Coordenador do curso de sistemas de informação das Faculdades Promove, João Carlos Peixoto diz que a IA é um campo promissor
Quando se trata de mercado de trabalho, conceitos
como inteligência artificial (IA) costumam preocupar por estarem
associados à possível perda de empregos. Ledo engano. Em alguns setores,
a automação resulta em novas demandas, abrindo portas, em vez de
fechá-las.
“Esse é um campo muito promissor nos tempos atuais”, afirma o coordenador do curso de sistemas de informação das Faculdades Promove, João Carlos Peixoto. E segundo ele, é muito fácil perceber a importância desse ramo no dia a dia. “Quando a Netflix sugere conteúdos com base nos filmes que você assistiu, isso é inteligência artificial. Afinal, a máquina aprendeu e, sem a presença de um humano, soube o que fazer”, exemplifica o professor.
Segundo João Carlos, os profissionais desse segmento já são cobiçados por empresas de todo tipo. Sejam pequenas ou grandes.
“Afinal, antigamente a TI (tecnologia da informação) era utilizada para automatizar poucos processos. Hoje, já auxilia empresas na melhora da qualidade dos serviços e na redução dos custos”, afirma. “O profissional que se especializar terá pontos a mais”, garante.
Um dos alunos que tem estudado a disciplina de inteligência artificial ofertada nas Faculdades Promove é Hudson Rodrigues, de 36 anos. Ele, que fazia serviços na área de informática como hobby, percebeu que a formação era crucial para entender as exigências do mercado e como as tecnologias e as tendências conversam entre si.
“Atualmente, estamos desenvolvendo o trabalho de conclusão de curso sobre inteligência artificial e estudando técnicas de machine learning (aprendizado de máquina) e deep learning (aprendizagem profunda)”, comenta o estudante.
“O mais importante é o prazer do conhecimento adquirido. É o que me motiva”, diz.
Na prática
Para o vice-presidente de Comunicação e Marketing da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação de Minas Gerais (Assespro-MG), Fernando Santos, é possível mudar padrões e até modos de viver e vender através de mecanismos da inteligência artificial.
“Enquanto algumas empresas insistem em modelos obsoletos, outras já estão implantando as mais novas ferramentas para obter vantagens competitivas”, aponta. De acordo com Fernando, os profissionais e companhias que acompanharem o avanço terão mais chances de estar na vanguarda.
A Veotex, especializada em segurança eletrônica, adere à inteligência artificial com o intuito de dar mais eficiência ao serviço e diminuir custos. “Utilizamos a IA nos circuitos fechados de monitoramento, em catracas e barreiras. Aplicar essa tecnologia faz parte do conceito de cidade inteligente”, diz Cláudio Gaspari, diretor presidente da empresa.
“Esse é um campo muito promissor nos tempos atuais”, afirma o coordenador do curso de sistemas de informação das Faculdades Promove, João Carlos Peixoto. E segundo ele, é muito fácil perceber a importância desse ramo no dia a dia. “Quando a Netflix sugere conteúdos com base nos filmes que você assistiu, isso é inteligência artificial. Afinal, a máquina aprendeu e, sem a presença de um humano, soube o que fazer”, exemplifica o professor.
Segundo João Carlos, os profissionais desse segmento já são cobiçados por empresas de todo tipo. Sejam pequenas ou grandes.
“Afinal, antigamente a TI (tecnologia da informação) era utilizada para automatizar poucos processos. Hoje, já auxilia empresas na melhora da qualidade dos serviços e na redução dos custos”, afirma. “O profissional que se especializar terá pontos a mais”, garante.
Um dos alunos que tem estudado a disciplina de inteligência artificial ofertada nas Faculdades Promove é Hudson Rodrigues, de 36 anos. Ele, que fazia serviços na área de informática como hobby, percebeu que a formação era crucial para entender as exigências do mercado e como as tecnologias e as tendências conversam entre si.
“Atualmente, estamos desenvolvendo o trabalho de conclusão de curso sobre inteligência artificial e estudando técnicas de machine learning (aprendizado de máquina) e deep learning (aprendizagem profunda)”, comenta o estudante.
“O mais importante é o prazer do conhecimento adquirido. É o que me motiva”, diz.
Na prática
Para o vice-presidente de Comunicação e Marketing da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação de Minas Gerais (Assespro-MG), Fernando Santos, é possível mudar padrões e até modos de viver e vender através de mecanismos da inteligência artificial.
“Enquanto algumas empresas insistem em modelos obsoletos, outras já estão implantando as mais novas ferramentas para obter vantagens competitivas”, aponta. De acordo com Fernando, os profissionais e companhias que acompanharem o avanço terão mais chances de estar na vanguarda.
A Veotex, especializada em segurança eletrônica, adere à inteligência artificial com o intuito de dar mais eficiência ao serviço e diminuir custos. “Utilizamos a IA nos circuitos fechados de monitoramento, em catracas e barreiras. Aplicar essa tecnologia faz parte do conceito de cidade inteligente”, diz Cláudio Gaspari, diretor presidente da empresa.
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