As tesouras.
Em 2002, após sobreviver à tentativa do golpe de abril, o presidente Hugo Chávez telefonou agradecendo ao seu principal apoiador na América do Sul: Fernando Henrique Cardoso, então presidente do Brasil.
O agradecimento não era à toa: FHC lutou como pode, através de manobras diplomáticas, para manter o ditador no poder, contra a vontade dos EUA de George Bush.
A relação entre Chávez e FHC vinha de longa data, desde a eleição do ditador bolivariano em 1998, quando FHC o apoiou.
Em 2000, FHC ofereceu ao coleguinha de conspiração um jantar de honra em Brasília.
Amigos para sempre...
No ano seguinte, faceiros, se encontraram em Cuba, e foram fotografados sorrindo ao lado de Fidel Castro.
Dias antes das eleições brasileiras que elegeram o grande vigarista, em 2002, Chávez declarou, enquanto embarcava para a reunião de cúpula da Rio+10, na África do Sul:
“A esquerda vai vencer no Brasil com meu bom amigo Lula. Ele é um sujeito incrível, trabalhador e honesto.”
Venceu mesmo.
Nos anos seguintes Lula despejou grana em países socialistas, sem parar, inclusive na Venezuela, através do BNDES.
E roubou sem parar, sem medo de ser feliz.
Aparelhou o país com um dos maiores esquemas de corrupção já vistos pelo mundo, e se beneficia até hoje dele.
Criminoso condenado, com seus crimes contra o povo brasileiro expostos, ainda assim mantém um resquício de poder que o mantém fora da cadeia.
O que nenhum desses personagens lamentáveis jamais confessou abertamente foi a criação de uma quadrilha e de uma máquina que se dedicaria, nos anos seguintes, a transformar em realidade os delírios de poder de ditadores sociopatas, corruptos e socialistas.
A máquina era o Foro de São Paulo.
Seu propósito: transformar a América do Sul num bloco comunista refém de uma quadrilha incompetente e corrupta, onde pouco importa o sofrimento do povo.
Ou suas necessidades. A Venezuela de hoje.
Lula, hoje, não passa de um criminoso condenado prestes a ser enjaulado.
Mas o rastro imundo dessa conspiração pode ser sentido na pele e na carne de cada venezuelano que sofre sob o tacão de um ditador narcotraficante, Nicolás Maduro, herança maldita de Chávez.
Enquanto isso, no Brasil, FHC continua a fazer seus discursos empoeirados a favor do comparsa Lula, acreditando ainda que alguém o escuta.
Ou acredita.
Em 2002, após sobreviver à tentativa do golpe de abril, o presidente Hugo Chávez telefonou agradecendo ao seu principal apoiador na América do Sul: Fernando Henrique Cardoso, então presidente do Brasil.
O agradecimento não era à toa: FHC lutou como pode, através de manobras diplomáticas, para manter o ditador no poder, contra a vontade dos EUA de George Bush.
A relação entre Chávez e FHC vinha de longa data, desde a eleição do ditador bolivariano em 1998, quando FHC o apoiou.
Em 2000, FHC ofereceu ao coleguinha de conspiração um jantar de honra em Brasília.
Amigos para sempre...
Dias antes das eleições brasileiras que elegeram o grande vigarista, em 2002, Chávez declarou, enquanto embarcava para a reunião de cúpula da Rio+10, na África do Sul:
“A esquerda vai vencer no Brasil com meu bom amigo Lula. Ele é um sujeito incrível, trabalhador e honesto.”
Venceu mesmo.
Nos anos seguintes Lula despejou grana em países socialistas, sem parar, inclusive na Venezuela, através do BNDES.
E roubou sem parar, sem medo de ser feliz.
Aparelhou o país com um dos maiores esquemas de corrupção já vistos pelo mundo, e se beneficia até hoje dele.
Criminoso condenado, com seus crimes contra o povo brasileiro expostos, ainda assim mantém um resquício de poder que o mantém fora da cadeia.
O que nenhum desses personagens lamentáveis jamais confessou abertamente foi a criação de uma quadrilha e de uma máquina que se dedicaria, nos anos seguintes, a transformar em realidade os delírios de poder de ditadores sociopatas, corruptos e socialistas.
A máquina era o Foro de São Paulo.
Seu propósito: transformar a América do Sul num bloco comunista refém de uma quadrilha incompetente e corrupta, onde pouco importa o sofrimento do povo.
Ou suas necessidades. A Venezuela de hoje.
Lula, hoje, não passa de um criminoso condenado prestes a ser enjaulado.
Mas o rastro imundo dessa conspiração pode ser sentido na pele e na carne de cada venezuelano que sofre sob o tacão de um ditador narcotraficante, Nicolás Maduro, herança maldita de Chávez.
Enquanto isso, no Brasil, FHC continua a fazer seus discursos empoeirados a favor do comparsa Lula, acreditando ainda que alguém o escuta.
Marco Angeli Full
Artista plástico, publicitário e diretor de criação.
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