MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Brasil será terceiro maior mercado de veículos em 2016, aponta estudo

 

KPMG International entrevistou 200 executivos de várias partes do mundo.
Levantamento aponta em 2016 o país terá vendas de 4 milhões a 6 milhões.

Do G1, em São Paulo
Atualmente revezando quarto e quinto lugar com a Alemanha, o Brasil poderá alcançar a terceira posição no ranking global de maiores mercados de veículos do mundo em 2016, atrás somente da China e dos Estados Unidos. A afirmação é o resultado de um estudo realizado pela consultoria KPMG International e divulgado nesta sexta-feira (6). O levantamento aponta em 2016 o país terá vendas de 4 milhões a 6 milhões de veículos. Em 2011, foram 3,6 milhões de unidades.
Chamado de Global Automotive Executive Survey 2012 - Managing growth while navigating uncharted routes (Pesquisa Global do Setor Automobilístico – Gerindo o crescimento enquanto rotas inexploradas são singradas, em tradução livre) o estudo com a participação de 200 executivos de várias partes do mundo, mostra também que a expectativa é a de que até 2017 o Brasil esteja exportando mais de 1 milhão de veículos ao ano.
As vendas externas brasileiras em 2012 devem ficar em 540 mil unidades, de acordo com a Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Na avaliação da consultoria, a China deve alcançar exportações de 1 milhão de veículos entre 2014 e 2017.
De acordo com o levantamento, a Índia ficará em quarto lugar. Já a China seguirá na primeira posição com vendas estimadas entre 20 milhões e 24 milhões de veículos, mas o país é visto com o maior nível de excesso de capacidade produtiva entre os membros do Bric (Brasil, Rússia, Índia e China). Os Brics devem ter excesso de capacidade de 20% a 30% em 2016.
A KPMG International afirma que a China tem excesso de capacidade produtiva de 6 milhões de veículos, no entanto, o volume crescerá para mais de 9 milhões em 2016. Para os entrevistados, o excesso de capacidade nos Brics é visto como "mal necessário" para se manterem competitivos diante dos mercados mais maduros.

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