JORNAL A REGIÃO
Nunca antes na história deste País, como costuma destacar o chefe do governo Lula da Silva (PT), o rombo em estatais superou um recorde anual com prejuízo de R$ 8,3 bilhões em apenas oito meses, até agosto deste ano. Se a tendência continuar, Lula deve quebrar seu próprio recorde de R$ 8,07 bilhões de rombo, do ano passado.
O quadro é mais grave no acumulado de 12 meses, que registrou R$ 8,9 bilhões de prejuízo, até agosto. Com o governo petista apresentando os Correios como protagonista do espancamento aos cofres públicos. A empresa postal ostentou um déficit de R$ 4,3 bilhões, somente no primeiro semestre deste ano.
Mas, em 2024, também esteve acompanhada das estatais Serpro, de processamento de dados; Emgepron, do setor naval; DataPrev, da tecnologia de informações da Previdência; e Infraero, do setor aeroportuário.
O desempenho negativo das empresas públicas ocorre depois de Lula assumir o governo após uma sequência de seis anos de superávits registrados nas estatais depois da queda da ex-presidente Dilma Rousseff, entre os governos de Michel Temer (MDB), em 2017, e de Jair Bolsonaro (PL).
Bolsonaro deixou como marca um superávit recorde nas estatais de R$ 11,8 bilhões, em 2019. Deixando uma herança de superávit de R$ 6,1 bilhões, em 2022. O ano de 2025 consolida os governos petistas como os que mais deram prejuízo às estatais e, como consequência, ao país e sua população, que é obrigada a cobrir o rombo.
O ano de 2025 deve registrar a hegemonia dos déficits das estatais sob o PT, com nove anos de rombo nas contas das empresas públicas, em uma série histórica de 24 anos. Sendo que Lula quase dobra o pior ano de déficit das estatais no governo Dilma (2015, com R$ 4,3 bilhões), sem contar a desvalorização do real. Com Diário do Poder.
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