Foco é atuar em escolas da rede pública e monitorar alimentação.
Ao todo, 63 municípios aderiram ao programa Saúde na Escola.
Sessenta e três municípios de Mato Grosso vão receber recursos do Ministério da Saúde para implementar ações de combate à obesidade infantil. As instituições aderiram ao programa Saúde na Escola, do governo federal, e serão contempladas com o montante de R$ 2,7 milhões. O foco é atuar diretamente no estímulo de práticas esportivas e controle de merenda distribuída aos estudantes da rede pública.
De acordo com o secretário de Atenção à Saúde, do Ministério da Saúde, a meta é frear o aumento da obesidade da população brasileira, estimulando, desde cedo, a correta alimentação dos estudantes. Ao todo, 884 escolas públicas vão participar do programa. Conforme o representante, a liberação do volume ocorrerá em duas parcelas.
"É importante prevenir [a obesidade]. Cuidar agora é basicamente investir na alimentação, em seus aspectos. Precisamos de uma intervenção nas cantinas e a questão da atividade física, pois muitas escolas abandonaram isso e deve voltar ao currículo", declarou o secretário, em entrevista à TV Centro América.
Em todo o Brasil, conforme explica Helvício Magalhães, devem ser destinados R$ 108 milhões. O representante do governo federal diz que o tema deve ser tratado com preocupação. "Podemos falar que temos uma espécie de bomba relógio para essas gerações. Cuidar do peso, o acompanhamento clínico e de altura são fundamentais", salientou.
Todos os municípios que serão contemplados com recursos financeiros aderiram ao mesmo programa. Eles elaboraram um plano de ação e a transferência financeira do Ministério da Saúde ocorrerá na modalidade fundo a fundo, segundo o secretário Helvício Magalhães.
De acordo com o secretário de Atenção à Saúde, do Ministério da Saúde, a meta é frear o aumento da obesidade da população brasileira, estimulando, desde cedo, a correta alimentação dos estudantes. Ao todo, 884 escolas públicas vão participar do programa. Conforme o representante, a liberação do volume ocorrerá em duas parcelas.
"É importante prevenir [a obesidade]. Cuidar agora é basicamente investir na alimentação, em seus aspectos. Precisamos de uma intervenção nas cantinas e a questão da atividade física, pois muitas escolas abandonaram isso e deve voltar ao currículo", declarou o secretário, em entrevista à TV Centro América.
Em todo o Brasil, conforme explica Helvício Magalhães, devem ser destinados R$ 108 milhões. O representante do governo federal diz que o tema deve ser tratado com preocupação. "Podemos falar que temos uma espécie de bomba relógio para essas gerações. Cuidar do peso, o acompanhamento clínico e de altura são fundamentais", salientou.
Todos os municípios que serão contemplados com recursos financeiros aderiram ao mesmo programa. Eles elaboraram um plano de ação e a transferência financeira do Ministério da Saúde ocorrerá na modalidade fundo a fundo, segundo o secretário Helvício Magalhães.
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