Depois de 25 anos após a morte do brasileiro, Ayrton
Senna segue sendo o maior piloto de corridas de todos os tempos. Não é
nenhuma planilha que diz isso. Sou eu. E caso o amigo discorde, fique à
vontade. Só não me peça para mudar de opinião.
Aquele 1º de maio de 1994 foi um dia terrível. Ligar a TV e assistir ao choque na Tamburello foi como receber a notícia de que um ente querido tinha morrido. Com 40 anos de vida, já perdi muita gente querida. Todos perdemos, mas posso afirmar que a sensação de perder um avô, tio ou primo foi parecida com a daquele domingo. Até hoje é uma sensação de garganta seca e olhos embotados.
PRIMEIRA VITÓRIA - Foi à bordo da Lotus 97T, que Senna conquistou sua primeira vitória na F1, no GP de Estoril em 1985
Mas a vida me presenteou com dois momentos que me permitiram estar
com o tricampeão. A primeira foi no Salão do Automóvel de 2014, quando a
Lotus 97T estava no estande da Renault. Mesmo com um cercadinho, deu
para pegar no aerofólio e tomar a bênção. Para mim, um dos carros mais
bonitos que já correram na Fórmula 1. E olha que isso foi em 1985. Foi
nela que Senna conquistou a primeira vitória no Grande Prêmio de
Estoril, em Portugal.
A segunda foi no ano passado, a McLaren montou estande para apresentar o Senna, supercarro de R$ 9 milhões. Nele pude entrar e ver toda riqueza de detalhes daquela escultura de fibra de carbono.
Mas o melhor ficou para depois. Junto da Senna estava o McLaren MP4/6, carro em que o piloto correu em 1991. Foi a bordo dele que Beco sagrou-se tricampeão. E também foi à bordo dele que Senna conquistou seu primeiro GP do Brasil, numa dramática corrida em que o carro terminou a prova apenas com a sexta marcha.
Sem cercadinho, dessa vez pude estender a mão e cumprimentar o tricampeão, mesmo que tenha sido por “intermédio” do volante.
Aquele 1º de maio de 1994 foi um dia terrível. Ligar a TV e assistir ao choque na Tamburello foi como receber a notícia de que um ente querido tinha morrido. Com 40 anos de vida, já perdi muita gente querida. Todos perdemos, mas posso afirmar que a sensação de perder um avô, tio ou primo foi parecida com a daquele domingo. Até hoje é uma sensação de garganta seca e olhos embotados.
A segunda foi no ano passado, a McLaren montou estande para apresentar o Senna, supercarro de R$ 9 milhões. Nele pude entrar e ver toda riqueza de detalhes daquela escultura de fibra de carbono.
Mas o melhor ficou para depois. Junto da Senna estava o McLaren MP4/6, carro em que o piloto correu em 1991. Foi a bordo dele que Beco sagrou-se tricampeão. E também foi à bordo dele que Senna conquistou seu primeiro GP do Brasil, numa dramática corrida em que o carro terminou a prova apenas com a sexta marcha.
Sem cercadinho, dessa vez pude estender a mão e cumprimentar o tricampeão, mesmo que tenha sido por “intermédio” do volante.
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