Nilson Klava
GloboNews
Um dos cinco filhos de Jair Bolsonaro, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) afirmou nesta sexta-feira (22), em entrevista ao jornal chileno “La Tercera”, que, na opinião dele, “em algum momento, será necessário o uso da força” para tirar o presidente venezuelano Nicolás Maduro do poder.
Presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, o parlamentar do PSL acompanhou o pai na visita oficial ao Chile na qual Jair Bolsonaro participou nesta sexta-feira de uma cúpula com outros sete presidentes sul-americanos para discutir a criação de um fórum regional para substituir a União de Nações Sul-Americanas (Unasul).
INTERVENÇÃO – Entrevistado pelo jornal chileno em um estúdio e falando espanhol, Eduardo Bolsonaro fez o comentário após ser questionado sobre se avalia que deve haver uma intervenção militar para solucionar a crise política da Venezuela.
Ao responder, ele disse que “ninguém quer uma guerra”, porém, pessoalmente acredita que “Maduro não vai deixar o poder de uma maneira pacífica”.
“Porque Maduro é um criminoso. Ele sabe que, saindo do poder, vai acabar sendo preso por conta do tráfico de drogas, está envolvido com terrorismo, o hezbollah está fortíssimo lá [na Venezuela]”, declarou o filho do presidente da República aos jornalistas.
USO DA FORÇA – “Então, de alguma maneira, eu penso que será necessário o uso da força. Tanto que Maduro sabe que Chávez começou, em 2012, com um programa de controle de armas, de desarmamento. Exatamente para ficar confortável e para fazer o que quisesse com o uso das armas contra os venezuelanos” , disse Eduardo Bolsonaro ao jornal chileno.
Mais tarde, em entrevista à GloboNews em Santiago, o deputado do PSL disse que “ninguém quer intervir militarmente na Venezuela. “O Brasil não pensa nisso [intervenção militar]. Eu falei a mensagem do Trump, todas as possibilidades estão sobre a mesa”, afirmou Eduardo Bolsonaro, referindo-se à declaração dada nesta semana pelo presidente norte-americano Donald Trump durante a visita de Jair Bolsonaro a Washington.
GloboNews
Um dos cinco filhos de Jair Bolsonaro, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) afirmou nesta sexta-feira (22), em entrevista ao jornal chileno “La Tercera”, que, na opinião dele, “em algum momento, será necessário o uso da força” para tirar o presidente venezuelano Nicolás Maduro do poder.
Presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, o parlamentar do PSL acompanhou o pai na visita oficial ao Chile na qual Jair Bolsonaro participou nesta sexta-feira de uma cúpula com outros sete presidentes sul-americanos para discutir a criação de um fórum regional para substituir a União de Nações Sul-Americanas (Unasul).
INTERVENÇÃO – Entrevistado pelo jornal chileno em um estúdio e falando espanhol, Eduardo Bolsonaro fez o comentário após ser questionado sobre se avalia que deve haver uma intervenção militar para solucionar a crise política da Venezuela.
Ao responder, ele disse que “ninguém quer uma guerra”, porém, pessoalmente acredita que “Maduro não vai deixar o poder de uma maneira pacífica”.
“Porque Maduro é um criminoso. Ele sabe que, saindo do poder, vai acabar sendo preso por conta do tráfico de drogas, está envolvido com terrorismo, o hezbollah está fortíssimo lá [na Venezuela]”, declarou o filho do presidente da República aos jornalistas.
USO DA FORÇA – “Então, de alguma maneira, eu penso que será necessário o uso da força. Tanto que Maduro sabe que Chávez começou, em 2012, com um programa de controle de armas, de desarmamento. Exatamente para ficar confortável e para fazer o que quisesse com o uso das armas contra os venezuelanos” , disse Eduardo Bolsonaro ao jornal chileno.
Mais tarde, em entrevista à GloboNews em Santiago, o deputado do PSL disse que “ninguém quer intervir militarmente na Venezuela. “O Brasil não pensa nisso [intervenção militar]. Eu falei a mensagem do Trump, todas as possibilidades estão sobre a mesa”, afirmou Eduardo Bolsonaro, referindo-se à declaração dada nesta semana pelo presidente norte-americano Donald Trump durante a visita de Jair Bolsonaro a Washington.
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