Classes C e D também têm investido no serviço.
Aumento é reflexo do crescimento da renda dos brasileiros.
De acordo com Gilson Domingues, diretor do Sindicato dos Corretores de Seguro de Sorocaba, cidade do interior de São Paulo, esse aumento vem das classes sociais menos favorecidas. "Agora, esse investimento está sendo feito também pelas classes C e D", afirma.
No ano passado, o setor faturou R$ 9,3 bilhões só nos primeiros três meses. O valor do seguro varia de acordo com o perfil do segurado. Os critérios vão desde a idade até a prática de esportes e o hábito de fumar.
Mas, antes de fechar o contrato, é importante se certificar de que o vendedor é mesmo corretor de seguros. "Somente um corretor conhece a área e pode indicar o melhor serviço para cada caso", encerra Domingues.
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