MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Celso Amorim faz campanha contra o Brasil no exterior e Augusto Heleno reage


Resultado de imagem para amorim na CNN
Para defender Lula, Amorim arrasou a imagem do país
José Carlos Werneck
O jornalista Claudio Humberto publicou no sábado uma matéria em seu site “Diário do Poder” revelando que, com uma postura diametralmente às funções por ele exercidas em defesa do País nos governos do PT, o diplomata Celso Amorim, ex-ministro das Relações Exteriores e da Defesa, resolveu fazer propaganda internacional contra o Brasil, denegrindo a nação em entrevista à rede de TV americana CNN.
O texto informa que Amorim, o outrora bajulador de governos, inclusive militares, agora mente contra o Brasil, fazendo o general Augusto Heleno, futuro ministro da Defesa, reagir acusando Amorim de ser o primeiro ex-chanceler a reunir diplomatas em campanha, no exterior, contra seu próprio país, “mentindo sobre a prisão do Lula, em atitude impatriótica, vergonhosa e injustificável”.
INTERVENÇÃO? – Celso Amorim demonstrou que ignora a democracia brasileira e desrespeita a vontade da maioria da população, ao sugerir nas entrelinhas a necessidade de intervenção internacional no País, sob a justificativa de que está preocupado com a possibilidade de o Brasil estar próximo de um novo regime autoritário, a partir de sua interpretação das ideias e projetos do presidente eleito Jair Bolsonaro.
“Celso Amorim fez barbaridades para colocar o Brasil no Conselho de Segurança da ONU, como membro permanente, com direito a veto. Não deu certo. Conseguiu, no entanto, acesso à História, pela porta dos fundos. É o primeiro ex-chanceler a usar vários diplomatas a ele ligados, em uma campanha, no exterior, contra seu próprio país, mentindo sobre a prisão do Lula [condenado por corrupção e lavagem de dinheiro]. Atitude impatriótica, vergonhosa e injustificável”, escreveu o general Augusto Heleno, no Facebook.
INDIGNAÇÃO – Inúmeros diplomatas, inclusive embaixadores do Brasil no exterior, estão indignados com as declarações de Celso Amorim e sugerem que alguém vá à CNN rebater as declarações com a verdade sobre as “canalhices do PT”. Principalmente porque o ex-ministro aproveita uma citação de Lula pela repórter Christiane Amanpour, da CNN, para apontar “contradição” na prisão do petista, afirmando serem “frágeis” as acusações.
Na entrevista, Celso Amorim não citou o atentado à faca sofrido pelo presidente eleito durante a campanha, nem relembrou à entrevistadora de seu serviço prestado à ditadura militar como diretor-geral da Embrafilme, entre 1979 e 1982. Mas disse se preocupar com direitos humanos e liberdade de expressão, antes de denunciar “negligência ao meio ambiente, indígenas, afrodescendentes e homossexuais”, antes mesmo de Bolsonaro assumir.
TORTURA – “Nunca tivemos algo semelhante no Brasil. Nem mesmo na ditadura militar, na qual a tortura era praticada mas não elogiada e nem admitida publicamente. Bolsonaro não só a admite como diz que, além de torturar, a ditadura militar deveria ter matado mais pessoas”, disse Amorim à CNN.
O ex-ministro de Lula e Dilma Rousseff profetiza que a proposta de alterar a política de desarmamento do novo governo pode provocar tiroteios em massa no Brasil, como os que acontecem nos Estados Unidos.
“Não sabemos o que vai acontecer pois Bolsonaro tem pregado a violência, insiste em distribuir armas. Vamos ter algo similar ao que acontece nos Estados Unidos, que é algo que nunca tivemos. Temos outro tipo de violência, mas não do tipo de tiroteio em massa, o que podemos vir a ter. Mas não sabemos ainda; é cedo demais. Se formos basear a nossa opinião no que ele disse na campanha e em toda a sua vida, temos muitos motivos para nos preocupar”, afirmou, entre outras bobagens, o ex-ministro que obedecia servilmente as ordens de Marco Aurélio Garcia, “interventor” dos governos do PT no Itamaraty e que nem diplomata era.
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