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A 27ª edição da Intermodal South America vem se consolidando com o sucesso de público. No segundo dia de evento, os corredores da feira continuam lotados de profissionais e players do setor que buscam conhecer as principais novidades dos fornecedores da cadeia logística, de comércio exterior e de transporte de cargas. A edição de 2023 contou com uma área de exposição 29% maior e registrou 30% de aumento no número de visitantes no primeiro dia de evento em comparação com 2019. O evento segue até quinta-feira, dia 2/03, no São Paulo Expo.
A presença maciça de profissionais do setor movimentou os negócios no setor de logística. Entre os expositores presentes está o operador logístico JSL. O CEO da empresa, Ramon Alcaraz, que se mostrou animado com a qualificação dos visitantes no evento, comentou que a participação renderá frutos. “Temos falado com muitos profissionais e clientes; a feira esteve bem movimentada tanto no primeiro como neste segundo dia, com muita visitação ao estande da companhia. Nossa expectativa é alta, tanto em relação aos clientes consolidados quanto a potenciais clientes. Aliás, é a nossa primeira participação desde a reestruturação societária, por isso trouxemos também a Fadel, a Transmoreno, a Marvel, a Rodomeu, a TPC e a TruckPad para a Intermodal 2023”, disse.
O diretor de vendas do distribuidor e big trucks da Hyster-Brasil, Hélio Siqueira, afirmou que a companhia teve as expectativas superadas com a participação na Intermodal, pois, desde 2020, não voltavam às feiras por conta da pandemia. “Em 2023, encontramos a possibilidade de reencontrar muitos do trade pessoalmente e isso tem sido bastante positivo. Para a Intermodal 2023, trouxemos uma empilhadeira de vinte e cinco toneladas, conhecida por ser uma empilhadeira de garfo, que tem sido usada, cada vez mais, para a mineração. Além da empilhadeira de garfo, lançamos as máquinas de sete toneladas, movidas a bateria de lítio. Hoje em dia, com a crescente necessidade de diminuir o consumo de combustível fóssil, a Hyster-Brasil apresenta uma linha de máquina bastante extensa, com o objetivo de se consolidar no mercado máquinas de maior tonelagem, com a versão das baterias movidas a lítio”, afirmou o diretor.
César Mora, responsável pelo marketing da Tópico Galpões, disse que a solução que trouxeram para a Intermodal 2023 atende diversos setores dentro da logística. “A Intermodal é onde encontramos muitos clientes, é uma feira muito relacional, onde mantemos contato com os clientes e fazemos novas prospecções. Além do Galpão Lonado que trouxemos para a feira, também temos como foco, neste ano, soluções ESG com um viés sustentável. “Temos trabalhado com programas que utilizam lona de menor impacto, nosso lançamento na Intermodal 2023. O setor comercial da Tópico Galpões está bastante empolgado de poder concentrar em um único lugar setores diferentes com os quais atuamos”, comentou.
O Terminal Inovação, uma iniciativa do Cubo Itaú, que tem como mantenedores o Porto do Açu, Hidrovias do Brasil e a Wilson Sons, representada pelo CEO da Cargo Snap, Daniel Maul Lins, é uma Intermodal que trouxe nove logtechs que estão em processo de crescimento. “É muito importante estarmos aqui e o que temos sentido nesses dois dias é que passamos a ser um ponto focal para as empresas que buscam tecnologia no setor marítimo portuário e no comércio exterior. Cada solução que apresentamos acaba atendendo um elo na cadeia da multimodalidade, que inclui desde embarcadores de carga até transportadores, agentes, terminais portuários e armadores. A experiência tem sido muito gratificante e temos feito vários contratos comerciais. Agora, vamos aguardar as próximas etapas e o quanto de negócios foram gerados, mas a expectativa é grande e muito boa”, disse Lins.
Fabiano Lorenzi, diretor de operações e frota da Norsul, também considera que a feira é muito estratégica, pela oportunidade de reencontrar clientes em um outro ambiente. “É uma possibilidade de desenvolver negócios e fazer novos relacionamentos. A feira está sendo muito positiva. Ontem o primeiro dia foi bem movimentado, foi um dia forte no evento e que se repete nesta quarta-feira. Para o mercado logístico, esse resultado é bastante positivo no Brasil e no mundo,” disse.
"A Intermodal é uma ferramenta estratégica do meio logístico". A afirmação é de Samira Penteado, head de marketing da Frota 162, que estreia este ano como expositora. A empresa trabalha com gestão avançada de multas e condutores. “Falamos que fazemos uma gestão avançada, porque hoje a gestão de multas é muito reativa. As empresas praticamente já têm um budget definido para lidar com as multas, mas não fazem a gestão. A nossa solução automatiza todo esse processo e possibilita um aumento de produtividade de 80%. Hoje, temos alguns artifícios e usamos robôs que captam, nos sistemas de monitoramento, a placa e os dados dos veículos que foram multados. Temos feito bons negócios aqui na Intermodal. Os visitantes podem testar, gratuitamente, o sistema para avaliar se faz sentido ou não à empresa adquirir o serviço”, comentou.
Outra empresa expositora, a Brink’s, líder global em gestão de dinheiro, soluções de pagamento e logística de cargas de alto valor, também está presente na Intermodal South America. A Brink’s destacou três das suas soluções: a Pignus, a Safe Container e a Logística porta a porta para cargas de alto valor. “A Brink’s tem passado por uma importante transformação digital de seus produtos, sempre trabalhando em soluções inovadoras integradas que possam atender à demanda de nossos clientes. E são algumas dessas soluções que apresentamos na Intermodal, aproveitando as tendências e os desafios do mercado logístico que encontramos aqui”, afirma o CEO do Grupo Brink's Brasil, Marcelo Caio Bartolini D’Arco. Para entender melhor como as soluções oferecidas pela Brink’s funcionam, os visitantes puderam entrar em uma “Central de Controle Operacional” e passar por uma experiência com realidade virtual por meio de duas missões logísticas para carga segura.
Participação internacional enriquece discussões no Interlog Summit
A grade de conteúdo do Interlog Summit é uma das atrações principais da Intermodal South America 2023, com renomadas presenças nacionais e internacionais. Nesta quarta-feira (1º/03), os palcos do evento receberam representantes de países como França, Canadá e México. Os painelistas dividiram suas experiências com os presentes, além de falarem sobre o potencial do Brasil como player internacional do mercado logístico.
O segundo dia da XXVI Conferência Nacional de Logística, evento com curadoria da Abralog e que compõe o Interlog Summit, começou com o Encontro Brasil França, com a temática “Compartilhando as Tendências e Práticas no Setor da Logística”. O mediador do painel, Pedro Moreira, presidente da ABRALOG explicou que, durante a pandemia, a entidade e a associação francesa AFILOG estreitaram as relações e assinaram um termo de cooperação para a troca de informações de formas diversas, como palestras, webinars, participações em eventos como a Intermodal, além da troca das boas práticas.
Para Claude Samson, presidente da AFILOG, entidade de 22 anos e reúne mais de 95% da logística local para aproximar as políticas públicas das dinâmicas de mercado, a logística é o “sistema sanguíneo” da economia em qualquer país. “Em função da própria pandemia, o governo Macron passou a dar atenção à logística como nunca antes, porém, há sempre a necessidade de envolver a municipalidade nesses assuntos para avançarmos”, comentou.
Diana Diziain, diretora executiva da AFILOG explicou que os desafios dos entrepostos na França hoje estão entre a restrição ao consumo de terrenos por causa da agricultura e do impacto ambiental. “Inclusive por causa do fluxo de caminhões em áreas de entrepostos, a questão ambiental fala alto”, disse.
Ricardo Antoneli, SVP Desenvolvimento de Negócios e Investimentos da GLP Brasil, complementou o comentário, lembrando que muitas vezes a questão ambiental retarda processos. “Uma licença, às vezes gera atrasos em novas obras, o que atrasa o desenvolvimento como um todo”, disse.
Prf. Doutor Hugo Yoshizaki, professor associado e conselheiro da Universidade de São Paulo, entende que a questão do espaço para estabelecer entrepostos estratégicos é menos problemática, mas alertou que a preocupação ambiental referente a esses locais ainda é baixa, o que a longo prazo vai gerar impacto.
Pedro Moreira provocou os participantes quanto ao impacto da economia global no setor. Erica Couto Peixoto, vice president of Business Development da DHL Supply Chain, comentou que os desafios, como os econômicos e ambientais, provocam mudanças rumo à competitividade e, na logística, isso não é diferente, já que cada vez mais essa área é estratégica para o negócio. “Quem atua no Brasil busca competitividade com ou sem crise” afirmou.
Diana Diziain afirmou que questões recentes como impactos da guerra, inflação acima que a média para a Europa, aumento nas taxas de juros e crise energética impactaram todo tipo de negócio, o que exige da logística atuação estratégica em busca de competitividade. Claude Samson completou dizendo que, mesmo com a economia resiliente, a incerteza do futuro inibe investimentos.
Dr. Thomas Steinmüller, diretor da AFILOG lembrou que a questão da moeda única na Europa é um facilitador para a “derrubada” de fronteiras logísticas, o que melhora a condição de competitividade. “A Europa conseguiu realinhar continentalmente a logística com parcerias políticas”, disse.
Sobre esse assunto, Doutor Hugo Yoshizaki comentou que no Brasil isso é bem mais complicado. “A questão fiscal impacta diretamente no Custo Brasil”. Para Ricardo Antoneli, o Brasil vive uma “esquizofrenia fiscal”, que força uma empresa a rodar muito mais com seu produto para conseguir baixar custos fiscais. Ele acredita que as mudanças virão da demanda. “Hoje, por exemplo, o e-commerce, que cresceu muito na pandemia e que se vende melhor quando reduz frete, ainda responde somente por 10% do varejo no país. A necessidade de estreitar as distâncias com a ponta final e promover eficiência logística é o que vai começar a trazer o olhar para esse tipo de questão.
Na parte da tarde, a Conferência Nacional de Logística apresentou cases de sucesso. O primeiro deles, do Carrefour, que apresentou um novo olhar para o desafio de reduzir emissões de gases estufas, apresentado por Ricardo Ramos, gerente nacional de Transporte do Carrefour Brasil. O segundo foi apresentado por Diana Diziain, diretora executiva da AFILOG, com o tema “França: Logística Urbana e Last Mile”.
A integração da rodovia e com a cabotagem, do ponto de vista da carga fracionada foi tema da apresentação de Felipe Gurgel, Diretor Comercial da Log-In Logística Intermodal S/A e de Mauricio Alvarenga, Diretor Executivo da Tecmar Transportes. Em paralelo, Yassuo Imai, CEO daImai Empresas – Supply Chain & Manufacturing Consulting falou sobre como especificar soluções em inteligência artificial para projetos logísticos.
O encerramento dos trabalhos ficou por conta do painel “ESG na Logística: Mobilização Setorial, Execução e Entrega de Resultados”, também mediado por Pedro Moreira, Presidente – ABRALOG.
Andre Prado, CEO VP do Grup BBM fez a contextualização sobre o que é ESG, suas etapas e seu impacto nos negócios e avaliou que, especificamente no setor de logística, o ESG vem para abrir oportunidades de mudanças ambientais, nas relações humanas, nas relações com mercados diferenciados, públicos diferentes que se identificam com essas temáticas, além de proporcionar o que considera muito importante: condições de controle e mitigação de riscos.
Andrea Simões, diretora de gestão e Gente e Tecnologia da Informação - conselheira da Log-In Logística Intermodal S/A, afirmou que o Brasil é um país com muitas e graves necessidades sociais e que a logística e a cadeia de suprimentos têm condição de impactar significativamente este cenário. “Muito se fala da parte ambiental do ESG, mas é preciso levar em conta o social para que a mudança seja efetiva”, disse. E completou: “precisamos de pragmatismo para que o ESG deixe de ser militância e modismo”.
Marcelo Lopes, diretor executivo de Supply Chain do Carrefour Brasil concordou com esse pensamento e afirmou que a prática ESG é uma jornada que vai se modificando e criando massa crítica em uma organização. “A participação do alto escalão da empresa nesse processo é fundamental para o engajamento”, completou.
Marlos Tavares, CEO VP da G2L Logística, afirmou que iniciativas são muito diferentes de processos e ESG e que, sem isso e sem o exemplo da liderança, não se avança.
O mediador questionou os participantes sobre os desafios das organizações que implementam o ESG no Brasil. Andre Prado, CEO VP do Grup BBM, comentou que o país tem grandes problemas sociais, mesmo pagando mais impostos que outros países e lembrou que somos emblemáticos quando a questão é ambiental, referências que geram pressão para quem investe em ESG.
Sobre isso, Andrea Simões comentou que o próprio ESG demanda que os problemas sejam abordados por partes, dentro das possibilidades. “Desde a governança, passando pelo engajamento das pessoas da organização, depois do engajamento de parceiros, da comunidade, assim por diante, as questões precisam ser equacionadas e programadas com as devidas métricas e metas a serem cumpridas para que o processo se torne real.
Tecnologia em destaque no congresso Intermodal
No segundo dia de palestras da primeira edição do Congresso Intermodal, a tecnologia teve espaço de destaque. Um painel mediado por Paulo Costa, CEO do Cubo Itaú, trouxe cases e experiências de sucesso sobre o papel da tecnologia no desenvolvimento da indústria marítima e portuária nacional.
“Temos capacidade tecnológica para influenciar o mundo, só precisamos de apoio e segurança regulatória”, destacou Vinicius Patel, COO do Porto do Açu. De acordo com Patel, a colaboração das autoridades e a união setorial é imprescindível para a implantação de inovações no segmento. Ele ressalta ainda que essa é uma forma de reduzir amplos custos no setor, como o Custo Brasil.
A aplicação de políticas de ESG aliada à tecnologia foi um ponto de consenso entre os palestrantes. "Não tem como falar em inovação sem falarmos em ESG. A Hidrovias do Brasil já nasceu com essa veia e queremos investir cada vez mais. Hoje, nossa empresa recebeu o primeiro barco elétrico da companhia, uma conquista muito importante", diz Mariana Yoshioka, diretora de engenharia e inovação da Hidrovias do Brasil. Yoshioka lembra ainda que o Brasil explora apenas 30% do seu potencial de hidrovias, um modal eficiente, ecológico e com potencial de competitividade, uma vez que emite ⅓ do total de carbono emitido em outros modelos. A empresa apresentou algumas soluções em curso, como o uso de inteligência artificial para aprimoramento de rotas, economia de combustível, segurança e monitoramento.
Também participaram do painel Guilherme Rosetti, sócio-fundador da Argonáutica e Eduardo Valença, diretor de transformação digital da Wilson Sons.
A experiência canadense na integração Porto-Ferrovias
Os potenciais da integração Porto-Ferrovia foi outro destaque nesta quarta-feira (1º/03) no congresso. John Kirkup, marketing do Port of Montreal (Canadá) e Marcio Marino, diretor de supply chain do Grupo Braskem no México, trouxeram suas experiências internacionais para enriquecer o debate.
Os palestrantes abordaram alguns benefícios do transporte via ferrovias, como rapidez, segurança, baixa emissão de carbono e facilidade de conexão com outras ferrovias. Marcio Marino apresentou, inclusive, um navio com trilhos em seu interior que permitem operações de carga e descarga hoje usado pela Braskem para carregamentos no porto de Coatzacoalcos. A empresa transporta, principalmente, polietileno para os Estados Unidos, principal consumidor do produto. “Essa conexão pode ser feita em até quatro dias, com segurança, eficiência, baixo custo de manutenção e economia de tempo, uma vez que é possível economizar até 1.200 milhas em determinados trajetos”, explica Marino.
No Canadá, o porto de Montreal possui uma ampla conexão com as ferrovias da América do Norte, o que facilita a entrega de carregamentos até no mesmo dia. John Kirkup apresentou durante a palestra o sistema de agendamento que organiza e facilita o trânsito dos produtos e fez projeções para o futuro da malha. “Dada a eficiência da integração do porto de Montreal com as ferrovias, agora há um grande projeto de expansão para o sul, em Quebec. Esse é um modelo de enorme potencial, que deve atrair investidores do mundo todo. Adoraríamos ter os brasileiros como parceiros nessa operação”.
Também participaram do painel: José Osvaldo Cruz, gerente técnico de Relações Institucionais - VLI e José Luis Vidal, diretor-executivo - ANFA - Associação Nacional das Ferrovias Autorizadas.
O desafio da transição energética nos portos
Cada vez mais os portos nacionais se consolidam na busca e execução de projetos que utilizem energias limpas e de fontes renováveis. O Porto do Açu, localizado ao norte do Rio de Janeiro, é um dos expoentes brasileiros em revolução energética. Durante painel realizado na 27ª Intermodal South America, o CEO da empresa, José Firmo, apresentou soluções que vêm sendo implementadas no porto.
A empresa acabou de participar da COP 27, no Egito, para expor seus cases bem-sucedidos. “Estamos nos consolidando como o maior parque termelétrico da América Latina. Nossa localização é muito propícia para instalar bases logísticas que suportem a transição energética e estimulem a industrialização de baixo carbono desde o princípio”, destaca o CEO. O Porto de Açu trabalha em um projeto de plantas de hidrogênio verde e diversas outras fontes de energia, como solar, biomassa e eólica offshore, que juntas atuarão em sinergia. “Os portos podem revolucionar a energia e se tornarem um ecossistema que integre manufatura, logística e demanda industrial. O potencial é enorme”, enfatiza.
O diretor de meio ambiente do Portos RS, Henrique Horn Ilha, que também é oceanólogo, lembra que a busca por fontes de energia limpa não é uma tendência, mas uma necessidade. “O aumento populacional é uma realidade, bem como o crescimento da produção de carros e da demanda da vida urbana por energia. Além disso, as mudanças climáticas também terão um peso muito grande nas fontes de energia que conhecemos hoje, por isso, é preciso investir em recursos renováveis”, explica. O profissional destaca a potencialidade da região sul para estruturas de energia eólica offshore, projeto que já está em andamento com os órgãos reguladores, de acordo com o palestrante. “Hoje temos apenas 15% de chances de furarmos o solo da região e encontrarmos petróleo. Já em relação aos ventos, é certeza que teremos bons resultados”.
Apoio para investidores no Rio de Janeiro
No estande da Portos Rio é possível conhecer mais sobre o Riocomex, um movimento de entidades, empresas e profissionais que auxiliam marcas que queiram operar nos portos do Rio de Janeiro. O estado possui um regime especial de benefícios fiscais para importações, conforme lei 9025/2020, mas nem todas as empresas conhecem a medida, por isso, o movimento presta orientação e auxílio para transações a partir dos portos fluminenses dentro do regime especial. “Somos uma junção de entidades que busca impulsionar o estado do Rio de Janeiro como um corredor logístico de comércio exterior. Conseguimos um apoio forte da Portos Rio para viabilizar esse projeto e escolhemos a Intermodal para divulgá-lo, dado o tamanho e importância do evento”, explica Tony Barbeito, presidente da AcomexRio (Associação dos Importadores e Intervenientes em Comércio Exterior do Estado do Rio de Janeiro), uma das entidades idealizadoras da iniciativa.
Serviço:
Intermodal South America 2023
Quando: 28 de fevereiro a 2 de março de 2023.
Horário: Das 13 às 21 horas.
Onde: São Paulo Expo - São Paulo (SP)
Programação Interlog Summit: clique aqui.
Credenciamento de imprensa: Clique Aqui
Sobre a Intermodal - A Intermodal, hoje, se transformou em uma plataforma de negócios completa para o setor de logística, transporte de cargas e comércio exterior, gerando negócios, relacionamentos e entregando conteúdos de qualidade em todos os ambientes: digital e físico, sinergicamente. Atualmente, possui uma base de dados qualificada, com mais de 150 mil contatos de profissionais do setor e diversos canais, como plataforma digital, website, redes sociais e uma plataforma de conteúdos exclusivos, com os quais consegue promover marcas, lançar produtos, gerar leads e realizar ações personalizadas para obtenção de um melhor retorno dos investimentos, com mais foco e assertividade.
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