Na Argentina é proibido o transplante com doadores vivos.
Uma das jovens de 18 anos já conseguiu fazer a operação.
"É uma alternativa de oferecer tecnologia para quem vive em outros países a pacientes que não teriam a menor chance de sobreviver", disse o médico José Camargo.
Até agora nenhum dos parentes testados foi compatível com Marisol. Já Maribel está em recuperação depois que recebeu metade do pulmão do pai e a outra metade da mãe, que comemora o sucesso da cirurgia. Ela já havia perdido dois filhos por causa da mesma doença.
"É uma alegria imensa. É como se voltasse a dar vida a minha filha duas vezes", conta a mãe Mariana Oviedo.
Maribel sonha ser jornalista esportivo na Argentina e, depois da nova chance de viver, conta como se sente:
"Bem, bem, melhor agora".
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