A
maior comprovação de que a camarilha de fiéis ao “deus” Lula é composta
por gente muito “sem vergonha”, completamente “fora-da-casinha” com a
derrota do “poste” Fernando Haddad, está na própria reação ridícula dos
derrotados, que agora resolveram adotar o qualificativo “Resistência”,
como se fossem, enganosamente, mais um daqueles legítimos movimentos que
lutaram contra os absolutismos que já se instalaram no mundo. Talvez
essa propalada “resistência”, como piada, até seria oportuna para ser
contada numa roda de amigos e causar muitas risadas.
Começaram pela alegação de que o Juiz Sérgio Moro teria declarado recentemente que “jamais entraria para a política”.
Esse argumento traz à tona a “tábua de valores” seguida pelos apoiadores do PT “et caterva”, completamente invertida, ao “avesso”, virada de “patas-para-o-ar”, onde os valores negativos tomam indevidamente o lugar dos valores positivos, e vice-versa.
As “viúvas” da coligação “Brasil Feliz de Novo”, patrocinadora da candidatura de Haddad, “poste” de Lula, agora estão empenhadas em esculachar um governo que nem se instalou ainda, o que deverá acontecer somente no dia 1º de janeiro próximo.Num primeiro momento, “pegaram-no-pé” do Governo que ainda nem tomou posse, à vista do “cagaço” que levaram com o convite feito pelo presidente eleito, ao Juiz Federal Sérgio Moro, de Curitiba, competente para apreciar os feitos criminais oriundos da Operação Lava Jato, para que assumisse o cargo de Ministro da Justiça.Não gostaram nada do convite feito a um juiz que se notabilizou no combate aos “crimes financeiros” contra o erário, portanto, na punição da corrupção.
Começaram pela alegação de que o Juiz Sérgio Moro teria declarado recentemente que “jamais entraria para a política”.
Esse argumento traz à tona a “tábua de valores” seguida pelos apoiadores do PT “et caterva”, completamente invertida, ao “avesso”, virada de “patas-para-o-ar”, onde os valores negativos tomam indevidamente o lugar dos valores positivos, e vice-versa.
Para essa gente com os “miolos fundidos” no forno da corrupção, somente um “político” (daqueles “profissionais”), poderia assumir o Ministério da Justiça, jamais um não-político , como é o caso do Juiz Moro.Porventura “eles” estariam pensando que o Brasil seria uma ditadura comandada só por políticos? No que os políticos seriam mais que os “outros”, os não-políticos?O segundo motivo dessa radical repulsa ao novo Ministro da Justiça do Governo Bolsonaro reside no “simples” fato do mesmo não ser um “corrupto”, ou seja, não trazer no seu currículo essa “honraria”, como tantos outros nomeados no passado pela “dobradinha” PT/MDB, desde 2003, e mesmo “antes”, nos Governos Sarney, Collor/Itamar Franco e FHC.
Nenhum comentário:
Postar um comentário