MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

sábado, 3 de novembro de 2018

Bolsonaro desfaz erros diplomáticos contra Israel, cometidos pelos petistas


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Bolsonaro deve se ligar a Israel sem agredir os palestinos
Celso Serra
Israel é um país com pequeno espaço territorial, cerca de 27.800 km². Foi criado em 1948, e até hoje não esquece o papel fundamental do Brasil na Assembleia Geral da ONU, presidida pelo embaixador Oswaldo Aranha, quando foi aprovada a “Partilha da Palestina”.  Decorridos setenta anos de existência, o povo de Israel ainda não pode alcançar o seu mais desejado objetivo: viver em paz com seus primos e vizinhos.
Atualmente, a população de Israel é estimada, segundo seu governo, em cerca de 8.910.800 pessoas. Aproximadamente, 74,5% são judeus israelenses, 21% são árabes e o restante 4,5% são de diversas nacionalidades.
DESENVOLVIMENTO – Israel é considerado um dos países mais avançados em desenvolvimento social, econômico e industrial. Apesar dos escassos recursos naturais, foi pioneiro em biotecnologia agrícola, irrigação por gotejamento,  solarização dos solos,  reciclagem de águas de esgoto para uso agrícola e utilização do enorme reservatório subterrâneo de água salobra do Negueve.
O país é um dos líderes mundiais em conservação da água, energia geotérmica e em alta tecnologia, além de atuar com altíssima eficiência e produtividade no desenvolvimento de softwarescomunicações e ciências da vida. É uma das nações mais desenvolvidas economicamente, ocupando posição de destaque no nível de investimentos em pesquisas e em centros de desenvolvimento. A economia de Israel é superior ao somatório de todos os seus vizinhos. A utilização de computadores é uma das maiores do planeta. O país possui a maior proporção do mundo de títulos universitários em relação a população. Em Israel são elaborados mais estudos científicos per capita que qualquer outro país do mundo.
DEMOCRACIA – O país, apesar de todos os óbices criados por seus vizinhos, possui o maior Índice de Desenvolvimento Humano do Oriente. Podem escolher seus governantes democraticamente, enquanto os muçulmanos vivem sob ditaduras. A população feminina vive em total liberdade, enquanto nos países muçulmanos as mulheres são submissas e, em alguns deles, submetidas a castigos brutais, podendo até a chegar a morte por apedrejamento.
Os judeus jamais fizeram lavagem cerebral de crianças em locais de treinamento militar, ensinando a elas como se explodir para matar o maior número de “infiéis” e até de muçulmanos. Os judeus jamais explodiram bombas em restaurantes da Europa ou Igrejas. Não existe nenhum judeu que tenha destruído uma Igreja. O Estado judeu é hoje um país moderno, democrático e inovador. Um verdadeiro abismo separa a qualidade de vida e a contribuição para o bem da Humanidade, produzidas pelos israelenses, quando comparadas com todos os países limítrofes.
RELACIONAMENTO – Como se percebe, um bom relacionamento entre Brasil e Israel seria muito bom para ambos. Como se relacionou com Israel os governos petistas Lula e Dilma? Lula visitou Israel e se recusou a colocar uma coroa de flores no túmulo do “pai” do sionismo, Theodor Herzl. Um ato de total despreparo e má educação que causou forte mal-estar e constrangimento a todos os judeus. Para completar a agressão, Lula aceitou colocar flores (e colocou) no túmulo do ex-presidente palestino Yasser Arafat, na Cisjordânia, considerado terrorista por muitos israelenses.
No governo Dilma Rousseff, a relação diplomática entre Brasil e Israel foi abalada. Em 2014, durante um conflito entre o grupo islâmico Hamas, que controla a Faixa de Gaza e Israel, em ato até hoje considerado inusitado, o então ministro das Relações Exteriores do Brasil, Luiz Alberto Figueiredo, chamou de volta ao país para “consultas” o embaixador em Tel Aviv, Henrique Sardinha Filho. Reagindo a esse ato, o então porta-voz da chancelaria de Israel, Yigal Palmor, chamou o Brasil de “anão diplomático”.
CREDENCIAIS – Mais um ato de agressão a Israel foi consumado dois anos depois, ou seja, em agosto de 2015, o governo Dilma Rousseff recusou as credenciais do candidato ao cargo de embaixador de Israel em Brasília, Dani Dayan. O pretexto teria sido o fato de que Dayan ter liderado, de 2007 a 2013, o Conselho Yesha (representante dos 500 mil colonos israelenses na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental). O que o Brasil tinha com isso?
Jair Bolsonaro, ainda deputado, visitou Israel em 2016. Foi recebido pelo presidente do Parlamento de Israel, Yuli Edelstein. Naquela ocasião, Bolsonaro afirmou que, se fosse eleito presidente, sua primeira visita oficial seria a Israel. “O ciclo do PT está chegando ao final e peço a Deus que eles tenham consciência e que saiam sem prejudicar mais ainda o Brasil”, disse Bolsonaro à Folha.
Binyamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, em conversa telefônica com Bolsonaro para parabenizá-lo pela vitória nas eleições, disse que pretende comparecer em sua cerimônia de posse em 1° de janeiro de 2019. Se comparecer, Netanyahu será o primeiro premiê israelense a visitar o Brasil desde a criação de Israel em 1948. 
GRANDE AMIZADE – Na mesma conversa telefônica com Bolsonaro, Netanyahu convidou o presidente eleito a visitar Israel e disse ter a certeza que a eleição dele “levará a uma grande amizade entre nossos povos e ao estreitamento dos laços entre o Brasil e Israel. Aguardamos sua visita a Israel”, segundo comunicado oficial.
Bolsonaro, em sua conta no Facebook, registrou a conversa com Netanyahu, afirmando que os “laços de amizade se traduzirão em acordos onde nossos povos serão os maiores beneficiados”.  Um bom e mútuo sinal de relacionamento sadio, sem as tartufices e atos de má educação que caracterizaram os governos dos petistas Lula e Dilma contra Israel.  Deus protegerá a união.T
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