A “esquerda” vem, há muito tempo, tentado
nos transformar em uma grande versão da triste Venezuela, onde a
democracia não existe, para isso fundaram o tal do Fórum São Paulo, uma
associação dos lideres de esquerda, ditadores, que sonhavam em
transformar a America Latina em uma grande Rússia comunista/socialista.
Perdendo o governo e retirados do Poder, consequência de todas as
mazelas provocadas na nossa economia e pela roubalheira sistêmica e
estatizada que proliferou pelo país, a esquerda, voltando a oposição,
retorna a sua antiga pratica baderneira e começa a instalar o caos no
nosso Brasil. Para isso usa os Sindicatos, os Movimentos e Centrais de
trabalhadores, que pagos empunham bandeiras da esquerda e começa a
ameaçar e coagir as pessoas que não coadunam com os seus pensamentos.
Nos mesmos modos operantes dos “camaradas” espalhados pelo continente americano do sul, os chamados esquerdas brasileiros, cultuam a premissa de que o “quanto pior, melhor” – que até pouco tempo, sendo governo, condenavam – como forma de sobreviverem politicamente. A suposta Greve Geral, convocada na marca do Peleguismo sindical, foi de um fracasso retumbante. E terminou marcado pelos protestos isolados e balizados pela violência e coação. Entre comparar Greve Geral e a Paralisação a base da força e da violência há uma distância muito grande, porém a “companheirada”, amanheceu comemorando o que na opinião da maioria foi um verdadeiro fiasco. Quando um movimento Grevista é imposto pela força, podemos dizer que não houve adesão. E passamos a assistir um grupo de baderneiros de aluguel, que buscam intimidação, força e constrangimento à população trabalhadora. E foi isso o que vimos através de vídeos e áudios nos meios de comunicação.
Uma Greve Geral bem sucedida, a população sai as ruas ordeiramente, no sucesso não há necessidade de violência, colocar fogo em pneus, fechar estradas, depredar patrimônios, colocar fogo em ônibus. Isso é vandalismo. Uma Greve Geral é bem sucedida quando o povo decide cruzar os braços espontaneamente, com vontade de participar, porém não foi assim que aconteceu, ontem no Brasil. Diante do fracasso estrondoso, a esquerda foi buscar o que sabe fazer melhor: à truculência e, em seguida, à vitimização, a saída típica dos que sabem que fracassaram e que vêem seus interesses pessoais indo por água abaixo. Na capital paulista, seis manifestantes foram detidos na Av. Radial Leste, por crimes de explosão e de incêndio. Manifestantes ligados ao Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST). Em todas as cidades, foram observadas e comprovadas as ações violentas por parte dos manifestantes. E um fato que chamou a atenção, foi a entrega de números dos advogados para o caso de alguns irem presos, ora, uma Greve, baseada na Constituição Federal, reivindicatória e com a adesão do povo, não necessita de advogados, pois estamos todos dentro da lei, e quem precisa de advogado é por está querendo fazer uso de algo não legal, fora da lei.
Com o fracasso da Greve Geral, a esquerda brasileira joga a culpa nos próprios trabalhadores, que dizem não saberem reivindicar os seus direitos. Ora, a esquerda esquece, que os trabalhadores cansaram desse jogo criminoso e partidarista que a esquerda usa para se manter-se no poder. Está ai o Mensalão e o Petrolão para comprovarem a ânsia e a vontade de permanecer no poder, da esquerda. Como sempre, a esquerda coloca a culpa dos seus fracassos no sistema, e agora ela recorre ao dramalhão comunista, dizendo que não foram entendidos e que o povo brasileiro, o trabalhador é covarde e segue o que manda o patrão. Esquecem que foram eles mesmos, os causadores das suas derrotas e pela perda da credibilidade perante a classe que dizem defender. Como diz o nosso velho dito popular: “Agora não adianta chorar sobre o leite derramado”.
Nos mesmos modos operantes dos “camaradas” espalhados pelo continente americano do sul, os chamados esquerdas brasileiros, cultuam a premissa de que o “quanto pior, melhor” – que até pouco tempo, sendo governo, condenavam – como forma de sobreviverem politicamente. A suposta Greve Geral, convocada na marca do Peleguismo sindical, foi de um fracasso retumbante. E terminou marcado pelos protestos isolados e balizados pela violência e coação. Entre comparar Greve Geral e a Paralisação a base da força e da violência há uma distância muito grande, porém a “companheirada”, amanheceu comemorando o que na opinião da maioria foi um verdadeiro fiasco. Quando um movimento Grevista é imposto pela força, podemos dizer que não houve adesão. E passamos a assistir um grupo de baderneiros de aluguel, que buscam intimidação, força e constrangimento à população trabalhadora. E foi isso o que vimos através de vídeos e áudios nos meios de comunicação.
Uma Greve Geral bem sucedida, a população sai as ruas ordeiramente, no sucesso não há necessidade de violência, colocar fogo em pneus, fechar estradas, depredar patrimônios, colocar fogo em ônibus. Isso é vandalismo. Uma Greve Geral é bem sucedida quando o povo decide cruzar os braços espontaneamente, com vontade de participar, porém não foi assim que aconteceu, ontem no Brasil. Diante do fracasso estrondoso, a esquerda foi buscar o que sabe fazer melhor: à truculência e, em seguida, à vitimização, a saída típica dos que sabem que fracassaram e que vêem seus interesses pessoais indo por água abaixo. Na capital paulista, seis manifestantes foram detidos na Av. Radial Leste, por crimes de explosão e de incêndio. Manifestantes ligados ao Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST). Em todas as cidades, foram observadas e comprovadas as ações violentas por parte dos manifestantes. E um fato que chamou a atenção, foi a entrega de números dos advogados para o caso de alguns irem presos, ora, uma Greve, baseada na Constituição Federal, reivindicatória e com a adesão do povo, não necessita de advogados, pois estamos todos dentro da lei, e quem precisa de advogado é por está querendo fazer uso de algo não legal, fora da lei.
Com o fracasso da Greve Geral, a esquerda brasileira joga a culpa nos próprios trabalhadores, que dizem não saberem reivindicar os seus direitos. Ora, a esquerda esquece, que os trabalhadores cansaram desse jogo criminoso e partidarista que a esquerda usa para se manter-se no poder. Está ai o Mensalão e o Petrolão para comprovarem a ânsia e a vontade de permanecer no poder, da esquerda. Como sempre, a esquerda coloca a culpa dos seus fracassos no sistema, e agora ela recorre ao dramalhão comunista, dizendo que não foram entendidos e que o povo brasileiro, o trabalhador é covarde e segue o que manda o patrão. Esquecem que foram eles mesmos, os causadores das suas derrotas e pela perda da credibilidade perante a classe que dizem defender. Como diz o nosso velho dito popular: “Agora não adianta chorar sobre o leite derramado”.
Por: Maria José Gonçalves
Psicóloga.
Psicóloga.
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