22 de Março de 2019 às 08:40 Por: Antonio Cruz/Agência Brasil Por: Redação BNews
O
Supremo Tribunal Federal (STF) voltou a ligar o sinal de alerta, diante
dos rumores de que uma delação premiada pode atingir, ainda que
indiretamente, um dos ministros do tribunal.
Nesta sexta (22), a revista "Veja" revelou a existência de um anexo na delação do empresário Jacob Barata, conhecido como o "rei do ônibus" do Rio de Janeiro. Nele, Barata diz que um ex-assessor do ministro Luiz Fux, do STF, teria sido o destinatário de uma propina de milhões de reais para ajudar a influenciar uma decisão judicial.
Segundo a publicação, o “rei do ônibus” diz que, em 2011, ouviu do então presidente do conselho da Fretranspor, José Carlos Lavouras, que precisava retirar dinheiro do caixa para repassar a um assessor do ministro. Lavouras vive hoje em Portugal.
O funcionário que teria recebido o pagamento teria sido José Antônio Nicolao Salvador, que foi demitido do gabinete de Fux em 2016 porque, segundo o ministro disse à revista, parecia ostentar um padrão de vida superior ao que seu salário permitia. O assessor nega que tenha recebido recursos. As informações são da coluna de Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo.
Nesta sexta (22), a revista "Veja" revelou a existência de um anexo na delação do empresário Jacob Barata, conhecido como o "rei do ônibus" do Rio de Janeiro. Nele, Barata diz que um ex-assessor do ministro Luiz Fux, do STF, teria sido o destinatário de uma propina de milhões de reais para ajudar a influenciar uma decisão judicial.
Segundo a publicação, o “rei do ônibus” diz que, em 2011, ouviu do então presidente do conselho da Fretranspor, José Carlos Lavouras, que precisava retirar dinheiro do caixa para repassar a um assessor do ministro. Lavouras vive hoje em Portugal.
O funcionário que teria recebido o pagamento teria sido José Antônio Nicolao Salvador, que foi demitido do gabinete de Fux em 2016 porque, segundo o ministro disse à revista, parecia ostentar um padrão de vida superior ao que seu salário permitia. O assessor nega que tenha recebido recursos. As informações são da coluna de Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo.
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