MEDIÇÃO DE TERRA

MEDIÇÃO DE TERRA
MEDIÇÃO DE TERRAS

quinta-feira, 15 de maio de 2025

Cerca de 22% das crianças no Ceará apresentam sobrepeso e situação é agravada pelo consumo de açúcar e ultraprocessados

 


JN Imprensa

Cerca de 22% das crianças no Ceará apresentam sobrepeso e situação é agravada pelo consumo de açúcar e ultraprocessados

Mingau, alimento que faz parte da cultura regional, está entre os principais vilões; 80% das crianças consomem alimentos ricos em açúcar diariamente

A obesidade infantil no Brasil continua sendo um desafio crescente, e os números na região Nordeste acendem um sinal de alerta. De acordo com dados do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN), cerca de 22,77% das crianças cearenses entre 5 e 9 anos apresentam sobrepeso, um dado que chama atenção para a gravidade do problema de consumo excessivo de alimentos ultraprocessados e ricos em açúcar. 

Mingaus prontos e cereais infantis, alimentos amplamente consumidos pelas famílias da região, são apontados como vilões silenciosos. Apesar de fazerem parte da cultura alimentar local, esses produtos carregam altas quantidades de açúcar. Em um levantamento do SISVAN aponta que 80% das crianças brasileiras consomem alimentos ricos em açúcar todos os dias. 

Essa realidade preocupa ainda mais diante das projeções: a World Obesity Federation estima que, até 2035, metade das crianças e adolescentes brasileiros entre 5 e 19 anos poderá estar com sobrepeso ou obesidade.

O desafio é ainda maior ao considerar o contexto de vulnerabilidade alimentar. Dados do IBGE (2020) mostram que o Nordeste lidera em proporção de domicílios em situação de insegurança alimentar. Com menos acesso a alimentos frescos e saudáveis, muitas famílias recorrem a opções mais baratas e ultraprocessadas que, apesar de práticas, comprometem a saúde das novas gerações.

O mingau na alimentação tradicional do Nordeste

Presente no dia a dia de milhares de famílias, o mingau é um prato tradicional na alimentação infantil nordestina. Feito com grãos como milho, arroz ou aveia, ele combina praticidade, conforto e valor cultural. No entanto, sua preparação costuma incluir leite e grandes quantidades de açúcar, uma combinação que, embora saborosa, levanta muitas preocupações nutricionais.

Segundo dados do IBGE  cerca de 80% das crianças nordestinas consomem alimentos ricos em açúcar diariamente, refletindo não só o gosto, mas também as condições econômicas e a falta de alternativas alimentares saudáveis na região.

Foi diante desse cenário preocupante que a Papapá, maior marca de papinhas do Brasil, desenvolveu uma linha de cereais sem adição de açúcar, pensada especialmente para atender  a essas necessidades. A proposta é clara: oferecer uma alternativa mais equilibrada ao mingau tradicional, sem abrir mão  da praticidade e o sabor, mas com ingredientes mais saudáveis e com maior valor nutricional. 

“Nosso objetivo é oferecer uma alternativa que não só seja saudável, mas que ajude a conscientizar as famílias sobre a importância de escolhas alimentares mais equilibradas”, afirma Leonardo Afonso, CEO da Papapá.

O crescimento da marca reflete essa sintonia com as necessidades reais das famílias. “Em apenas três anos, nossa linha de cereais cresceu 44 vezes, com destaque para o Nordeste e Minas Gerais, regiões onde o produto se consolidou como carro-chefe. Somente no Nordeste, o crescimento foi de 16 vezes nos últimos dois anos”, comenta o CEO. 

A recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria é categórica: crianças menores de 2 anos não devem consumir açúcar. A pediatra Virgínia Weffort, especialista em nutrição infantil, reforça: “A introdução precoce de açúcar pode alterar o paladar da criança, levando a uma preferência por alimentos doces e aumentando o risco de obesidade e doenças metabólicas como o diabetes do tipo 2.”

A linha de cereais da Papapá está disponível em sabores como aveia, banana & ameixa; aveia & morango; e multicereais. Todos os produtos têm preparo rápido e pensados para atender às famílias que buscam praticidade aliada à qualidade nutricional. “Desenvolver um produto sem adição de açúcar, com preparo fácil e ingredientes reconhecíveis, era uma demanda clara das famílias que acompanham a nossa marca”, explica Fabiane Costacurta, gerente de desenvolvimento de produtos da Papapá.

Ricos em fibras, minerais como cálcio, magnésio e fósforo, e aminoácidos essenciais, os cereais contribuem para o bom funcionamento intestinal, além de apoiar o desenvolvimento ósseo e neurológico das crianças. Versáteis, podem ser consumidos como mingau ou usados em receitas como panquecas, bolos e muffins, ampliando as possibilidades de uma alimentação saudável desde cedo.

Compromisso com a transformação alimentar no Nordeste

Mais do que um produto, a Papapá apresenta uma proposta de transformação. Com uma estratégia voltada especialmente para o Nordeste, a marca quer contribuir para um futuro mais saudável para as crianças da região “Queremos fazer a diferença na vida das crianças do Nordeste. A alimentação saudável não pode ser um luxo, mas uma realidade para todos”, conclui Leonardo Afonso.

Sobre a Papapá

Fundada por pais que vivenciaram de perto os desafios da maternidade e paternidade, a Papapá é a maior referência nacional em papinhas naturais. A marca tem como missão oferecer produtos alimentícios equilibrados e livres de ultraprocessados, garantindo que as refeições das crianças sejam saborosas, nutritivas e seguras, mesmo nas rotinas mais corridas. A Papapá se compromete a simplificar a alimentação infantil, ajudando os pais a alimentar seus filhos com mais praticidade e carinho.



Novas linhas de cereal Papapá
Visualizar todas as imagens em alta resolução





JN Assessoria de Imprensa
consultoria@julianascimento.com
(41) 99164-6961

Nenhum comentário:

Postar um comentário