Em
mais um ato abobalhado, na tentativa de dar sustentação às suas
narrativas cambaleantes, o PT entrou com uma representação no CNJ para
que a Corregedoria proíba Sérgio Moro de assumir o cargo de ministro da
Justiça. A íntegra pode ser lida aqui.
O partido sustenta que a aceitação do cargo de ministro pelo juiz coroa sua "evidente parcialidade" e comprova sua "atuação política" nas eleições e nos julgamentos que condenaram o ex-presidente Lula. Em função disso, o partido quer que o juiz seja proibido de assumir outro cargo público até o fim das investigações sobre sua suposta parcialidade.
É interessante a repentina preocupação do PT em ater-se a critérios técnicos e rechaçar indicações políticas na nomeação de ministros. Todo esse moralismo, agora, brota do mesmo partido que já nomeou Aldo Rebelo, um jornalista do PCdoB, para o Ministério da Ciência e da Tecnologia e Tarso Genro, um colega de partido para o Ministério da Justiça.
Já dizia o ditado: a hipocrisia é a homenagem que o vício presta à virtude.
da Redação
O partido sustenta que a aceitação do cargo de ministro pelo juiz coroa sua "evidente parcialidade" e comprova sua "atuação política" nas eleições e nos julgamentos que condenaram o ex-presidente Lula. Em função disso, o partido quer que o juiz seja proibido de assumir outro cargo público até o fim das investigações sobre sua suposta parcialidade.
É interessante a repentina preocupação do PT em ater-se a critérios técnicos e rechaçar indicações políticas na nomeação de ministros. Todo esse moralismo, agora, brota do mesmo partido que já nomeou Aldo Rebelo, um jornalista do PCdoB, para o Ministério da Ciência e da Tecnologia e Tarso Genro, um colega de partido para o Ministério da Justiça.
Já dizia o ditado: a hipocrisia é a homenagem que o vício presta à virtude.
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