Documentos foram apresentados pela defesa do ex-presidente, em acusação de recebimento de propina da Odebrecht através de compra de terreno
BAHIA.BAA dúvida sobre a autenticidade de recibos de aluguel apresentados pela defesa do ex-presidente Lula deve adiar para 2018 a decisão do juiz Sérgio Moro em um dos processos relativas ao petista na Lava Jato.
O petista é acusado de receber propina da Odebrecht por meio da compra de um terreno para o Instituto Lula. Em setembro, o ex-presidente foi ouvido por Moro e apresentou os recibos. Porém, o Ministério Público suspeitou da veracidade dos documentos e abriu um procedimento chamado de incidente de falsidade criminal.
No caso do tríplex do Guarujá (SP), Lula foi condenado por Moro a 9 anos e meio de prisão em julho, dois meses após o ex-presidente depor à Justiça.
O julgamento em segunda instância deste caso é a maior ameaça à candidatura de Lula em 2018. Se condenado, ele perderá os direitos políticos por causa da Lei da Ficha Limpa.
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