Alguns comércios de consertos têm peças esquecidas há mais de um ano.
Nas 30 borracharias da cidade o esquecimento de objetos é comum.
Em Ituiutaba, no Triângulo Mineiro, esquecer objetos em algumas lojas tem se transformado em um hábito. Diversas empresas do setor de consertos precisam até revender peças abandonadas para abrir espaço para as novas esquecidas pelos clientes.
Segundo o mecânico, José Pinheiro Santos, várias bicicletas já foram esquecidas na borracharia onde trabalha. Uma delas estava no conserto há mais de um ano e por isso acabou sendo vendida para outra pessoa. “O esquecimento é tanto que no fundo das borracharias tem até um cemitério de biciletas. São rodas e quadros de bicicletas abandonados pelo dono”, afirmou o mecânico. Em Ituiutaba são mais de 30 borracharias e, segundo o mecânico, todas enfrentam a mesma situação.
Mas o esquecimento não esta limitado apenas as borracharias. De acordo com o técnico em eletrônica, Silvio Soares, os aparelhos mais esquecidos na empresa de consertos são os aparelhos de som. “Os aparelhos são entregues para conserto, mas os donos não buscam”, afirmou.
Para o sapateiro, Euripedes Muniz, esse tipo de situação é algo comum. Há mais de 70 anos no mercado já recolheu diversas peças esquecidas na loja. Tanto que precisou montar um depósito de sandálias e sapatos esquecidos. A psicóloga, Ana Patrícia Almeida, disse que os casos de esquecimento tem uma explicação: "A correria diária leva as pessoas a deixar de lado ou mesmo esquecer completamente dos objetos".
Segundo o mecânico, José Pinheiro Santos, várias bicicletas já foram esquecidas na borracharia onde trabalha. Uma delas estava no conserto há mais de um ano e por isso acabou sendo vendida para outra pessoa. “O esquecimento é tanto que no fundo das borracharias tem até um cemitério de biciletas. São rodas e quadros de bicicletas abandonados pelo dono”, afirmou o mecânico. Em Ituiutaba são mais de 30 borracharias e, segundo o mecânico, todas enfrentam a mesma situação.
Mas o esquecimento não esta limitado apenas as borracharias. De acordo com o técnico em eletrônica, Silvio Soares, os aparelhos mais esquecidos na empresa de consertos são os aparelhos de som. “Os aparelhos são entregues para conserto, mas os donos não buscam”, afirmou.
Para o sapateiro, Euripedes Muniz, esse tipo de situação é algo comum. Há mais de 70 anos no mercado já recolheu diversas peças esquecidas na loja. Tanto que precisou montar um depósito de sandálias e sapatos esquecidos. A psicóloga, Ana Patrícia Almeida, disse que os casos de esquecimento tem uma explicação: "A correria diária leva as pessoas a deixar de lado ou mesmo esquecer completamente dos objetos".
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