Agricultores do município de Capão do Cipó plantam 60 mil hectares.
Falta de chuva na região também causa morte de animais.
A situação é grave no Rio Grande do Sul. Em Capão do Cipó, um dos principais produtores de soja do estado, as lavouras não se desenvolvem com a falta de água e quem cria gado também enfrenta problemas. Não chove há quase dois meses no município.
O agricultor Alcides Meneghini, que cultivou 900 hectares, perdeu metade da plantação, o que causou um prejuízo de R$ 450 mil.
Capão do Cipó planta 60 mil hectares de soja, mas o município estima que a seca cause perdas de 60% lavouras e um milhão de toneladas do grão deixarão de ser colhidas. “Isso é muito preocupante. A renda dos produtores vem totalmente da agricultura”, explica Alacir Dessoe, secretário da Agricultura do município.
Os animais também sofrem com a estiagem. Três vacas de uma propriedade da região morreram. “E temos de três a quatro animals que estão praticamente mortos”, lamenta o criador Paulo Nascimento.
“O município tem mais 30 mil cabeças de gado. Se persistir mais alguns dias a estiagem, o pessoal vai começar a perder gado”, alerta o secretário.
O agricultor Alcides Meneghini, que cultivou 900 hectares, perdeu metade da plantação, o que causou um prejuízo de R$ 450 mil.
Capão do Cipó planta 60 mil hectares de soja, mas o município estima que a seca cause perdas de 60% lavouras e um milhão de toneladas do grão deixarão de ser colhidas. “Isso é muito preocupante. A renda dos produtores vem totalmente da agricultura”, explica Alacir Dessoe, secretário da Agricultura do município.
Os animais também sofrem com a estiagem. Três vacas de uma propriedade da região morreram. “E temos de três a quatro animals que estão praticamente mortos”, lamenta o criador Paulo Nascimento.
“O município tem mais 30 mil cabeças de gado. Se persistir mais alguns dias a estiagem, o pessoal vai começar a perder gado”, alerta o secretário.
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