de Tráfego Aéreo".

"Durante a interceptação, foi confirmado que esses caças estavam escoltando uma aeronave de transporte russa TU-154. Em nenhum momento a aeronave russa entrou no espaço aéreo aliado e todas as interações foram seguras e profissionais", diz comunicado da Otan.

No mar do Barens, um alerta de reação rápida da Otan foi lançado e o caça norueguês P-3 Orion identificou aeronaves russas. Segundo a aliança político-militar, a Força Aérea Real Norueguesa interceptou um avião de reabastecimento russo junto com bombardeiros durante uma missão de reabastecimento ar-ar.

Segundo o comando aéreo aliado, o policiamento aéreo responde a aeronaves militares e civis que não seguem os regulamentos internacionais de voo e se aproximam do espaço aéreo dos países-membros para "salvaguardar o espaço aéreo da Otan e apoiar a segurança de todos".

Fonte: G1

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