Resultado refletiu, dentre outros fatores, devido ao aumento dos preços das commodities no mercado internacional e ao aumento da demanda de diesel
Redação
A Petrobras terminou o terceiro trimestre de 2018 com lucro líquido
atribuível aos acionistas de R$ 6,64 bilhões, 25 vezes superior ao lucro
de R$ 266 milhões apurado no mesmo intervalo do ano anterior.
Segundo informações do jornal Valor Econômico, o resultado refletiu, entre outros fatores, as maiores margens de derivados no mercado interno, devido ao aumento dos preços das commodities no mercado internacional e ao aumento da demanda de diesel, com ganhos em participação no mercado.
A companhia também seguiu cortando despesas gerais e administrativas, seguindo a disciplina de controle de gastos. A redução do endividamento, por sua vez, possibilitou uma menor despesa com juros.
A receita da estatal somou R$ 98,26 bilhões no trimestre, alta de 37%, ante a receita de R$ 71,82 bilhões do mesmo intervalo de 2017.
De acordo com o jornal, o resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado teve aumento de 55% no trimestre, para R$ 29,8 bilhões, ante os R$ 19,2 bilhões obtidos entre julho e setembro do ano passado.
Os resultados vieram em linha com o projetado por analistas, com exceção do lucro, que veio abaixo do previsto, afetado por efeitos não recorrentes.
A média das projeções coletadas pelo Valor com cinco instituições financeiras apontava para um lucro de R$ 10,09 bilhões. A expectativa para receita líquida era de alta de 29%, para R$ 92,5 bilhões. Para o Ebitda, a alta projetada era de 75%, para R$ 33,57 bilhões.
Segundo informações do jornal Valor Econômico, o resultado refletiu, entre outros fatores, as maiores margens de derivados no mercado interno, devido ao aumento dos preços das commodities no mercado internacional e ao aumento da demanda de diesel, com ganhos em participação no mercado.
A companhia também seguiu cortando despesas gerais e administrativas, seguindo a disciplina de controle de gastos. A redução do endividamento, por sua vez, possibilitou uma menor despesa com juros.
A receita da estatal somou R$ 98,26 bilhões no trimestre, alta de 37%, ante a receita de R$ 71,82 bilhões do mesmo intervalo de 2017.
De acordo com o jornal, o resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado teve aumento de 55% no trimestre, para R$ 29,8 bilhões, ante os R$ 19,2 bilhões obtidos entre julho e setembro do ano passado.
Os resultados vieram em linha com o projetado por analistas, com exceção do lucro, que veio abaixo do previsto, afetado por efeitos não recorrentes.
A média das projeções coletadas pelo Valor com cinco instituições financeiras apontava para um lucro de R$ 10,09 bilhões. A expectativa para receita líquida era de alta de 29%, para R$ 92,5 bilhões. Para o Ebitda, a alta projetada era de 75%, para R$ 33,57 bilhões.
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