MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

domingo, 31 de agosto de 2025

 Pode ser uma imagem de 3 pessoas e texto que diz "CHEIRO DE DESFILE VAZIO NO AR! AR veja Governador e vice do DF querem distância do 7 de Setembro organizado por Lula Ibaneis Rocha e Celina Leão planejam passar o próximo 7. de Setembro longe da Esplanada dos Ministérios. Tanto Ibaneis quanto Celina são aliados de Bolsonaro e planejam alçar novos vods políticos em 2026."

Em reação ao STJ, CDH do Senado aprova impedir absolvição de estupradores de vulneráveis

 

Em reação ao STJ, CDH do Senado aprova impedir absolvição de estupradores de vulneráveis

Relatora, a senadora Damares Alves destacou importância da medida para barrar a relativização do estupro por meio de decisões judiciais

A Comissão de Direitos Humanos (CDH) aprovou, nesta quarta-feira (27), projeto que torna absoluta a condição de vulnerável nos casos em que menor de 14 anos tem relações sexuais com pessoa maior de idade.

O PL 2.195/2024 é uma reação à decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que em março do ano passado inocentou homem de 20 anos processado por engravidar menina de 12, com a alegação de que o relacionamento foi aceito pelos pais e pela menina com a “efetiva constituição de núcleo familiar”.

A relatora e presidente da CDH, senadora Damares Alves (Republicanos-DF), afirmou que esse tipo de relativização torna a criança ou adolescente vítima duas vezes e desconsidera a gravidade do crime.

“Se admitirmos relativização do crime, especialmente em um país profundamente marcado pela exploração sexual e pela desigualdade, enfraqueceremos todo o sistema protetivo dos direitos de pessoas vulneráveis, e chancelaremos as sequelas físicas, psicológicas e sociais”.

O PL foi apresentado pela deputada Laura Carneiro (PSD-RJ).

O texto ainda explicita que o estupro de vulnerável será julgado independentemente de:

•         consentimento da vítima;

•         experiência sexual;

•         do fato de ela ter mantido relações sexuais anteriormente ao crime;

•         da gravidez.

A Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) agora vai analisar a proposta.

STJ foi estopim

A Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, por 3 votos a 2, em março de 2024, inocentar do crime de estupro de vulnerável um homem de 20 anos que engravidou uma menina de 12 anos.


Os fatos ocorreram em Minas Gerais e foram denunciados pela mãe da menor. O homem chegou a ser condenado a 11 anos e 3 meses de prisão pela Justiça mineira, mas em segunda instância ele conseguiu afastar a ocorrência de estupro no caso, decisão que foi agora confirmada pelo STJ.


Na corte superior, prevaleceu a posição do relator, ministro Reynaldo Soares da Fonseca, que votou contra a condenação. Ele afirmou ser necessária uma ponderação de valores, levando em consideração o Estatuto da Primeira Infância e o bem-estar da criança resultado da relação sexual, que disse ser “prioridade absoluta”.


O relator destacou que formou-se a união estável entre a menina e o homem, ainda que de forma inadequada e precoce, e apesar de já não mais conviver com a mãe do bebê, ele presta assistência à criança.


Para absolver o acusado, foi aplicado um conceito jurídico chamado “erro de proibição”, segundo o qual a culpabilidade de uma pessoa pode ser afastada se ficar demonstrado que ela praticou o ato sem saber que era proibido, ou seja, supondo estar agindo dentro da lei.


Seguiram o relator os ministros Joel Ilan Paciornik e Ribeiro Dantas, para quem “nenhuma solução pode contemplar todos os pontos de vista”. Ele frisou que, a seu ver, o homem não possuía discernimento sobre o ato ilegal e de fato quis constituir família com a menor. “Trata-se de uma exceção”, afirmou.


Parcionik, por sua vez, disse se tratar de uma comparação de princípios, no qual a solução “menos pior”, no caso específico, é dar preferência ao interesse do bebê. 


Assessoria de Comunicação

Senadora Damares Alves

Tel: (61) 993797625

Email: imprensa.damaresalves@senado.leg.br

Educação e sustentabilidade se encontram em projeto de estufa pedagógica em Fortaleza

 



A formação de cidadãos conscientes sobre meio ambiente e sustentabilidade ganhou um novo reforço em Fortaleza. A escola bilíngue TreeHouse lançou, em parceria com a empresa Top Plant, uma estufa pedagógica que alia ciência, tecnologia e propósito educacional. O espaço será usado como laboratório vivo para que os estudantes compreendam, na prática, como nasce, cresce e se mantém uma planta, desde o preparo do solo até o impacto social da colheita.


A iniciativa insere no currículo a educação ambiental e conceitos de ESG, aproximando crianças e jovens da biologia, da geografia, da matemática e até do empreendedorismo. A cada ano escolar, os alunos serão responsáveis por projetos distintos: cultivo de hortaliças para doação em comunidades, produção de plantas ornamentais para estudo de mercado e plantio de espécies nativas destinadas ao reflorestamento urbano.


Para a diretora pedagógica da TreeHouse, Mariana Barros, a proposta vai além do aprendizado técnico. “Queremos que nossos alunos entendam que plantar não é apenas sobre agricultura, mas sobre responsabilidade. Ao mexer na terra, eles aprendem a cuidar, a esperar e a valorizar o processo. Isso forma uma geração que pensa o futuro com as mãos na terra e os olhos no planeta”, afirma.


A psicóloga Bárbara Porro, diretora da escola, destaca o impacto socioemocional da experiência. “O contato diário com a estufa aproxima as crianças do ciclo da vida e das escolhas sustentáveis. Quando elas percebem de onde vem o alimento ou uma planta que ajuda a arborizar a cidade, desenvolvem respeito e senso de pertencimento. É um exercício de protagonismo e de conexão real com o mundo”, explica.


Parceira da iniciativa, a Top Plant é referência nacional em produção de mudas e tecnologias agrícolas. Segundo o sócio da empresa, Rafael Almeida, o projeto também prepara os alunos para pensar em soluções coletivas. “A ideia é que eles tenham noção de todo o processo: colocar a semente no substrato, acompanhar o crescimento, calcular custos e entender o impacto social de cada escolha. Seja doando hortaliças a comunidades carentes ou produzindo mudas nativas para arborização, o objetivo é mostrar que a agricultura pode transformar a sociedade”, ressalta.


A estufa pedagógica será ainda um espaço de integração com a tecnologia, incluindo visitas a laboratórios de clonagem vegetal e experiências em sistemas hidropônicos. “O Nordeste é solo fértil, e queremos que as crianças vejam que também podem ser protagonistas de ideias férteis”, complementa Mariana.


O projeto marca um avanço no diálogo entre educação e sustentabilidade no Ceará, reforçando a importância de inserir a consciência ambiental desde os primeiros anos escolares. A nova sede ficará na Avenida Santos Dumont (nº 2565).


Sobre a escola de ensino bilíngue TreeHouse


A TreeHouse Fortaleza é uma escola bilíngue que se destaca pela educação inovadora, imersiva e tecnológica, preparando seus alunos para os desafios do futuro desde 2016. Com um currículo transformador e uma equipe de educadores comprometidos, a instituição promove o desenvolvimento integral das crianças, incentivando criatividade, protagonismo e aprendizado significativo.


Site: www.treehousefortaleza.com.br 

Instagram: @treehousefortaleza


Mais informações:

Assessoria de Imprensa

Cassia Monteiro: 85 99625-8744

cassia@impulsionecomunicacao.com.br  


Priscila Macêdo

(85) 99745-4200

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Atenciosamente, Cassia Monteiro.

Se v

O legado segue em frente: Olympikus homenageia Vanderlei Cordeiro de Lima com edição especial do Corre 4 e apoia novos atletas

 



Lançamento celebra uma lenda do esporte e destina parte dos lucros ao Instituto Vanderlei Cordeiro de Lima, na formação de novos corredores

Créditos: Buena Onda

Embaixador da Olympikus desde 2023, Vanderlei Cordeiro de Lima construiu uma trajetória de feitos inéditos e históricos que marcaram o atletismo e o mundo. Como forma de homenagear esse legado para o esporte brasileiro e essa parceria de sucesso, a Olympikus lança uma edição especial do Corre 4, com símbolos que representam a história desse ídolo brasileiro no esporte.


“Para nós, é uma honra ter o Vanderlei como embaixador. Ele representa uma das histórias mais bonitas do atletismo brasileiro, marcada por superação e espírito esportivo. Essa edição especial do Olympikus Corre 4 é uma forma de reconhecer esse legado e, também, de aproximar ainda mais a trajetória dele da nossa. Cada detalhe do tênis carrega um pedaço dessa história. E poder destinar parte das vendas ao Instituto Vanderlei Cordeiro de Lima nos orgulha ainda mais, porque isso significa apoiar o futuro do esporte e ajudar a formar novos atletas que vão carregar esse legado adiante”, comenta Bianca Dallegrave, gerente de marketing da marca. 

Até hoje, Vanderlei é o dono do tempo mais rápido em uma maratona no Brasil, conquistado em 2002, na Maratona Internacional de São Paulo. O atleta protagonizou um dos capítulos mais emocionantes da história olímpica e se tornou um exemplo de coragem, persistência e espírito esportivo. O Corre 4 Edição Especial Vanderlei Cordeiro traz como destaque alguns simbolismos que fizeram parte da sua história, como o número 1234, o mesmo que Vanderlei usava no peito durante a maratona dos Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004.

Créditos: Buena Onda

O bronze mais dourado que uma nação já viu. Um dia que emocionou o mundo e o fez até hoje, o único Latino Americano a ser outorgado com a maior condecoração de cunho humanitário-esportivo, a medalha Pierre de Coubertin, concedida pelo Comitê Olímpico Internacional. Essa história inspiradora está representada na palmilha do tênis, que traz a ilustração da medalha, enquanto a assinatura de Vanderlei aparece no solado.


“Quando criança, ainda descalço, nunca imaginei que meus pés me levariam tão longe! Que orgulho ter a Olympikus comigo, eternizando a minha história em um tênis personalizado”, ressalta Vanderlei Cordeiro de Lima.

Edição especial Corre 4 Vanderlei Cordeiro de Lima

O tênis especial: design e simbolismos - Com design exclusivo e cores vibrantes, que remetem às cores da bandeira da Grécia: azul royal e dourado e toques de verde no solado, o modelo chega ao mercado no valor de R$599,99. Além do tênis, a homenagem também inclui uma camiseta casual de algodão, com o número 1234. A peça custará R$149,99 e ambos já estão disponíveis para compra no site da Olympikus e nas melhores lojas de calçados esportivos do Brasil.

Edição especial Corre 4 Vanderlei Cordeiro de Lima

Evento no IVCL: celebração e legado - A apresentação oficial da edição especial do Corre 4 ocorrerá  no Instituto Vanderlei Cordeiro de Lima (IVCL), em Campinas, no próximo dia 29 de agosto. Esta data é especialmente significativa, pois marca o Dia da Medalha, uma celebração anual que homenageia a histórica conquista de Vanderlei nos Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004. Naquela ocasião, o atleta brasileiro liderava a maratona quando foi inesperadamente atacado por um espectador. Apesar do incidente, Vanderlei retomou a corrida e conquistou a medalha de bronze, tornando-se símbolo de superação e espírito esportivo. 


A programação do evento incluirá uma palestra sobre meio ambiente às 8h30, aberta a todos os participantes; o plantio de 42 árvores no entorno do Centro Esportivo às 9h30, envolvendo crianças e adolescentes com menos de 12 anos; o início do Revezamento de Maratona também às 9h30, destinado a jovens a partir de 13 anos e atletas; e o encerramento às 11h30, com a comemoração dos 21 anos da Medalha Olímpica, celebrando o legado de Vanderlei e seu impacto no esporte brasileiro.


O Instituto Vanderlei Cordeiro de Lima (IVCL) tem como missão oferecer a crianças e adolescentes, de 6 a 17 anos, a oportunidade de se engajar em atividades esportivas de forma lúdica, especialmente no atletismo, combinadas com experiências educativas e culturais. O instituto busca incentivar a formação de novos atletas, promovendo não apenas a prática esportiva, mas também valores essenciais como disciplina, cidadania, espírito de equipe e esportividade. Ao longo dos anos, o IVCL se consolidou como um espaço de desenvolvimento integral, onde jovens aprendem a superar desafios, cultivam hábitos saudáveis e se inspiram na trajetória de Vanderlei Cordeiro de Lima, transformando a paixão pelo esporte em aprendizado e cidadania.


Corre com propósito e legado - Parte do lucro arrecadado com a venda do modelo será destinado ao IVCL, na formação de novos atletas. Em meio às celebrações pelos seus 50 anos, a Olympikus reafirma seu compromisso com o esporte brasileiro e com as histórias que inspiram gerações. O Corre 4 edição especial Vanderlei Cordeiro de Lima é mais do que um produto: é um tributo a um herói nacional e um convite para que cada corredor carregue consigo um símbolo de perseverança, paixão e orgulho do nosso esporte.


Para ficar por dentro de todas as novidades da Olympikus, siga: @olympikus, nas redes sociais.


#FeitoporBrasileiros #Olympikus50Anos #FamíliaCorre

Sobre a Olympikus - A Olympikus é a maior marca esportiva do Brasil e, desde 1975, vem construindo uma longa relação com o esporte brasileiro, por meio de ações sólidas e duradouras. A marca acredita e investe no esporte, buscando inovação e alta performance, por meio do seu Centro de Desenvolvimento e Tecnologia. Hoje está presente em toda a América do Sul e em mais de 12 mil pontos de venda no Brasil.


Sobre a Vulcabras - A Vulcabras (VULC3) é uma empresa 100% brasileira que, após 72 anos de história, marca sua presença no mercado como uma Sportech global, aliando esporte e tecnologia para alcançar a alta performance no esporte. Além de desenvolver soluções tecnológicas disruptivas, a empresa é a maior gestora de marcas de artigos esportivos do País e maior produtora de calçados esportivos do Brasil, tendo em seu portfólio as marcas Mizuno, Olympikus e Under Armour. Fundada em 1952 com sede em Jundiaí (SP), possui mais de 20 mil colaboradores divididos em cinco unidades: nas duas plantas fabris localizadas em Horizonte (CE) e Itapetinga (BA); no centro administrativo em Jundiaí (SP), no Centro de Distribuição em Extrema (MG) e no Centro de Pesquisa e Desenvolvimento localizado em Parobé (RS). No exterior, a Vulcabras marca presença em mais de 20 países, com atuação robusta principalmente na América Latina, onde conta com 46 lojas exclusivas no Peru e Chile. Suas marcas levam tecnologia e inovação para todo perfil de atleta, de todos os locais, de todos os bolsos, e de todas as performances. Prazer, nós somos a Vulcabras, e vivemos para o esporte.

Informações à imprensa

COMBO Comunicação - Olympikus

Site |@combocomunicacao

Júlia Romano - juliaromano@combocomunicacao.com.br

Gabriela Schwartz - gabrielaschwartz@combocomunicacao.com.br - (11) 97547-8010

Bia Cabañas - biacabanas@combocomunicacao.com.br

Ecoturismo faz uma conexão com a natureza


Ecoturismo faz uma conexão com a natureza



O turismo consciente promove práticas que respeitam a biodiversidade e patrimônios culturais, engaja o turista com os recursos naturais e com a economia local de lugares praticamente inexplorados. 


Segundo o Ministério do Turismo, uma tendência entre os viajantes brasileiros consolida a procura por destinos que os ajudem a se afastar das tecnologias e entrar em contato com uma rotina mais simples.


O Brasil oferece várias oportunidades para quem busca praticar o ecoturismo, oferecendo uma variedade de cenários naturais que possibilitam se afastar do stress e das agitações do cotidiano.


A crescente demanda por experiências em ambientes naturais reforça o potencial do ecoturismo como um aliado poderoso da conservação. Em 2024, o Brasil registrou um recorde de 25,5 milhões de visitas a Unidades de Conservação, comprovando o interesse crescente da população em se conectar com a natureza.


“A riqueza da biodiversidade do Pantanal e de outros biomas brasileiros permite fazer ecoturismo de forma consciente, responsável e segura”, enfatiza Vininha F. Carvalho, economista, ambientalista e editora da Revista Ecotour News & Negócios.


Com seus mais de 360 hectares, o Parque Estadual da Serra do Mar se estende por vinte e cinco municípios paulistas e foi dividido em núcleos, com características e atrações distintas. Na localidade, encontram-se espécies da fauna em risco de extinção, como bicho-preguiça, anta e macaco-prego, em meio aos mais de 1300 animais que a habitam e atraem muitos amantes da natureza para contemplá-los.


“A sustentabilidade e conservação do meio ambiente representam a essência do ecoturismo. Essa modalidade turística abre uma ampla gama de possibilidades econômicas, mas exigem dos viajantes responsabilidade, respeito, valorização e cuidado do que estão desfrutando, para que as novas gerações possam usufruir no futuro”, finaliza Vininha F. Carvalho.


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Del Valle Editoria

news@revistaecotour.tur.br

Drex: Real Digital pode virar um “Big Brother Financeiro”?

 

Drex: Real Digital pode virar um “Big Brother Financeiro”?

O Banco Central do Brasil se prepara para dar um passo histórico na modernização do sistema financeiro: o lançamento do Drex, a versão digital do real. O projeto, previsto para estrear em 2026, coloca o país entre os pioneiros no desenvolvimento de moedas digitais de bancos centrais (CBDCs). A iniciativa promete eficiência, inclusão e novas possibilidades de negócio. Mas, em paralelo ao entusiasmo, cresce a desconfiança de que o Drex possa se transformar em uma ferramenta de vigilância financeira.


Do Pix ao Drex: a nova fronteira digital


O sucesso do Pix, que superou cartões de crédito e débito em número de transações em menos de quatro anos, mostrou a disposição dos brasileiros em adotar soluções digitais. O Drex surge como evolução natural, mas em um nível mais profundo: não é apenas um sistema de pagamento, mas a própria moeda em formato digital, com liquidação em tempo real.


Na prática, cada Drex terá o mesmo valor de um real físico. A diferença é que toda a circulação ocorrerá dentro da infraestrutura digital do Banco Central, mediada por bancos e instituições de pagamento.


O que está em jogo


O Drex traz consigo a promessa de redução de custos, contratos inteligentes e operações mais seguras. Imagine uma compra de imóvel em que o pagamento só ocorre quando o cartório confirma o registro. Ou um empréstimo garantido por ativos digitais, liquidados de forma instantânea entre as partes.


Para empresas, significa menos burocracia. Para o Estado, mais eficiência. Para a população, um sistema que pode tornar acessíveis serviços hoje restritos a quem tem poder econômico.


As preocupações com a privacidade


Mas toda essa inovação tem um custo. No Drex, cada transação deixa um rastro digital imutável, sob controle do Banco Central. Isso acendeu o debate sobre a possibilidade de se criar um Big Brother Financeiro no país.


“O Drex pode ser a maior inovação financeira da década, mas também carrega a possibilidade de se tornar um verdadeiro ‘Big Brother Financeiro’. Toda movimentação estará registrada, e isso significa dar ao Estado um poder sem precedentes sobre a vida econômica dos cidadãos”, avalia André Charone, consultor financeiro e mestre em negócios internacionais.


Charone explica que, apesar das garantias oficiais de que o sigilo bancário e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) serão preservados, o risco está na concentração de informações em uma única infraestrutura. “Não se trata apenas da tecnologia. É preciso discutir os limites institucionais e jurídicos. Sem regras claras de governança, a moeda digital pode se transformar em ferramenta de controle social”, alerta.


O que diz o Banco Central


O BC rejeita a ideia de vigilância. A instituição tem afirmado, em comunicados oficiais, que o Drex não substituirá o dinheiro físico e que as regras de proteção ao cidadão continuarão vigentes. O projeto é apresentado como um passo para aumentar a inclusão financeira, reduzir custos do sistema e dar segurança a operações que hoje são manuais e sujeitas a erros.


O futuro do dinheiro


Ainda que os riscos de vigilância sejam apontados, o Drex é visto como inevitável. Mais de 100 países estudam ou testam moedas digitais de bancos centrais, e o Brasil aparece entre os mais avançados. O desafio será equilibrar inovação com liberdade.


“O futuro do dinheiro será digital, disso não há dúvida. Mas a dúvida é se será também livre. Se não houver transparência e limites regulatórios claros, o Drex pode inaugurar um capítulo de vigilância financeira no Brasil”, conclui Charone.


Sobre o autor:


André Charone é contador, professor universitário, Mestre em Negócios Internacionais pela Must University (Flórida-EUA), possui MBA em Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria pela FGV (São Paulo – Brasil) e certificação internacional pela Universidade de Harvard (Massachusetts-EUA) e Disney Institute (Flórida-EUA). 


É sócio do escritório Belconta – Belém Contabilidade e do Portal Neo Ensino, autor de livros e centenas de artigos na área contábil, empresarial e educacional. 


André é autor do livro 'A Verdade Sobre o Dinheiro: Lições de Finanças para o Seu Dia a Dia', um guia prático e acessível para quem deseja alcançar a estabilidade financeira sem fórmulas mágicas ou promessas de enriquecimento fácil.


O livro está disponível em versão física pela Amazon e versão digital pelo Google Play.


Versão Física (Amazon): https://www.amazon.com.br/dp/6501162408/ref=sr_1_2?m=A2S15SF5QO6JFU


Versão Digital (Google Play): https://play.google.com/store/books/details?id=2y4mEQAAQBAJ


Instagram: @andrecharone



Imagem André: Divulgação / Consultório da fama



Contatos da assessoria

Tel: 11 963345493

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Dra. Lígia Conte alerta: por que o bebê precisa engatinhar

 

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Dra. Lígia Conte alerta: por que o bebê precisa engatinhar



O engatinhar é mais do que um passo intermediário antes de andar: é um marco essencial para o desenvolvimento físico, cognitivo e social das crianças. Dra. Lígia Conte, fisioterapeuta e CEO da Desenvolve Criança, explica que essa fase proporciona benefícios que vão muito além do simples movimento.

“Quando o bebê engatinha, ele fortalece ombros, costas e core, que são fundamentais para andar com estabilidade. Além disso, desenvolve a coordenação entre braços e pernas, essencial para a escrita e outras habilidades motoras finas. Engatinhar também estimula a percepção visual e espacial, melhora a memória e a atenção, e incentiva autonomia e exploração do ambiente”, destaca Dra. Lígia.

A ausência dessa etapa, alerta Dra. Lígia, pode trazer prejuízos importantes. Pesquisas recentes mostram que bebês que não engatinham correm maior risco de atrasos em linguagem e motricidade fina (Yamamoto et al., Infants & Young Children, 2025), perdem oportunidades de explorar e aprender com o ambiente (Psychology Today, 2022) e podem apresentar dificuldades para manter equilíbrio e postura em fases posteriores do desenvolvimento (Nationwide Children’s, 2016). Além disso, há impacto na força e coordenação bilateral, habilidades essenciais para tarefas escolares e motoras (NSPT for Kids, 2021).

“Se o bebê já passou dos 8 ou 9 meses e ainda não engatinha, ou se há outros sinais de atraso, é hora de buscar orientação profissional”, alerta Dra. Lígia.

No CDIDC – Centro de Desenvolvimento Infantil, os profissionais acompanham de perto cada etapa do desenvolvimento das crianças, oferecendo suporte individualizado para estimular habilidades motoras e cognitivas. Segundo Dra. Lígia, o acompanhamento precoce pode fazer toda a diferença no futuro do bebê.