Do Política Etc:
Não dá para saber direito o que o atual prefeito de Itabuna queria dizer quando afirmava, até algum tempo atrás, que o forte do seu governo era o planejamento. Hoje, a partir do rumo que a administração tomou (para não dizer que ela caminha em total falta de rumo), é possível registrar, sem medo de incorrer num equívoco, que José Nilton Azevedo não tinha a menor ideia do que declarava e apenas repetia, da boca pra fora, algo que lhe orientaram a falar.
Soubesse o povo antecipadamente que a coisa era falsa e encenada, talvez tivesse sido possível evitar a catástrofe política e administrativa que ora Itabuna vive. Azevedo se mostra um prefeito ausente, omisso, um militar que não tem voz ativa, age como subalterno, desconhece hierarquia e promove desordem. Da caserna, nada trouxe além da patente de capitão.
Enquanto o milico brinca de administrar, seu governo vai necrosando e não se sabe aonde isso tudo vai parar. Pior é que à incúria administrativa se associam casos de corrupção e bandalheira política. Nunca antes na história de Itabuna um governo municipal foi tantas vezes personagem do noticiário policial (perdoem a rima) como nesses últimos dois anos.
Na Câmara, o caos também é produzido por uma articulação política atabolhoada que tem sua raízes no Executivo. Grupelhos internos, cada um com seus interesses, tentam fazer uma interlocução particular. Não há unidade porque não existe comando.
O legislativo itabunense tem hoje um presidente desnorteado em exercício e dois presidentes eleitos para o próximo biênio, cada um dizendo que lhe assiste o direito de assumir a casa. Do outro lado do hospício (ou circo), estão os pseudo-articulistas do governo, semeando o caos.
Uns dizem que é barbeiragem mesmo, mas há quem atribua essa condução errática ao “gênio político” de uma eminência parda da Prefeitura, que pratica a regra maquiavélica de dividir para reinar. É possível, mas irresponsabilidade tem limite.
Não dá para saber direito o que o atual prefeito de Itabuna queria dizer quando afirmava, até algum tempo atrás, que o forte do seu governo era o planejamento. Hoje, a partir do rumo que a administração tomou (para não dizer que ela caminha em total falta de rumo), é possível registrar, sem medo de incorrer num equívoco, que José Nilton Azevedo não tinha a menor ideia do que declarava e apenas repetia, da boca pra fora, algo que lhe orientaram a falar.
Soubesse o povo antecipadamente que a coisa era falsa e encenada, talvez tivesse sido possível evitar a catástrofe política e administrativa que ora Itabuna vive. Azevedo se mostra um prefeito ausente, omisso, um militar que não tem voz ativa, age como subalterno, desconhece hierarquia e promove desordem. Da caserna, nada trouxe além da patente de capitão.
Enquanto o milico brinca de administrar, seu governo vai necrosando e não se sabe aonde isso tudo vai parar. Pior é que à incúria administrativa se associam casos de corrupção e bandalheira política. Nunca antes na história de Itabuna um governo municipal foi tantas vezes personagem do noticiário policial (perdoem a rima) como nesses últimos dois anos.
Na Câmara, o caos também é produzido por uma articulação política atabolhoada que tem sua raízes no Executivo. Grupelhos internos, cada um com seus interesses, tentam fazer uma interlocução particular. Não há unidade porque não existe comando.
O legislativo itabunense tem hoje um presidente desnorteado em exercício e dois presidentes eleitos para o próximo biênio, cada um dizendo que lhe assiste o direito de assumir a casa. Do outro lado do hospício (ou circo), estão os pseudo-articulistas do governo, semeando o caos.
Uns dizem que é barbeiragem mesmo, mas há quem atribua essa condução errática ao “gênio político” de uma eminência parda da Prefeitura, que pratica a regra maquiavélica de dividir para reinar. É possível, mas irresponsabilidade tem limite.
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