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Mulheres com diversos graus de lipedema - crédito fotos: divulgação Conheça Lipedema @conhecalipedema |
Saúde pública inclusiva – “Com uma possível inclusão do tratamento do lipedema como cobertura obrigatória pelo SUS, esperamos avanços significativos no diagnóstico precoce, redução de complicações associadas à doença e melhoria na qualidade de vida das pacientes, além de uma democratização no acesso ao tratamento, que tem um custo alto. Algo pelo qual eu luto, por meio do nosso braço social, todos os dias enquanto médico e ser humano. Sei que contribuo com a minha parte”, reflete o Dr. Kamamoto. A medida, se acontecer, também deve reforçar o compromisso do Brasil com uma saúde pública inclusiva e abrangente. Causa social - Se você é uma das 10 milhões de mulheres no país que sofrem com um tumor de gordura que provoca dor excessiva nas pernas e braços, hematomas, limitação física, é bem possível que seja lipedema. Algumas já encontraram conforto em descobrir que isto é uma doença e que tem tratamento. No entanto, não é a realidade no Brasil nem no mundo. Por ser ainda desconhecida e mal diagnosticada, as mulheres que sofrem com a doença não têm a quem recorrer. Por isso, o dr. Fábio Kamamoto, que lidera a equipe pioneira multidisciplinar no tratamento do lipedema no país, com mais de 150 pacientes operadas nos últimos seis anos, abraça uma causa social: para que a doença não seja só reconhecida pela classe médica e sim para que haja tratamento gratuito do lipedema no SUS e pelos convênios médicos. Já são mais de 40 mil mulheres. Para participar deste movimento, clique aqui:
Outras informações para a imprensa: Instituto Lipedema Brasil Marina F. Camargo – imprensa@lipedemabrasil.com.br (11) 93021-6482 |
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