JORNAL A REGIÃO
O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, participou da Missa de Sétimo Dia em memória dos quatro policiais assassinados durante a Operação Contenção, nos complexos da Penha e do Alemão. A cerimônia, no Theatro Municipal, reuniu autoridades estaduais, familiares, representantes das forças de segurança e centenas de pessoas.
Em seu pronunciamento, o governador prestou solidariedade às famílias e reforçou o compromisso de sua gestão com a valorização das forças policiais. "Não há palavra que amenize a dor que todos sentimos. Aos 2.500 homens e mulheres que participaram da Operação Contenção, digo que algo profundo aconteceu".
"Há um movimento de transformação, que marca a história do nosso estado. Hoje o momento é de luto, mas também de reconhecer a bravura dos policiais. E rogar a Deus que conforte o coração das famílias enlutadas. Em honra à memória dos nossos heróis, afirmo que não vamos retroceder no combate à criminalidade," afirmou.
O governador destacou a atuação dos agentes que integraram a Operação Contenção, classificada como a maior ação policial da história do Rio. No final, Castro prestou homenagem aos parentes dos policiais que morreram em combate e aos que ficaram feridos, incluindo os que participaram da missa e os que seguem hospitalizados.
Os sargentos Cleiton Serafim Gonçalves e Heber Carvalho da Fonseca, do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE), foram mortos na mata Vacaria. Na mesma região, atacaram a Polícia Civil, resultando nas mortes do chefe de investigação da 53ª DP, Marcus Vinícius Cardoso de Carvalho, e do policial civil Rodrigo Velloso Cabral, da 39ª DP.
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