MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Hospital de Base será informatizado e terá centro neurovascular, diz diretor

 

Novidades foram anunciadas em entrevista concedida à Agência Brasília.
Julival Ribeiro afirmou que apoio do governador é o diferencial da gestão.

Do G1 DF
O diretor do Hospital de Base do Distrito Federal, Julival Ribeiro, anunciou duas novidades para a unidade neste ano. Além da informatização de todas as áreas, inclusive o pronto socorro, será inaugurado o Centro Neurovascular, para vítimas de derrame cerebral e ataque do coração. O local deve estar em funcionamento no final de janeiro, segundo entrevista concedida à Agência Brasília.
Com a informatização, que deve ocorrer até o final de fevereiro, ele espera agilidade na marcação de consultas, que devem aumentar de 30% a 40%, e fim das filas e da perda de prontuários. O diretor também disse que serão construídos entre 50 e 60 novos leitos de terapia intensiva voltados para atendimento de trauma, que são acidentes ou vítimas de violência, e tratamento de coração.
Os novos espaços vão funcionar onde antes ficava a neurocirurgia, que foi retirada do andar da UTI de emergência e ganhou um piso próprio. Ribeiro afirmou também que a parceria com o Ministério da Saúde vai otimizar o serviço de emergência. O programa vai repassar inicialmente R$ 3 milhões para a unidade e depois R$ 300 mil todos os meses.
Referência na área de trauma, que são os acidentes ou vítimas de violência, a unidade recebe em média 600 mil pessoas por ano, 30% delas para atendimento de emergência. São 3,5 mil servidores que atendem pacientes de todo Distrito Federal, Entorno, Nordeste, Norte e Centro-Oeste.
Durante a entrevista, o diretor afirmou que o ”apoio integral” do governador Agnelo Queiroz e do secretário de Saúde, Rafael Barbosa, são o diferencial da gestão. “Os dois são médicos e vivenciaram o dia a dia deste hospital. São pessoas que sabem como funciona esta máquina, pois eles trabalharam aqui. Em 2011 entregamos obras que estavam paradas há mais de quatro anos. Alguns andares totalmente interditados. Isso não existe mais.”

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