MEDIÇÃO DE TERRA

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domingo, 15 de setembro de 2024

No mês dedicado à doação de órgãos, tecnologia agiliza transplantes no RS

 

No mês dedicado à doação de órgãos, tecnologia agiliza transplantes no RS

Em vigor a partir de setembro, aplicativo desenvolvido no Estado garante rapidez e integração de todas as etapas da doação

 

A tecnologia entrou em campo para agilizar os transplantes de órgãos e tecidos no Rio Grande do Sul. Já está em operação o sistema de Gerenciamento de Doações de Órgãos e Tecidos para Transplantes (Gedott), software que integra em ambiente 100% digital todas as equipes e processos da doação. O Gedott foi desenvolvido pela Paipe Tecnologia e Inovação – que, em 2021 – participou da licitação realizada pela Secretaria de Saúde do Estado – em parceria com a Central Estadual de Transplantes (CET).

“O Gedott traz o processo desenvolvido no Rio Grande do Sul para a era do prontuário eletrônico, garantindo a segurança da informação e proporcionando que todas as etapas sejam feitas de forma digital, desde a notificação do potencial doador, passando pela distribuição de órgãos, até o contato com as famílias no pós-doação. Isso garante que todas as etapas do processo sejam feitas em tempo ideal”, afirma o chefe da Divisão de Regulação Hospitalar do Estado do Rio Grande do Sul, Rogério Caruso.

O aplicativo oferece módulos para as equipes que realizam a notificação, a regulação e a comunicação com equipes transplantadoras, que farão a seleção dos órgãos captados e dos receptores dentro da lista única do Sistema Nacional de Transplantes. “Entre as vantagens da solução está a agilização da própria documentação necessária para o transplante”, explica Rogério Nath Corrêa, CCO da Paipe.

Setembro é o mês dedicado à promoção de campanhas para conscientizar e incentivar a doação, pois o próximo dia 27 é o Dia Nacional da Doação de Órgãos. O Brasil tem hoje mais de 43 mil pessoas à espera por um transplante, sendo que o tempo médio de espera por um órgão é de 18 meses, segundo o Ministério da Saúde. A maior demanda é pelo transplante de rim. A Central Estadual de Transplantes do Rio Grande do Sul é um órgão da Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul e já viabilizou mais de 15 mil transplantes.

Fundada em 2013, a Paipe tem sede em Novo Hamburgo e desenvolve softwares personalizados para diferentes segmentos. Com 150 colaboradores, já entregou mais de 1,2 mil projetos para empresas dos setores de saúde, vendas, finanças, exportação, logística e outros.  

Rogério Nath Corrêa, CCO da Paipe. (Paipe/Divulgação)

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