Pedro do Coutto
Numa entrevista a Adriana Fernandes e Idiana Tomazelli, em O Estado de São Paulo de ontem, o general Eduardo Garrido, assessor especial da Secretaria de Defesa, afirmou que as Forças Armadas devem receber reajuste de seus vencimentos antes de aprovada a reforma previdenciária. Acentuou que desde 2016 as Forças Armadas não tiveram seus soldos reajustados e assim perderam o poder aquisitivo na mesma dimensão na qual o custo de vida subiu.
Há, portanto, uma defasagem em torno de 15% e a oportunidade para voltar ao equilíbrio entre o salário e os preços coloca-se agora no episódio da reforma previdenciária.
REPERCUSSÃO – A entrevista, sem dúvida, terá grande repercussão, sobretudo porque o general Garrido destacou em linguagem militar que o comandante precisa ter as tropas na mão. E por isso torna-se oportuno o reajuste dos soldos porque deve se alcançar um clima de coesão.
A colocação do general Eduardo Garrido é pertinente e funciona para iluminar uma realidade na qual se incluem todos os assalariados sejam civis ou os integrantes do Exército, Marinha e Aeronáutica. Se existiam correntes contrárias à articulação do Planalto para tentar aprovar a reforma previdenciária, surge mais um fator de contrariedade.
Esse fator inclui a posição do deputado Rodrigo Maia que fez críticas fortes à articulação do governo na qual acha indispensável a presença direta de Jair Bolsonaro.
DENSIDADE CONTRA – Rodrigo Maia repetiu frase histórica de Oswaldo Aranha quando em 1944 declarou que o Brasil era um deserto de homens e ideias. Vê-se agora que a frase atravessou muitas décadas.
Como se constata, a atmosfera em torno da reforma projetada pelo ministro Paulo Guedes está ganhando densidade contra sua aprovação pela Câmara Federal.
Numa entrevista a Adriana Fernandes e Idiana Tomazelli, em O Estado de São Paulo de ontem, o general Eduardo Garrido, assessor especial da Secretaria de Defesa, afirmou que as Forças Armadas devem receber reajuste de seus vencimentos antes de aprovada a reforma previdenciária. Acentuou que desde 2016 as Forças Armadas não tiveram seus soldos reajustados e assim perderam o poder aquisitivo na mesma dimensão na qual o custo de vida subiu.
Há, portanto, uma defasagem em torno de 15% e a oportunidade para voltar ao equilíbrio entre o salário e os preços coloca-se agora no episódio da reforma previdenciária.
REPERCUSSÃO – A entrevista, sem dúvida, terá grande repercussão, sobretudo porque o general Garrido destacou em linguagem militar que o comandante precisa ter as tropas na mão. E por isso torna-se oportuno o reajuste dos soldos porque deve se alcançar um clima de coesão.
A colocação do general Eduardo Garrido é pertinente e funciona para iluminar uma realidade na qual se incluem todos os assalariados sejam civis ou os integrantes do Exército, Marinha e Aeronáutica. Se existiam correntes contrárias à articulação do Planalto para tentar aprovar a reforma previdenciária, surge mais um fator de contrariedade.
Esse fator inclui a posição do deputado Rodrigo Maia que fez críticas fortes à articulação do governo na qual acha indispensável a presença direta de Jair Bolsonaro.
DENSIDADE CONTRA – Rodrigo Maia repetiu frase histórica de Oswaldo Aranha quando em 1944 declarou que o Brasil era um deserto de homens e ideias. Vê-se agora que a frase atravessou muitas décadas.
Como se constata, a atmosfera em torno da reforma projetada pelo ministro Paulo Guedes está ganhando densidade contra sua aprovação pela Câmara Federal.
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