O "politicamente correto" consegue, a cada dia, se tornar algo mais imbecil.
Não estou, aqui, falando de nenhuma "Teoria da Conspiração", de vírus fabricados em laboratórios e disseminados propositalmente. Estou falando apenas dos fatos públicos, reconhecidos.
Curiosamente, a imprensa que critica Eduardo Bolsonaro ou Donald Trump, por apontarem a nacionalidade da pandemia, é a mesma que criticou duramente Jair Bolsonaro, por ter cumprimentado os manifestantes, no dia 15.
Para a "isentíssima" imprensa marrom, um Presidente (testado negativo) cumprimentar seus eleitores é uma irresponsabilidade inominável. Mas um governo ditatorial esconder um vírus altamente infeccioso, por meses, e criar uma catástrofe mundial é apenas um acidente, do qual não pode ser responsabilizado.
A irresponsabilidade progressista vai muito além. Na Itália, de onde o vírus chegou no Brasil, aliás, que já contabiliza mais de 3400 mortos, a epidemia poderia ser muito menor se a esquerda, encabeçada pelo prefeito de Florença, Dario Nardella, não tivessem lançado a campanha "Abrace um Chinês", sob o pretexto de que a doença estava reavivando antigos preconceitos.
Não é de hoje que os governos comunistas sacrificam seu povo, negando ou escondendo fatos, para manter a narrativa do "Estado Superior". Na URSS, por exemplo, Andrei Chikatilo matou 53 pessoas, impunemente, ao longo de 12 anos. O "Estripador de Rostov" só foi preso após a queda do Muro de Berlim. Até então, os soviéticos não admitiam a existência de um "Serial Killer", por considerarem este tipo de crime um fruto da "imoralidade ocidental".
A diferença entre Chikatilo e o COVID-19 é que o segundo não ficou restrito à "Cortina de Ferro". O assassino Chinês, impulsionado pela globalização, é muito mais rápido, eficiente e danoso do que o psicopata ucraniano.
Não é dessa vez que a humanidade vai acabar. Já sobrevivemos a coisas piores. Infelizmente, porém, sofreremos e perderemos vidas graças à IRRESPONSABILIDADE de alguns que, unicamente por ideologia de botequim, ainda são protegidos pela grande mídia.
Toda essa tragédia, ao menos, poderia servir para fazer com que o mundo abrisse os olhos para o óbvio. Infelizmente não vai. O nível de idiotização já está alto demais para isso. Com certeza, então, crises piores virão no futuro.
Afinal, toda uma geração de alienados, criados durante o maior período de bonança e abundância da humanidade, sensíveis o suficiente para se ofenderem com a verdade, tem potencial mais destrutivo do que qualquer vírus do planeta.
Não estou, aqui, falando de nenhuma "Teoria da Conspiração", de vírus fabricados em laboratórios e disseminados propositalmente. Estou falando apenas dos fatos públicos, reconhecidos.
Curiosamente, a imprensa que critica Eduardo Bolsonaro ou Donald Trump, por apontarem a nacionalidade da pandemia, é a mesma que criticou duramente Jair Bolsonaro, por ter cumprimentado os manifestantes, no dia 15.
Para a "isentíssima" imprensa marrom, um Presidente (testado negativo) cumprimentar seus eleitores é uma irresponsabilidade inominável. Mas um governo ditatorial esconder um vírus altamente infeccioso, por meses, e criar uma catástrofe mundial é apenas um acidente, do qual não pode ser responsabilizado.
A irresponsabilidade progressista vai muito além. Na Itália, de onde o vírus chegou no Brasil, aliás, que já contabiliza mais de 3400 mortos, a epidemia poderia ser muito menor se a esquerda, encabeçada pelo prefeito de Florença, Dario Nardella, não tivessem lançado a campanha "Abrace um Chinês", sob o pretexto de que a doença estava reavivando antigos preconceitos.
Não é de hoje que os governos comunistas sacrificam seu povo, negando ou escondendo fatos, para manter a narrativa do "Estado Superior". Na URSS, por exemplo, Andrei Chikatilo matou 53 pessoas, impunemente, ao longo de 12 anos. O "Estripador de Rostov" só foi preso após a queda do Muro de Berlim. Até então, os soviéticos não admitiam a existência de um "Serial Killer", por considerarem este tipo de crime um fruto da "imoralidade ocidental".
A diferença entre Chikatilo e o COVID-19 é que o segundo não ficou restrito à "Cortina de Ferro". O assassino Chinês, impulsionado pela globalização, é muito mais rápido, eficiente e danoso do que o psicopata ucraniano.
Não é dessa vez que a humanidade vai acabar. Já sobrevivemos a coisas piores. Infelizmente, porém, sofreremos e perderemos vidas graças à IRRESPONSABILIDADE de alguns que, unicamente por ideologia de botequim, ainda são protegidos pela grande mídia.
Toda essa tragédia, ao menos, poderia servir para fazer com que o mundo abrisse os olhos para o óbvio. Infelizmente não vai. O nível de idiotização já está alto demais para isso. Com certeza, então, crises piores virão no futuro.
Afinal, toda uma geração de alienados, criados durante o maior período de bonança e abundância da humanidade, sensíveis o suficiente para se ofenderem com a verdade, tem potencial mais destrutivo do que qualquer vírus do planeta.
"Tempos bons criam homens fracos; homens fracos criam tempos difíceis; tempos difíceis criam homens fortes; homens fortes criam tempos bons." (PROVÉRBIO ORIENTAL)
Felipe Fiamenghi
O Brasil não é para amadores.
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