27 de Março de 2019 às 11:39 Por: Reprodução Por: Redação BNews
O
presidente Jair Bolsonaro determinou "comemorações devidas" ao golpe de
1964 e tem enfrentado várias críticas por causa do posicomento. O
presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB),
Felipe Santa Cruz, se posicinou sobre a proposta dde estabelecer a
“comemoração” do golpe militar de 1964.
"Em um cenário de crise econômica, com quase 13 milhões de desempregados, é preciso olhar para a frente e tratar do que importa: o futuro do povo brasileiro. Comemorar a instalação de uma ditadura que fechou instituições democráticas e censurou a imprensa é querer dirigir olhando para o retrovisor, mirando uma estrada tenebrosa", disse. Em outro trecho da nota oficial enviada à imprensa, o presidente da OAB afirma que "não podemos dividir ainda mais uma nação já fraturada: a quem pode interessar celebrar um regime que mutilou pessoas, desapareceu com seus inimigos, separou famílias, torturou tantos brasileiros e brasileiras, inclusive mulheres grávidas? Não podemos permitir que os ódios do passado envenenem o presente, destruindo o futuro".
"Em um cenário de crise econômica, com quase 13 milhões de desempregados, é preciso olhar para a frente e tratar do que importa: o futuro do povo brasileiro. Comemorar a instalação de uma ditadura que fechou instituições democráticas e censurou a imprensa é querer dirigir olhando para o retrovisor, mirando uma estrada tenebrosa", disse. Em outro trecho da nota oficial enviada à imprensa, o presidente da OAB afirma que "não podemos dividir ainda mais uma nação já fraturada: a quem pode interessar celebrar um regime que mutilou pessoas, desapareceu com seus inimigos, separou famílias, torturou tantos brasileiros e brasileiras, inclusive mulheres grávidas? Não podemos permitir que os ódios do passado envenenem o presente, destruindo o futuro".
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