MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

domingo, 30 de novembro de 2025

 Pode ser uma imagem de texto que diz "GREVE DOS CAMINHONEIROS i O BRASIL COMEÇA A PARAR NO DIA 4 DE DEZEMBRO youtube.com PARALIZAÇÃO NACIONAL! Os caminhoneiros vão parar e eo ο Brasil também."

Todo profissional tem que ser um vendedor?

 


Por Thiago Gaudencio

O vendedor pode trazer a imagem de alguém insistente, focado apenas em bater metas e empurrar um produto a qualquer custo. Mas, e se te dissesse que, em sua essência, todo profissional de sucesso precisa ser um excelente vendedor? Não no sentido de vender uma enorme quantidade de itens ou serviços de forma incômoda ao comprador, mas na forma como gera confiança na relação com a outra parte, pautando-se em uma excelente comunicação que traga resultados enormes que irão além do que apenas o lucro à organização.

Uma venda de sucesso nem sempre é apenas conquistada graças a um baixo custo de um produto ou serviço, mas sim em todo o discurso passado ao potencial comprador, fazendo com que ganhe interesse no item em si e, acima de tudo, ganhe confiança com quem o vendeu. Tudo isso, conduzido em um processo natural e amigável, ao invés de insistente e que não faça sentido às necessidades e perfil do cliente.

Se expandirmos esse comportamento para todo o mercado, fica clara a importância de qualquer profissional saber construir essas relações de confiança não somente com seu público-alvo, mas também com parceiros e stakeholders, como forma de fortalecer possíveis parcerias e fidelização à marca.

Essa visão ganhou força relevante com a pandemia, quando, diante de uma série de impactos nos modelos de trabalho e acordos comerciais, a comunicação clara à distância tornou-se uma das maiores prioridades de todas as empresas e, especialmente, seus líderes, para se fazerem entender com seus times, garantindo tanto o engajamento quanto as operações em dia.

Não à toa, as "100 Melhores Empresas para se Trabalhar na América" (onde a confiança é 60% do critério de avaliação) costumam ter, em média, retornos quatro vezes maiores do que os retornos do mercado mais amplo nos últimos anos, segundo informações do próprio GPTW. Mas, o que favorece a construção dessa confiança, na prática?

Isso pode ser conquistado através de ações simples tomadas no dia a dia de cada profissional, mas que, nem sempre, são lidadas de forma fácil por todos. Podemos incluir aqui desde conversas francas com todos, seja a respeito do que está dando certo ou erros encontrados; até atitudes diárias que favoreçam o cumprimento do que foi prometido em suas atribuições. Tudo deve ser pensando sob o prisma de construção de confiança.

Uma boa comunicação envolve uma série de pontos de atenção cruciais para o sucesso da mensagem transmitida, abrangendo o tom de voz de quem fala, clareza em suas palavras, a forma na qual construirá sua linha de raciocínio e como irá pontuar as questões mais importantes a serem entendidas pela outra pessoa. Questões que não são fáceis, mas que fazem muita diferença naqueles que se destacarão em seu setor.

Isso porque, nem sempre, os planos estratégicos conseguem evoluir da forma que gostaríamos. Até porque, todos somos seres humanos imperfeitos que também lidam com uma série de empecilhos e problemas pessoais fora do ambiente de trabalho. Entretanto, quando há essa confiança na relação e transparência na comunicação quanto a qualquer problema ou dificuldade, é possível criar um espaço de segurança psicológica que, certamente, auxiliará no melhor rendimento possível de cada um.

Quando há esse incentivo internamente, há, consequentemente, o desenvolvimento de uma cultura de performance impulsionada pelo apoio contínuo entre todos, de forma que se sintam seguros e engajados a serem cada vez mais produtivos em seus entregáveis, com máxima qualidade. Um lugar onde os profissionais não vendem apenas para cumprir metas, mas se preocupam em como atingir esses objetivos, alinhando os esforços e comunicação nesse sentido.

No fim, um bom vendedor é, também, um bom profissional, não sendo somente aquele que empurra algo, mas que constrói o cenário que deseja conquistar. É quem gera demanda, entende o que está faltando (seja em cliente externo, interno ou em determinada área), como pode se autodesenvolver em conhecimentos técnicos e comportamentais nesse sentido, e planeja como suprir essas lacunas para atingir resultados crescentes.

Thiago Gaudencio é headhunter e sócio da Wide Executive Search, boutique de recrutamento executivo focado em posições de alta e média gestão.

 

Sobre a Wide:

https://wide.works/
Com mais de 30 anos somados de recrutamento especializado e mais de 20 mil entrevistas realizadas, o propósito da Wide, empresa de recrutamento e seleção de alta gerência, é construir legados, seja o das empresas contratantes, o dos candidatos e o seu próprio.



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Nathália Bellintani


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Alta performance nos cabos de ignição garante confiabilidade em veículos utilitários

 



Niterra

Alta performance nos cabos de ignição garante confiabilidade em veículos utilitários

Investir em cabos de alta performance significa reduzir falhas, custos de manutenção e riscos elétricos

São Paulo, novembro de 2025 – Cabos de ignição não são todos iguais! Enquanto os cabos de carros de passeio suportam condições de uso leves, os utilitários exigem componentes capazes de enfrentar desafios severos. Trânsito intenso, altas temperaturas, vibrações constantes, uso de GNV e longos períodos de operação diária exigem maior resistência a oxidação e a altas temperaturas, além da resistência a ataques e químicos, garantindo o funcionamento contínuo do motor e evitando falhas que podem comprometer a produtividade e rentabilidade no trabalho diário. Para orientar profissionais e frotistas, a NGK marca da Niterra especialista em sistemas de ignição destaca as diferenças entre cabos de veículos normais e utilitários. Confira:

1- Durabilidade e resistência: cabos de utilitários suportam uso intenso, trânsito pesado, vibrações constantes, altas temperaturas e tensões elevadas do sistema de ignição; os cabos de carros normais enfrentam menor estresse no uso diário.

2- Isolação elétrica: nos utilitários, a isolação deve ser superior para evitar falhas em condições extremas, como uso de GNV ou tráfego intenso; os sistemas de ignição mais modernos, estão trabalhando com tensões mais altas.

3- Plano de manutenção: cabos de utilitários exigem trocas mais frequentes (ex.: a cada 1,5 anos ou 30.000 km) devido ao uso severo; em veículos normais, os intervalos podem ser maiores (ex.: 3 anos ou 60.000 km).

4- Espessura e flexibilidade: os componentes são projetados para suportar maior tensão e possuem uma classe térmica (temperatura máxima de trabalho) adequada para a aplicação do veículo. É muito importante verificar as condições do sistema de arrefecimento (refrigeração do motor) e sistema de escapamento, quanto a vazamentos e obstruções, que elevam a temperatura da região do motor.

5- Resistência a agentes externos: cabos de utilitários precisam suportar condições mais adversas de funcionamento. Exposição a vazamentos de óleo e combustível, uso de produtos químicos em lavagens de motor e água podem reduzir a avida útil dos cabos de ignição. Inspecione regularmente o compartimento do motor e verifique quanto a ocorrência de vazamentos de óleo e combustível, corrigindo se necessário.

Sinais de falhas nos cabos e como agir

Dificuldade na partida do motor, falhas de ignição, marcha lenta irregular, aumento no consumo de combustível ou redução de potência são alguns dos sinais de desgaste ou falha nos cabos de ignição. Para veículos utilitários, essas falhas podem impactar diretamente a produtividade e gerar custos adicionais. A inspeção periódica e a substituição preventiva dos cabos garantem o correto funcionamento do motor, evitam paradas inesperadas e preservam a segurança do veículo.

"Cabos de ignição de alta qualidade são fundamentais para garantir o funcionamento correto do motor, mesmo nas condições mais severas. Eles precisam oferecer alta durabilidade, resistência a altas temperaturas, agentes químicos e uma excelente capacidade de isolação elétrica. Em veículos utilitários, que enfrentam trânsito intenso, uso contínuo e tensões elevadas no sistema de ignição, a confiabilidade desses cabos é ainda mais crítica. A manutenção preventiva é essencial para evitar falhas elétricas, proteger o motor, reduzir o consumo de combustível e preservar a produtividade. Investir em cabos de alta performance significa garantir segurança, eficiência e longevidade do veículo, independentemente da aplicação. Veículos de transporte individual, como táxi e de aplicativos, devem seguir as mesmas recomendações de manutenção ”, explica Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da Niterra do Brasil 

Sobre a Niterra

A multinacional NGK SPARK PLUG entrou em um processo de expansão e passou a se chamar Niterra Co., Ltd. Fundada em 1936, em Nagoia, no Japão, é a maior fabricante e especialista mundial em velas de ignição, com forte presença em todos os continentes. No Brasil, a empresa atua há 66 anos, conta com cerca de 1.300 funcionários e possui uma fábrica com 625 mil m² em Mogi das Cruzes (SP). Em 2023, a companhia passou a se chamar oficialmente Niterra – a combinação das palavras latinas niteo e terra, que significam, respectivamente, “brilhar” e “planeta terra”. O novo nome é um marco na história do grupo, que expressa o comprometimento em contribuir para uma sociedade mais ambientalmente sustentável e um planeta mais brilhante, bem como reflete tanto a jornada da empresa pela expansão contínua de seu portfólio de negócios quanto as transformações em curso na indústria automotiva, conforme o Plano de Gestão de Longo Prazo NGK SPARK PLUG 2030. As marcas NGK (componentes automotivos) e NTK (sensores) foram mantidas para ambos os negócios. Para mais informações, acesse http://www.ngkntk.com.br/



Cabo
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Anna Mattos
anna.mattos@rpmacomunicacao.com.br
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Violência contra a mulher: psicologia como ferramenta de acolhimento e reconstrução emocional

 



Instituto Suassuna

Violência contra a mulher: psicologia como ferramenta de acolhimento e reconstrução emocional

Instituto Suassuna reforça importância da escuta qualificada no combate ao ciclo de agressões

Marcando o Dia Internacional de Combate à Violência contra a Mulher, celebrado em 25 de novembro, o Instituto Suassuna chama atenção para os impactos emocionais vividos pelas vítimas e para a necessidade de redes de apoio mais estruturadas. Segundo a ONU Mulheres, uma em cada três mulheres no mundo já sofreu algum tipo de violência física ou sexual. No Brasil, dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) mostram que, somente em 2023, 1,6 milhão de atendimentos por violência doméstica foram realizados em delegacias e serviços de saúde, um aumento de 12% em relação ao ano anterior.

Para Danilo Suassuna, doutor em psicologia e diretor do Instituto Suassuna, a violência deixa marcas que ultrapassam os episódios físicos e se manifestam no cotidiano, na forma como a mulher se relaciona consigo mesma e com o ambiente. “Quando falamos de violência, falamos também de medo constante, vigilância extrema, dificuldade de tomar decisões e ruptura do senso de segurança. É um processo que exige compreensão técnica e disponibilidade para a escuta”, afirma.

Ciclo emocional e sinais que antecedem a violência

Pesquisas internacionais apontam que o ciclo de violência costuma começar por sinais emocionais muitas vezes invisíveis para a própria vítima. Entre eles estão isolamento progressivo, diminuição de vínculos sociais, desqualificação frequente, invasão de privacidade e controle sobre rotinas ou finanças. Para Suassuna, reconhecer esses padrões é fundamental.

“É comum que mulheres não identifiquem os primeiros sinais porque a agressão não aparece imediatamente como violência física. Muitas vezes ela se apresenta na forma de controle, humilhação ou manipulação. Esses indicadores precisam ser vistos como alerta”, explica.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que mulheres que vivenciam violência doméstica apresentam probabilidade até três vezes maior de desenvolver transtornos depressivos e ansiosos. O impacto também atinge o desempenho profissional, relações familiares e até a saúde física, com alterações de sono, apetite e concentração.

Por que tantas mulheres não conseguem pedir ajuda

Apesar do aumento nos registros, especialistas apontam que a maioria dos casos ainda não chega aos serviços de proteção. De acordo com a ONU Mulheres, mais de 70% das brasileiras que sofrem agressões não procuram apoio formal.

Danilo Suassuna lista fatores que contribuem para o silêncio:

  • medo de retaliação;
  • dependência financeira;
  • vergonha;
  • falta de informação;
  • descrença na rede de apoio;
  • isolamento provocado pelo agressor.

“Quando a mulher internaliza a ideia de que não será acolhida ou de que a culpa é dela, o risco aumenta. Por isso é tão importante que haja profissionais e instituições preparados para oferecer uma escuta técnica, sem julgamento”, destaca.

Acolhimento psicológico como parte da prevenção

Segundo o Instituto Suassuna, o atendimento psicológico exerce papel essencial na reconstrução emocional e no fortalecimento da autonomia da vítima. Não se trata apenas de tratar consequências, mas de oferecer um ambiente seguro para organizar percepções, compreender riscos e planejar caminhos.

“O acolhimento psicológico ajuda a mulher a perceber que não está sozinha e que existem alternativas de proteção. É um espaço para nomear o que aconteceu, reorganizar suas referências e recuperar a autonomia que foi abalada pelo ciclo de violência”, afirma Suassuna.

Ele reforça que a psicologia também atua como ferramenta de prevenção, auxiliando profissionais de escolas, unidades de saúde, serviços sociais e demais instituições a identificar padrões de vulnerabilidade antes que o quadro se agrave.

Rede de apoio: onde buscar ajuda

Para mulheres que enfrentam situações de risco, especialistas recomendam procurar:

  • Disque 180, canal nacional de denúncia e orientação;
  • Delegacias da Mulher ou delegacias comuns quando não houver unidade especializada;
  • UPAs e hospitais, que podem registrar a violência e encaminhar para suporte;
  • Centros de Referência de Assistência Social (CRAS/CREAS);
  • Redes locais de apoio, como serviços municipais de proteção, grupos comunitários e ONGs.

Para Suassuna, informação clara é um dos fatores que mais salvam vidas. “Saber onde pedir ajuda e qual é o próximo passo reduz o medo e aumenta a chance de ruptura do ciclo. Quanto mais pessoas conscientes do que é violência e de como agir, maior a proteção coletiva.”

Educação e informação como instrumentos de mudança

O Instituto Suassuna reforça que o combate à violência não deve ser restrito a datas comemorativas. A instituição defende a ampliação de campanhas informativas, debates em escolas, programas de formação para profissionais de saúde e assistência e políticas de prevenção dentro dos territórios.

“A violência contra a mulher é um fenômeno que atravessa famílias, comunidades e gerações. O enfrentamento precisa ser constante, articulado e informado. Quando a sociedade compreende os sinais e acolhe sem julgamento, abrimos caminho para romper ciclos que se repetem há décadas”, conclui Suassuna.

Sobre Danilo Suassuna

Danilo Suassuna é psicólogo, doutor e pós-doutor em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás). Atua com adolescentes e jovens adultos, unindo ciência, escuta e presença para compreender os desafios emocionais da vida contemporânea.

Autor de mais de oito livros em áreas como psicologia clínica, reprodução humana e assistência psicológica ao parto, é também presidente do Instituto Brasil Central de Educação e Saúde (IBCES) — uma organização voltada à integração entre educação, saúde e cultura — e fundador do Instituto Suassuna, referência na formação de psicólogos atuantes.

Pelo Instituto, Danilo lidera iniciativas que ampliam o mercado de trabalho da psicologia, mostrando o bem potencial máximo da profissão na vida das pessoas. É também diretor da Editora Suassuna, que publica obras de referência na área, e coordenador da SUA Rádio, canal reconhecido pelo YouTube Health por levar conteúdo sobre saúde mental ao grande público.

Sua trajetória une pesquisa, clínica e comunicação, com o propósito de tornar a psicologia mais próxima das pessoas — uma ferramenta real de transformação individual e coletiva.

Para mais informações acesse o instagram: @danilosuassuna. 

 

Sobre o Instituto Suassuna

O Instituto Suassuna realiza congressos, seminários, workshops e extensões voltadas aos profissionais da psicologia. E para isso, conta com um time de especialistas em educação. O instituto utiliza o Google for Education para transformar a maneira como os alunos e professores aprendem, trabalham e inovam juntos. A metodologia utilizada transforma o ensino em aprendizagem permitindo que os alunos evoluam no próprio ritmo, resultando em solucionadores de problemas criativos e também em colaboradores eficientes. 

Tudo é pensado e entregue com o objetivo de direcionar os produtos, funcionários, programas e filantropia para um futuro em que os alunos tenham acesso à educação de qualidade que eles merecem e que com isso, possam transformar o mundo. 

Para mais informações, acesse o site ou através do instagram e canal no youtube.






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Lara Comunicação

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Passarelli investe em tecnologia que reduz em 80% o tempo de obras

 



Passarelli

Passarelli investe em tecnologia que reduz em 80% o tempo de obras

Equipamento, que leva saneamento a áreas urbanas sem abrir valas, transformou obras subterrâneas com soluções limpas e inteligentes

São Paulo, novembro de 2025 - A Passarelli Engenharia, uma das principais empresas do setor no Brasil, celebra 50 anos da implementação pioneira da tecnologia Shield em projetos de saneamento no país. A data é comemorada com a chegada de mais dois equipamentos de perfuração GBM (Guided Boring Machine), de 300mm e 400mm diâmetros, da alemã Bohrtec, empresa do grupo Herrenknecht. Os equipamentos estão em uso em uma das principais obras do programa Integra Tietê da Sabesp, e vão ajudar a levar saneamento, qualidade de vida e sustentabilidade, reduzindo os problemas no trânsito e outros impactos às comunidades do entorno das obras.

A Passarelli foi a primeira a introduzir a tecnologia no Brasil e possui a maior frota do País, com 15 máquinas com diâmetros que variam de 300 mm a 2.000 mm. Com apoio desses equipamentos, foram instalados mais de 200 quilômetros de interceptores, coletores, redes - de microdrenagem a grandes adutoras - em áreas densamente povoadas.

O método não destrutivo, utilizado pelo Shield, consiste na perfuração do subsolo sem a necessidade de abrir valas, o que permite a abertura de tubulações com alta precisão e segurança. Ambientalmente correto, é o sistema mais adequado a obras em cidades densamente povoadas, preservando a mobilidade urbana, reduzindo impactos no trânsito e transtornos à comunidade, como bloqueios viários, ruído, poeira ou risco a edificações. 

A tecnologia se destaca pelo uso de tubos de concreto de alta resistência que recebem a carga dos macacos de cravação  por um, sistema hidráulico e direcionado com controle a laser, o que garante precisão vertical e horizontal. As aplicações abrangem degalerias de águas pluviais até coletores de esgoto, permitindo escavações profundas em áreas com infraestrutura subterrânea complexa, como cabos e adutoras, e assegura que as obras sejam sustentáveis.

“O Shield é uma solução indispensável para obras em cidades densamente povoadas, pois não só reduz o tempo de execução em até 80%, como também consome menos energia, tornando-o mais sustentável, seguro e inovador. Na Passarelli, nosso propósito é aprimorar a vida das pessoas por meio da engenharia e, com o Shield, conseguimos levar saneamento e tecnologia de ponta para a sociedade”, afirma Vlamir Petrelli, Superintendente da Passarelli.

Com a incorporação do Shield em suas obras, a Passarelli tornou-se, em 2016, a única construtora da América Latina a receber o No-Dig Award, premiação concedida pela The International Society for Trenchless Technology (ISTT), entidade que reconhece projetos de destaque em escavação não destrutiva. O uso da técnica contribui para a redução na emissão de gases de efeito estufa (GEE), menor geração de resíduos e impactos ambientais significativamente menores. “Para a Passarelli, a tecnologia é parte da estratégia de inovação e sustentabilidade da empresa, voltada para soluções que respeitam as cidades e as pessoas, com eficiência máxima e impacto mínimo”, finaliza Petrelli

Sobre a Passarelli 

Com mais de 90 anos de história, a Passarelli é uma das maiores empresas do Brasil em soluções inteligentes e completas de engenharia e construção, sempre pautada em seus valores e na busca incessante por inovação. A empresa oferece serviços no segmento de edificações e infraestrutura e desde a década de 1960 é responsável por inúmeras obras de saneamento, atuando como especialista em projetos de Norte a Sul. Em seu portfólio, conta com importantes entregas que beneficiam a vida do brasileiro, seja na construção de shoppings, como o Trimais Places, de Estações de Tratamento de Esgoto, como a de Barueri, projetos que tornam o acesso à água realidade, como Cinturão das Águas do Ceará, obras de ampliação e melhoria dos aeroportos de Fortaleza, Recife e outros cinco na região norte do País. Em incorporação, já entregou mais de 40 condomínios residenciais e vem se posicionando como um importante player do setor. A Passarelli também conta com a HBSP, locadora de equipamentos e shields. Na área social, mantém, há dez anos, o Instituto Sylvio Passarelli, atuando em prol de crianças e jovens por meio do tripé autonomia, conhecimento e dignidade.

Atendimento à imprensa:

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Anna Mattos
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Com 268,4 sc/ha, agricultor de Mato Grosso é o grande destaque nacional na colheita de milho

 


Getap

Com 268,4 sc/ha, agricultor de Mato Grosso é o grande destaque nacional na colheita de milho

O anúncio foi feito na manhã desta quarta-feira (26), durante o 5° ano do Fórum Getap, em Indaiatuba (SP), que apresentou os vencedores do Concurso de Produtividade Milho Inverno 2025

Os resultados do Concurso de Produtividade no Milho Inverno 2025, apresentados na manhã desta quarta-feira (26), em Indaiatuba/SP, durante o Fórum Getap, comprovam, mais uma vez, o alto nível técnico e o comprometimento dos agricultores brasileiros com a excelência na produção. Neste 5° ano da competição e evento, foram premiados aqueles que alcançaram os melhores índices nas categorias irrigado e sequeiro, em diferentes polos agrícolas.

O grande campeão foi o produtor Mateus Passinatto, de Campos de Júlio (MT). Com a colheita de 268,4 sacas de milho por hectare no cultivo em sequeiro, ele se destacou utilizando híbridos da Corteva. “Este produtor participou de outras edições, inclusive foi ao nosso evento do ano passado, e acabou se inspirando a almejar vencer o concurso”, destaca, o coordenador técnico do Getap, Gustavo Resende Capanema.

Na categoria irrigado, o destaque ficou com Douglas Orth, de Correntina (BA), inscrito pela Bayer, que obteve uma produção expressiva de 244,9 sc/ha. “O Douglas plantava na região Sul, e a 40 anos mudou o foco para o estado da Bahia. Ele acreditou no potencial da região e está mostrando que com trabalho bem feito e uso de tecnologias é possível chegar em resultados excelentes”, cita o coordenador.

Esta edição contou com um número recorde de inscrições, foram 618 participantes, considerando apenas as áreas do inverno 2025. Ao todo, agricultores de 12 estados marcaram presença: BA, MA, SE, TO, PA, RO, MT, MS, GO, MG, SP e PR. As áreas foram auditadas por empresas terceirizadas e certificadas pelo Getap (Grupo Tático de Aumento de Produtividade).

Segundo Capanema, nesta temporada os produtores tiveram que superar a curta janela do plantio de milho e comprovaram alta eficiência. Além disso, houve também um volume elevado de precipitações entre janeiro e fevereiro, o que comprometeu momentaneamente as condições ideais de entrada nas áreas. “Esse cenário gerou, inicialmente, uma expectativa de possível redução de produtividade, especialmente nas regiões do Cerrado. No entanto, a regularização climática ao longo do ciclo compensou o atraso inicial. Houve boa distribuição de chuvas, particularmente em Mato Grosso, de onde saiu justamente o grande campeão desta edição”, destacou.

Campeões regionais

A regionalização foi incorporada à premiação como uma metodologia inspirada em estudos técnicos sobre clima e solo, comparando áreas sob condições semelhantes de clima e pressão de pragas. Isso equilibra a competição e amplia o caráter técnico da avaliação. As regiões foram divididas da seguinte forma:

  • Norte: Alagoas, Pará, Tocantins, Maranhão, Piauí, Sergipe e Bahia;
  • Oeste: Mato Grosso e Norte e Sul do Mato Grosso do Sul;
  • Centro: Goiás, Distrito Federal e Minas Gerais;
  • Sul: Paraná e São Paulo.

Além de obter o título de grande campeão nacional, o produtor Mateus Passinatto também foi destaque como 1º lugar sequeiro Oeste. Da mesma forma, Douglas Orth levou o título de 1º lugar irrigado Norte e Fagner Santana, de Inhambupe (BA) que alcançou a 1ª colocação, com cultivo em sequeiro ao colher 232,5 sc/ha (Corteva).

Na região Centro, a produtora Avanilda Santeiro, de Mineiros (GO), foi a vencedora no cultivo do cereal em sequeiro, com 238,9 sc/ha (Bayer). Já no cultivo irrigado da mesma região, o campeão foi Hélio Yamamoto, de Paracatu (MG), inscrito também pela Bayer, com 221,7 sc/ha.

Na região Sul, no cultivo irrigado, o destaque foi Joaquim Nishi, de Capão Bonito (SP), que colheu 220,5 sc/ha (Bayer). No plantio em sequeiro, o 1º lugar ficou com a Família De Bortoli, de Mariópolis (PR), que, com tecnologia da Corteva, alcançou 203,1 sc/ha de milho.

Todas as áreas inscritas foram auditadas levando em conta indicadores-chave de produção, como produtividade, população obtida, número e peso de grãos por espiga. Após a premiação, os participantes receberão um relatório técnico completo, produzido pela equipe do Getap, permitindo comparar o seu desempenho com as médias dos demais produtores participantes.

Sobre o Getap

O Getap foi idealizado para reunir especialistas do agronegócio, discutir temas relevantes e disseminar conhecimento e boas práticas no manejo da cultura do milho, com o objetivo de incentivar o cultivo eficiente no Brasil. A iniciativa tem como curadora a Céleres, além de apoiadores importantes, como a ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), Abramilho (Associação Brasileira dos Produtores de Milho e Sorgo) e Abisolo (Associação Brasileira das Indústrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal).

O concurso contou ainda com apoio da Bayer, Corteva, ICL, Stoller e Ubyfol.



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O grande campeão nacional sequeiro  - Mateus Passinatto, de Campos de Júlio (MT). Também 1º lugar sequeiro região Oeste.
O grande campeão nacional sequeiro - Mateus Passinatto, de Campos de Júlio (MT). Também 1º lugar sequeiro região Oeste.
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Fazenda do grande campeão nacional sequeiro  - Mateus Passinatto, de Campos de Júlio (MT).
Fazenda do grande campeão nacional sequeiro - Mateus Passinatto, de Campos de Júlio (MT).
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Família De Bortoli, Primeiro lugar sequeiro da região Sul, Mariópolis (PR)
Família De Bortoli, Primeiro lugar sequeiro da região Sul, Mariópolis (PR)
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Família De Bortoli, Primeiro lugar sequeiro da região Sul, Mariópolis (PR)
Família De Bortoli, Primeiro lugar sequeiro da região Sul, Mariópolis (PR)
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Hélio Yamamoto, Paracatu (MG), Primeiro lugar irrigado região Centro.
Hélio Yamamoto, Paracatu (MG), Primeiro lugar irrigado região Centro.
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Fazenda do Hélio Yamamoto, Paracatu (MG), Primeiro lugar irrigado região Centro.
Fazenda do Hélio Yamamoto, Paracatu (MG), Primeiro lugar irrigado região Centro.
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Edson Nishi representando Joaquim Nishi - Primeiro lugar irrigado região Sul, Capão Bonito (SP).
Edson Nishi representando Joaquim Nishi - Primeiro lugar irrigado região Sul, Capão Bonito (SP).
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Edson Nishi representando Joaquim Nishi - Primeiro lugar irrigado região Sul, Capão Bonito (SP).
Edson Nishi representando Joaquim Nishi - Primeiro lugar irrigado região Sul, Capão Bonito (SP).
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Fazenda de Douglas Orth que levou o título de campeão na categoria irrigado nacional, também foi primeiro lugar irrigado da região Norte - de Correntina (BA)
Fazenda de Douglas Orth que levou o título de campeão na categoria irrigado nacional, também foi primeiro lugar irrigado da região Norte - de Correntina (BA)
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Douglas Orth que levou o título de campeão na categoria irrigado nacional, também foi primeiro lugar  irrigado da região Norte -  de Correntina (BA)
Douglas Orth que levou o título de campeão na categoria irrigado nacional, também foi primeiro lugar irrigado da região Norte - de Correntina (BA)
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Representante da produtora Avanilda Santeiro, de Mineiros (GO), que foi a vencedora sequeiro da região Centro,
Representante da produtora Avanilda Santeiro, de Mineiros (GO), que foi a vencedora sequeiro da região Centro,
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Fagner Santana, de Inhambupe (BA) 1ª colocação região Norte, com cultivo em sequeiro.
Fagner Santana, de Inhambupe (BA) 1ª colocação região Norte, com cultivo em sequeiro.
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Ruralpress

Kassiana Bonissoni
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Inadimplência condominial registra segunda alta consecutiva na Bahia, revela Índice Superlógica

 


Superlógica

Inadimplência condominial registra segunda alta consecutiva na Bahia, revela Índice Superlógica

  • Relatório traz ranking das regiões com maior média de inadimplência da taxa de condomínio no país
  • Valor da taxa condominial média no Brasil superou os 840 reais
  • Índice de inadimplência na Bahia atinge a marca de 9,34% em setembro, acima da média nacional de 6,80%
  • Taxa de juros e inflação são motivos por trás da alta, afirma especialista

Novembro de 2025 - A inadimplência da taxa de condomínio na Bahia apresentou a segunda alta consecutiva, com 9,34% em setembro, após médias de 8,96% e 9,09% em julho e agosto, respectivamente. A variação foi de 0,25 ponto percentual na comparação com o último mês. Em relação ao mesmo período de 2024 (9,19%), houve um aumento de 0,15 ponto percentual. O índice no estado ainda está acima da média nacional, de 6,80% em setembro. Os dados são do Índice de Inadimplência Condominial da Superlógica, principal plataforma de soluções tecnológicas e financeiras para os mercados condominial e imobiliário no país.

O pico de inadimplência condominial na Bahia nos últimos 12 meses foi em maio deste ano, de 9,79%. Já o menor percentual foi em dezembro de 2024: 8,11%. No Brasil, o pico nos últimos 12 meses foi em junho de 2025 (7,19%) e o menor percentual foi registrado em dezembro de 2024: 5,76%.

“Após queda em julho, a inadimplência da taxa condominial voltou a subir em ritmo acelerado em agosto e setembro, puxada pela inflação elevada e juros altos. São fatores que reduzem o poder de compra da população e, consequentemente, aumentam a inadimplência - sobretudo a condominial, dada a prioridade de pagamento das pessoas por despesas mais caras, como cartão de crédito, aluguel, empréstimos e cheque especial”, afirma João Baroni, Diretor de Crédito do Grupo Superlógica.

Ao analisar as regiões do Brasil, em setembro, o Norte aparece como a de maior inadimplência condominial no país, com 9,63%, seguida pelo Nordeste (7,02%) e Sudeste (6,69%). O Centro-Oeste aparece com taxa de 6,55%, enquanto a região Sul tem a menor média, com 5,72%. De agosto a setembro, o Norte foi o que mais cresceu em inadimplência, com salto de 1,9 ponto percentual ante os 7,73% no mês anterior.

A base de dados que embasa o índice é composta por aproximadamente 100 mil condomínios de todas as regiões do Brasil, somando mais de 6,3 milhões de boletos (casas e apartamentos), que possuem boletos que estão há mais de 90 dias sem pagamento. Todos os dados são anonimizados, ou seja, não são passíveis de associação a um indivíduo, direta ou indiretamente. A base cobre os 27 estados brasileiros, abrangendo mais de mil cidades. O levantamento leva em consideração o valor da taxa de condomínio, o tipo de imóvel (apartamento ou casa) e a sua localização, além das datas de vencimento e pagamento, que mostram se há inadimplência ou não.


Segmentação por valor

Em relação ao valor, as taxas de condomínio foram segmentadas em alta, média e baixa, considerando abaixo de 500 reais como baixa e acima de 1000 reais como alta. É possível perceber que a hierarquia por faixa de taxa condominial se mantém: condomínios de taxa baixa seguem com as maiores inadimplências, seguidos pelos de taxa média e, por último, os de taxa alta.

No fechamento do trimestre, setembro registrou 11,46% de inadimplência em condomínios de até 500 reais, com um crescimento de 1,37 ponto percentual em relação a agosto. Já os condomínios com valores entre 500 e 1000 reais registram uma taxa de 7,16% (alta de 0,8 ponto percentual em relação ao mês anterior). E nos condomínios acima de 1000 reais, a inadimplência ficou em 5,14%, com avanço de 0,45 ponto percentual em relação a agosto. Nas três faixas de valores, a inadimplência foi a maior desde abril deste ano e possui uma distância de 6,3 pontos percentuais entre os extremos.

O levantamento da Superlógica revelou ainda que a taxa média de condomínio no país, entre julho e setembro, foi de 841,23 reais. Entre as regiões com as maiores taxas de condomínio, o Norte lidera com 900,51 reais, seguido do Nordeste (895,58 reais), Sudeste (863,21 reais), Centro-Oeste (738,73 reais) e Sul (665,54 reais).

Na comparação com o salário mínimo brasileiro atual, que é de 1.518 reais, a taxa média de condomínio, em valores nominais, já equivale a quase 60% dele no Norte e  Nordeste, aproximadamente 57% no Sudeste, 48% no Centro Oeste e 44% no Sul. Na média nacional a taxa de condomínio equivale a 55% do salário mínimo.

 

Consequências e soluções

A inadimplência da taxa condominial traz consequências prejudiciais tanto para os moradores como para o próprio condomínio. Se, de um lado, o morador corre o risco de perder até o imóvel por não pagar a cota, caso a dívida seja judicializada e o bem, colocado em leilão, de outro, o gerenciamento de gastos da coletividade torna-se incerto, muitas vezes inviabilizando manutenções de rotina e obras de melhoria.

Uma das soluções de mercado para a gestão condominial manter o fluxo de caixa e dar andamento a reformas e outras medidas que acarretem despesas é o Inadimplência Zero (IZ). Trata-se de um produto do Grupo Superlógica que propicia ao condomínio contratante o recebimento garantido da cota condominial nos casos em que há inadimplência do morador.

“Apesar de muitos condomínios terem um fundo de reserva para enfrentarem a inadimplência, é preciso ter uma alternativa mais eficiente. Com o Inadimplência Zero, oferecemos a certeza de que o condomínio terá uma arrecadação livre de sustos, além de outras soluções para que o morador pague sua dívida”, afirma Baroni.

 

Sobre o Índice de Inadimplência Condominial da Superlógica

O Índice de Inadimplência Condominial da Superlógica (IIC) é um indicador de dados exclusivos e internos que apresenta o cenário de dívidas em relação à taxa de condomínio no Brasil. O levantamento é feito com aproximadamente 6,3 milhões de imóveis de todas as regiões do país e leva em consideração os boletos que estão há mais de 90 dias sem pagamento.

A inadimplência da taxa condominial causa um prejuízo anual de aproximadamente 7 bilhões de reais para os condomínios do Brasil. Nesta edição, a Superlógica refinou os dados usados nesta análise a fim de que eles reflitam a realidade com a maior precisão possível. Todos os dados são anonimizados, ou seja, não são passíveis de associação a um indivíduo, direta ou indiretamente.

 

Sobre o Grupo Superlógica

Líder em soluções tecnológicas e financeiras para os mercados condominial e imobiliário, a Superlógica detém 50% do mercado endereçável no segmento condominial no país e oferece um vasto portfólio de produtos, incluindo softwares de gestão, relacionamento e de controles de acesso, além de serviços financeiros como crédito, pagamentos e conta digital. A empresa realizou 8 aquisições nos últimos anos e já recebeu 450 milhões de reais em aportes para expansão de seus produtos e serviços. O investimento foi liderado pelo fundo norte-americano de private equity Warburg Pincus. 

Em 2024, a empresa anunciou uma inédita parceria com a OpenAI, dona do ChatGPT, para transformar o setor de moradia no Brasil, ampliando a aplicação da inteligência artificial no mercado condominial e imobiliário no país. A Superlógica possui mais de mil funcionários e transacionou mais de 35 bilhões de reais em 2023.




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Nova PR

Eduardo Brunelli
eduardo.brunelli@novapr.com.br
(11) 97336-0313

Hospitais Regionais garantem saúde de qualidade à população do oeste do Pará

 


Unidades de Santarém e Oriximiná, que integram a rede hospitalar do governo do Estado, são referências em assistência eficiente em várias especialidades

Em janeiro deste ano, Gilvane Hollerverger, 62 anos, iniciou um tratamento oncológico no Hospital Regional do Baixo Amazonas Dr. Waldemar Penna (HRBA), em Santarém, no oeste paraense. Morador do município de Placas, na Região de Integração Xingu, ele até pensou em buscar uma unidade de saúde fora do Pará, mas depois decidiu se tratar mais perto de casa.

"Nós optamos por aqui mesmo. Sabemos que o tratamento é o mesmo, então preferimos fazer aqui em Santarém, onde estamos em casa. É muito melhor, com toda a certeza. Somos muito bem tratados pelos médicos, enfermeiros, por todos os profissionais. Tá dando tudo certo, e eu já me considero curado dessa doença. Espero que Deus me acompanhe, e que eu seja felizardo em vencer este mal", disse o paciente.

Ele passou por cirurgia na unidade, e agora faz as sessões de quimioterapia a cada 15 dias, conseguindo se deslocar para o tratamento com tranquilidade, saindo de Placas, que fica a cerca de 300 quilômetros de distância, até Santarém.

Atendimento integral - O HRBA é habilitado pelo Ministério da Saúde como Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon) e oferece atendimento completo, garantindo assistência geral, especializada e integral ao paciente com câncer, do diagnóstico ao tratamento.

"A gente vem aos domingos, e ele passa a segunda e terça fazendo as sessões. Depois, na terça-feira à noite, a gente já volta de ônibus. Escolhemos ficar aqui porque é muito mais perto, e ele nunca quis sair daqui. Para mim, está tudo maravilhoso, e graças a Deus estamos aqui, sendo muito bem atendidos por todos os profissionais", informou a esposa de Gilvane, Marta Elisa Chiodi Hollerverger.

Referência em média e alta complexidade para uma população de 1,4 milhão de pessoas, em 29 municípios do oeste paraense, o Hospital Regional do Baixo Amazonas funciona há 18 anos. É uma unidade fundamental para a descentralização dos serviços de saúde no Estado. Entre 2019 e setembro de 2025, o HRBA realizou mais de 7 milhões de atendimentos, entre consultas, exames, cirurgias, internações, sessões de hemodiálise e outros serviços.

Próximo à família - Ruth da Cruz Peixoto, 65 anos, é paciente do Hospital Regional desde 2009. Natural do município de Prainha, a cerca de 150 km de Santarém, ela faz sessões de hemodiálise no Centro de Terapia Renal Substitutiva (CTRS) da unidade três vezes na semana. Com o tratamento mais próximo, ela consegue visitar a família aos finais de semana. "Não tinha o tratamento na minha cidade e vim para cá. Foi muito importante porque, aqui em Santarém, estou mais perto da minha família. Em Belém, seria muito mais complicado. Consigo visitá-los, e mato um pouco da saudade. O tratamento para mim é muito bom. Todos me tratam muito bem", destacou.

O HRBA oferece atendimento em 20 especialidades médicas, e já se consolidou como referência em Oncologia, Neurocirurgia, Ortopedia e Traumatologia, e Terapia Renal Substitutiva. A instituição mantém ainda a certificação de excelência da Organização Nacional de Acreditação (ONA), nível III, que atesta o alto desempenho na segurança e qualidade do atendimento prestado aos usuários.

"Somos uma unidade de referência, e temos orgulho de poder oferecer um serviço de saúde de qualidade aos moradores de Santarém e dos outros municípios da região oeste do Estado. Nosso compromisso é oferecer a melhor assistência possível, e para isso contamos com uma equipe capacitada, que trabalha todo dia para cuidar dos nossos pacientes. Os paraenses sabem que podem contar com o HRBA como uma unidade de excelência", garantiu o diretor-geral da unidade, Matheus Coutinho.

Rede fortalecida - O Hospital Regional de Oriximiná Menino Jesus (HRMJ) é referência em Ortopedia e Traumatologia para os municípios da área conhecida como Calha Norte, no oeste paraense. Desde sua entrega, em 1º de outubro de 2024, a unidade realizou cerca de 65 mil atendimentos, 54.159 exames e 878 cirurgias, tornando-se um importante centro de saúde pública no interior do Pará.

Com 26 leitos de enfermaria, 16 de acolhimento e uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), o HRMJ oferece assistência de média e alta complexidade, fortalecendo a rede estadual de atenção hospitalar. Além de atender a população de Oriximiná, o Hospital garante suporte aos municípios de Alenquer, Almeirim, Curuá, Faro, Juruti, Monte Alegre, Óbidos, Prainha e Terra Santa, e ainda recebe pacientes de outras regiões do Estado.

Entre os beneficiados está Maria Antonieta Andrade de Vasconcelos, 39 anos, técnica em Enfermagem e moradora do município de Óbidos. Ela sofreu um acidente em 8 de outubro e recebeu atendimento rápido na unidade. "Hoje estou recebendo alta aqui do Hospital Regional de Oriximiná. Sofri um acidente e fraturei o punho. Com a facilidade de ter o atendimento mais próximo da minha cidade, consegui realizar todo o tratamento aqui no Regional", relatou Maria Antonieta.

Celeridade e qualidade - Os hospitais regionais têm papel essencial na descentralização dos serviços de saúde pública, levando atendimento ambulatorial, cirúrgico e exames para diversas regiões do Pará. Se antes muitos pacientes precisavam se deslocar até Belém ou municípios mais próximos em busca de atendimento especializado, hoje encontram estrutura e resolutividade mais próximo de suas residências.

"Desde o meu acidente, o município de Óbidos solicitou minha transferência para o Regional de Oriximiná. O processo foi rápido e a equipe muito atenciosa. Fiquei muito satisfeita com o meu tratamento", completou a paciente.

O HRMJ conta com uma equipe multiprofissional composta por especialistas em enfermagem, farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, nutrição, psicologia e serviço social, assegurando qualidade e eficácia nos cuidados prestados.

A unidade também dispõe de serviços laboratoriais e de imagem, além de atendimento em sete especialidades médicas: Anestesiologia, Cardiologia, Clínica Geral, Cirurgia Geral e Ginecológica, Ortopedia e Traumatologia e Medicina Intensiva.

A diretora-geral, Katiuscya Braga, destacou a importância do Hospital para a população. “Oferecemos assistência de média e alta complexidade, com realização de diagnósticos, procedimentos cirúrgicos nas especialidades de Cirurgia Geral, Ginecologia e Ortopedia, além de atendimento especializado e cuidados voltados aos tratamentos mais complexos”, ressaltou.

Localizados no oeste do Pará, o HRBA e o HRMJ prestam serviço 100% referenciado, atendendo à demanda originária da Central de Regulação do Estado. As duas unidades pertencem ao Governo do Pará, sendo administradas pelo Instituto Social Mais Saúde, em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).

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Como liderar em tempos de incertezas?

 


Por Ricardo Haag

Pandemia, guerras, eleições, transformações digitais. Pensar em um mercado global “estável” não é uma realidade, tornando cada vez mais desafiador que os executivos driblem tais dificuldades e eventos externos, mantendo uma gestão positiva frente ao crescimento corporativo. Liderar um negócio diante de tantas incertezas pode até parecer uma missão impossível, mas com uma boa dose de inquietude, autoconhecimento e governança flexível, até mesmo os mais preocupantes cenários podem se tornar oportunidade de aprendizado, sobrevivência e prosperidade.

Há uma expectativa natural de protagonismo nos líderes, frente à sua enorme responsabilidade de engajar os times rumo à conquista de resultados cada vez melhores. Mas, constantemente, são testados diante de variáveis externas não possíveis de serem previstas que, se não forem muito bem conduzidas, podem gerar impactos graves às operações – assim como vimos durante o isolamento social e as constantes inflações globais.

Em um mundo de extrema conectividade, a velocidade dos avanços tecnológicos e da inevitável maior concorrência também demanda um olhar atento e cauteloso pelos executivos, de forma que antecipem eventuais tendências e identifiquem a melhor forma de aproveitá-las, assegurando seu destaque no setor. Tal urgência da mudança constante, por outro lado, também gera preocupações: uma pesquisa da PwC mostrou que 45% dos executivos brasileiros não acreditam que suas organizações sobreviverão por mais de dez anos se não se reinventarem.

Sobreviver em meio a constantes incertezas, instabilidades e novidades é uma missão árdua. Afinal, ao mesmo tempo em que precisam olhar para as necessidades atuais, também devem olhar para o futuro, analisando que tipo de trabalho devem fazer hoje para que sejam bem-sucedidos amanhã. E, quanto mais avanços digitais e tecnologias disruptivas emergirem, menor será o tempo de resposta e reação das empresas para manter suas portas abertas.

Qual o segredo, então, para prosperar diante de tantas dificuldades? Não há uma receita de bolo, porém, algo é fato: é dever imprescindível de todo líder não apenas ter ótimos conhecimentos técnicos e comportamentais (hard e soft skills), como também uma inquietação constante que o motive e guie a sempre estar atento ao que está acontecendo no mercado, e qual o melhor caminho para antecipar qualquer demanda e continuar destacando o negócio rumo a um futuro melhor.

Se, no passado, os conhecimentos técnicos eram considerados os mais valorizados e importantes para o sucesso corporativo, hoje já não são suficientes. Líderes bem-sucedidos são aqueles que, além de dominarem essas habilidades, também têm um enorme autoconhecimento e desenvolvimento pessoal que os orientem a motivar e engajar as equipes rumo aos objetivos almejados pelas empresas.

A governança na qual estão inseridos é outro fator determinante nesse sentido. Até porque, de nada adianta um negócio ter líderes com ampla motivação, aderência aos valores corporativos, e que saibam como ler o ambiente para transformar desafios em oportunidades, sem que a própria empresa tenha uma cultura e estilo de gestão que permita essas atitudes práticas, os incentivando a testarem sem medo de repressão, e equilibrando sua visão de longo prazo às necessidades atuais.

Na prática, contudo, ainda é bem difícil encontrar organizações que tenham esse mindset. Basta analisarmos nosso próprio país, cuja extensa dimensão faz com que, em regiões mais tradicionais, por exemplo, exista um mercado mais relutante em promover inovações e se antecipar ao que já está emergindo externamente, menos preocupadas com o futuro. Isso, ao mesmo tempo em que regiões mais focadas nesse sentido costumam alavancar mais economicamente, se tornando polos atrativos, até mesmo, para empresários e parcerias internacionais.

No final, ao mesmo tempo em que esses desafios pressionam o mercado a serem mais flexíveis, resilientes e capacitados para lidar com qualquer incerteza, também podem proporcionar muitas oportunidades inovadoras para aquelas que prezarem pela antecipação e preparo contínuo como parte de sua governança. A grande questão que fica, então, é se você, executivo, será vítima ou protagonista dessa mudança na sua empresa.

Ricardo Haag é headhunter e sócio da Wide Executive Search, boutique de recrutamento executivo focado em posições de alta e média gestão.

 

Sobre a Wide:

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Com mais de 50 anos somados de recrutamento especializado o propósito da Wide, empresa de recrutamento e seleção de alta gerência, é construir legados, seja o das empresas contratantes, o dos candidatos e o seu próprio.



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Nathália Bellintani


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Cansaço de fim de ano: quando o corpo e a mente pedem pausa antes do calendário

 


Hapvida Notredame Intermédica

Cansaço de fim de ano: quando o corpo e a mente pedem pausa antes do calendário

Psicóloga da Hapvida explica por que o fim do ano costuma trazer mais cansaço emocional e como aliviar o peso antes das férias

À medida que o ano se aproxima do fim, é comum sentir que o peso dos meses anteriores se acumula – e não é só impressão. Entre metas para encerrar, demandas profissionais, compromissos sociais e expectativas familiares, o período se transforma em um verdadeiro teste de resistência emocional. A psicóloga Mayrla Pinheiro, da Hapvida, explica por que essa sensação é tão frequente e como reconhecer o momento de desacelerar antes que o cansaço vire esgotamento.
 
“O fim de ano acumula a pressão de fechar ciclos (trabalho e metas anuais) com a alta demanda social e familiar (festas, presentes e eventos), gerando uma sobrecarga de tarefas e expectativas”, explica a especialista.
 
Esse acúmulo de exigências tem até nome informal: a “síndrome de novembro”, um termo que, embora não seja um diagnóstico clínico, descreve perfeitamente o que muitas pessoas sentem nessa época. “É a soma da exaustão acumulada ao longo do ano com a pressão final para dar conta de tudo antes da pausa”, destaca Mayrla.
 
Enquanto o cansaço físico costuma passar após uma boa noite de sono, a fadiga emocional dá sinais mais profundos: irritabilidade constante, dificuldade de concentração, perda de interesse em atividades prazerosas e uma sensação persistente de estar “no limite”, mesmo depois de descansar.
 
“Quando isso acontece, é o corpo pedindo uma pausa real. Ignorar esses sinais pode levar a um esgotamento, enfraquecer o sistema imunológico e comprometer até os momentos que deveriam ser de alegria e celebração”, alerta a psicóloga.
 
Segundo Mayrla, pequenas atitudes podem fazer uma grande diferença no dia a dia. “Priorize tarefas essenciais, delegue o que puder – em casa e no trabalho – e reserve pequenos blocos de tempo, de 15 minutos, apenas para respirar ou fazer algo que lhe dê prazer”, orienta.
 
Outra ferramenta importante é a atenção plena. “Focar em uma atividade de cada vez, mesmo as mais simples, como tomar um café ou lavar a louça, ajuda a ancorar a mente no presente e reduzir a ansiedade”.
 
O sono e a alimentação também têm papel direto no equilíbrio emocional. “Um sono de qualidade regula o humor e a memória. Já uma alimentação equilibrada, mesmo que simples, fornece energia estável para o cérebro lidar com o estresse sem oscilações de irritação ou fadiga”, explica.
 
Para a psicóloga, o descanso verdadeiro exige intenção. “Um descanso restaurador é aquele em que você se desconecta das obrigações e dos estímulos que geram estresse. É possível – e necessário – aprender a descansar”.
 
E se desligar do trabalho durante as férias é um desafio para muitos, ela recomenda estabelecer limites antes da pausa. “Defina horários específicos para checar e-mails – por exemplo, 15 minutos no primeiro dia – e, fora desse tempo, guarde o celular em outro cômodo. O descanso precisa ser um compromisso ativo”.
 
No fim das contas, mais do que fechar ciclos, o período é um convite para olhar para si com gentileza. “Lembre-se de que você é mais do que sua produtividade. Seu valor não está no quanto você faz, mas em quem você é. Permita-se ser gentil consigo mesmo agora; você merece esse cuidado antes mesmo das férias chegarem”, conclui Mayrla.
 
Sobre a Hapvida
 
Com 80 anos de experiência, a Hapvida é hoje a maior empresa de saúde integrada da América Latina. A companhia, que possui mais de 73 mil colaboradores, atende 16 milhões de beneficiários de saúde e odontologia espalhados pelas cinco regiões do Brasil.
 
Todo o aparato foi construído a partir de uma visão voltada ao cuidado de ponta a ponta, a partir de 86 hospitais, 78 prontos atendimentos, 363 clínicas médicas e 305 centros de diagnóstico por imagem e coleta laboratorial, além de unidades especificamente voltadas ao cuidado preventivo e crônico. Dessa combinação de negócios, apoiada em qualidade médica e inovação, resulta uma empresa com os melhores recursos humanos e tecnológicos para os seus clientes.



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Bianca Rocha
Executiva de Atendimento
bianca@textoecia.com.br
(71) 99963-2513 / (71) 98147-4334

Pontadas fortes no calcanhar? Pode ser esporão do calcâneo

 



Ortopedista do Hospital HSANP explica o problema e orienta formas de prevenção

São Paulo, novembro de 2025 – Após longas caminhadas, principalmente em lugares irregulares, é comum o aparecimento de algum tipo de desconforto nos pés. No entanto, quando a dor é intensa e se manifesta como uma pontada no calcanhar, há grandes chances de ser esporão do calcâneo, um crescimento ósseo anormal que atinge principalmente pessoas de meia idade e idosos.

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Créditos: Divulgação

O esporão costuma causar dores intensas principalmente após longos períodos de inatividade, como nos primeiros passos de manhã ou depois de ficar muito tempo sentado. Apesar do osso protuberante no calcanhar, o que realmente causa a dor é a inflamação dos tecidos ao redor. 

De acordo com Ulisses dos Santos, ortopedista e diretor geral do Hospital HSANP, há outros fatores de risco além da idade que ocasionam no esporão do calcâneo. “Como o esporão está ligado a sobrecarga nos pés, fatores como sobrepeso, impacto excessivo por conta de esportes como a corrida, ficar muito em pé e até doenças reumatológicas aumentam consideravelmente as chances de o esporão aparecer”, diz Ulisses.

O diagnóstico geralmente é feito com um exame físico e um raio-x da região, e para que o problema seja tratado inicialmente, o repouso, compressas de gelo e elevar o pé ajudam a diminuir as dores, além de analgésicos e anti-inflamatórios de acordo com recomendação médica. 

“Só após a dor ser controlada que é recomendado a fisioterapia, que visa fortalecer os músculos dos pés. Apenas em casos graves que a cirurgia do esporão é considerada e, mesmo após a remoção, ainda há chances de o problema voltar”, acrescenta o ortopedista.

“Há formas de se prevenir contra o esporão do calcâneo, como o controle do peso corporal, exercícios de flexibilidade como alongamentos para a região dos pés e panturrilha, fortalecimento desta região e a prática de esportes com orientação adequada de um profissional”, finaliza. 

Sobre o Hospital HSANP

Localizado no bairro de Santana, o HSANP é referência na Zona Norte de São Paulo (SP). Considerado um dos mais completos hospitais da capital paulista, é reconhecido por oferecer um atendimento humanizado e seguro aos mais de 12 mil pacientes que passam pela instituição todos os meses.


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