O projeto foi implantado em outubro de 2021 e já representa economia superior a R$ 180 mil
Com
o objetivo de reduzir gastos para futuros investimentos, o Hospital
Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE) implantou, e já colhe os
resultados, do Projeto de Farmacoeconomia, destinado a identificar e
comparar custos, riscos e benefícios clínicos.
Instituído
há nove meses no hospital, que é gerenciado pela Pró-Saúde e atua como
referência em traumas de alta complexidade, o projeto consiste na
substituição de medicamentos injetáveis por orais, sem prejuízo ao
tratamento do paciente, e já gerou uma economia superior a R$ 180 mil
com a redução de custos, permitindo investimentos em outras áreas.
Logo
no primeiro mês após a implantação da farmacoeconomia no Hospital
Metropolitano, em outubro de 2021, os resultados se mostraram
favoráveis, com redução de R$ 18.241,60.
“Para
que a gente consiga bons resultados há um esforço em pesquisa e
comparação de custos, sem nenhum prejuízo para o tratamento necessitado
pelos pacientes”, comenta a Gerente de Farmácia do HMUE, Jéssica
Barbosa.
“Neste
caso, por exemplo, o medicamento oral custa R$3,31 reais e conta com os
mesmos benefícios terapêuticos que o injetável, disponibilizado por R$
21,62. Com ações conjuntas de diversos setores da unidade, já
conseguimos economizar um valor expressivo e a tendência é ampliar”,
explica a farmacêutica.
Pedro
Braga, diretor Administrativo e Financeiro do HMUE, conta que além da
economia, o projeto age como ferramenta para a adequação do planejamento
econômico, que possibilita diversas melhorias.
“Dentro
do hospital, todas as equipes, seja administrativa ou assistencial,
atuam para o bem-estar dos pacientes, e isso anda lado a lado com os
processos de melhorias gerados por projetos que oportunizam redução de
custos que não impactam na qualidade do atendimento”, comenta Pedro.
Alberto Dergan
analista de comunicação sr
(91) 98814-3703 (91) 3073-3765 hmue.org.br
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