MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quinta-feira, 28 de março de 2019

Guedes, o serviçal dos banqueiros, volta a ameaçar sair se a sua reforma fracassar


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Guedes fez o velho teatro de sempre ao se explicar aos senadores
Deu em O Tempo
O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta quarta-feira, em audiência no Senado Federal, que se o país não precisar de seus serviços, pode deixar o cargo. Ele apontou que uma possível derrota da Previdência poderia fazê-lo deixar a função, mas reiterou que não sairá do ministério na primeira derrota.
 “Estou aqui para servi-los, se ninguém quiser o serviço, terá sido um prazer ter tentado. Não tenho apego ao cargo, mas não a terei irresponsabilidade de sair na primeira derrota”, afirmou.
AMEAÇA – Em sua participação num debate na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado,  Paulo Guedes colocou sua permanência no cargo também nas mãos do presidente Jair Bolsonaro.
“Acredito em uma dinâmica virtuosa da democracia, não tenho dúvida de que os Poderes cumprirão seu papel. Se o presidente (Bolsonaro) apoiar coisas que acho que podem resolver o Brasil, estarei aqui. Se o presidente ou os Poderes não assumirem, eu tenho vida fora daqui”, completou.
BOLA DO CONGRESSO — “Se fizermos (a reforma), não tem problemas. Se não fizermos, vamos condenar nossos filhos e netos, por nosso egoísmo, nossa incapacidade de fazer um sacrifício” — declarou, acrescentando: “Essa bola está com o Congresso”.
O ministro disse também que existe uma “bomba demográfica” devido aos gastos previdenciários. Segundo Guedes, os gastos já são elevados para um país com população ainda jovem. E disse que a oposição deveria apoiar a reforma da Previdência, para assegurar a governabilidade nos próximos anos.
“Fique a oposição atacando a reforma da Previdência um ano só e depois tente ser eleita (e governar), ao invés de tentar atacar frontalmente o problema” — disse ele.

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