das operações Sombra e Escuridão e Elymas Magus realizadas
para prender suspeitos de fazer parte de organizações criminosas que
atuavam no desvio de dinheiro de prefeituras do sul e baixo sul da Bahia.
As ações policiais para o cumprimento de 13 mandados de prisão
preventiva foram realizadas na terça-feira (6) em mais de 20 cidades.
Os policiais apreenderam documentos, computadores celulares e R$ 18 mil e prenderam 13 acusados, que foram levados para o Conjunto Penal de Itabuna.De acordo com o superintendente da Polícia Federal na Bahia, Daniel Justo Madruga, as investigações encontraram contratos superfaturados e várias obras públicas não concluídas. Os nomes dos acusados e das empresas não foram divulgados.
Foram cumpridos 50 mandados de busca nas casas dos investigados, empresas e prefeituras. O material apreendido está sendo analisado e deve ajudar a esclarecer como o esquema funcionava. As buscas nas prefeituras objetivaram localizar e apreender os processos licitatórios e de pagamentos suspeitos de fraude ocorrida no período de 2015 a 2017.
As buscas foram feitas nas prefeituras de Aurelino Leal, Barra do Rocha, Buerarema, Camacan, Camamu, Eunápolis, Gongogi, Ibirapitanga, Ibirataia, Igrapiúna, Ilhéus, Ipiaú, Itabuna, Itagibá, Itapé, Ituberá, Maraú, Nazaré, Santa Luzia, Ubaitaba, Ubatã, Valença e Wenceslau Guimarães.
A Justiça Federal determinou o bloqueio de contas bancárias e bens dos investigados, pessoas físicas e jurídicas, para ressarcimento dos prejuízos causados ao erário até o valor de R$ 28,3 milhões. As operações contaram com a participação de 115 policiais federais e 24 auditores da Controladoria Geral da União. Os contratos suspeitos envolvem pelo menos R$ 34 milhões.
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A Polícia Federal apresentou nesta quarta-feira (7), em Ilhéus, um balanço Pimenta na Muqueca
Os policiais apreenderam documentos, computadores celulares e R$ 18 mil e prenderam 13 acusados, que foram levados para o Conjunto Penal de Itabuna.De acordo com o superintendente da Polícia Federal na Bahia, Daniel Justo Madruga, as investigações encontraram contratos superfaturados e várias obras públicas não concluídas. Os nomes dos acusados e das empresas não foram divulgados.
Foram cumpridos 50 mandados de busca nas casas dos investigados, empresas e prefeituras. O material apreendido está sendo analisado e deve ajudar a esclarecer como o esquema funcionava. As buscas nas prefeituras objetivaram localizar e apreender os processos licitatórios e de pagamentos suspeitos de fraude ocorrida no período de 2015 a 2017.
As buscas foram feitas nas prefeituras de Aurelino Leal, Barra do Rocha, Buerarema, Camacan, Camamu, Eunápolis, Gongogi, Ibirapitanga, Ibirataia, Igrapiúna, Ilhéus, Ipiaú, Itabuna, Itagibá, Itapé, Ituberá, Maraú, Nazaré, Santa Luzia, Ubaitaba, Ubatã, Valença e Wenceslau Guimarães.
A Justiça Federal determinou o bloqueio de contas bancárias e bens dos investigados, pessoas físicas e jurídicas, para ressarcimento dos prejuízos causados ao erário até o valor de R$ 28,3 milhões. As operações contaram com a participação de 115 policiais federais e 24 auditores da Controladoria Geral da União. Os contratos suspeitos envolvem pelo menos R$ 34 milhões.
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