Lula e Dilma conseguiram ter pelo menos seis ministros da Saúde
diferentes. A área se transformou num espanto mundial em matéria de
roubalheira selvagem. J. R. Guzzo, via Metrópoles:
Aflito com o coronavírus? Com medo de ser contagiado, perder o
emprego ou ter um tombo na vida – e olhe que há toda uma vasta escolha
de tombos à sua espera, em potencial? Pense um pouco, então, onde o
nosso burro estaria amarrado se a epidemia tivesse chegado ao Brasil nos
governos de Lula ou Dilma Rousseff. A incompetência maciça do ponto de
vista administrativo dá uma ideia do pesadelo que estaria instalado do
país.
Quem está achando que Bolsonaro é confuso, equivocado e sem preparo
para enfrentar uma parada deste tamanho deveria, por cinco minutos,
imaginar Dilma falando na televisão para explicar a patogenia do vírus, o
sequenciamento do genoma dos organismos e as porcentagens envolvidas na
evolução da doença (“o 30% não é 30%, na verdade é 25% sobre 12,5% o
que vai dar, no fim, algo entre 1% e 100%, ou mesmo o contrário”, etc.).
Santo Deus de Misericórdia.
Lula e Dilma conseguiram ter pelo menos seis ministros da Saúde
diferentes. A área se transformou num espanto mundial em matéria de
roubalheira selvagem: tivemos a máfia das ambulâncias, as quadrilhas dos
“vampiros” que roubavam sangue e sabe lá o que mais. É um milagre que
alguém tenha saído vivo dos serviços de medicina do governo durante os
13 anos e meio que os dois ficaram lá.
O ministro Luiz Henrique Mandetta,
cujo trabalho vem sendo avaliado com aprovação pela maioria dos
profissionais de saúde do Brasil, e até pela oposição e pela mídia, dá a
impressão de ser uma benção.
BLOG ORLANDO TAMBOSI
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