MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

domingo, 29 de maio de 2022

Você sabe qual é o custo ambiental de uma internação?

 


O avanço tecnológico pode ser sentido entre os mais diversos campos, incluindo o setor da saúde, com a presença de novos tratamentos, que podem aumentar o tempo e qualidade de vida. Contudo, o custo ambiental de uma internação continua alto nos dias de hoje.


Até porque muitos desses tratamentos trabalham com ferramentas e equipamento de grande valor, aumentando assim a conta a ser paga pelos hospitais e pelos pacientes. No entanto, pouco se fala sobre os custos ambientais associados a tais procedimentos.


Uma despesa que por não apresentar um valor financeiro claro pode parecer menos importante para o setor, mas a longo prazo, os seus efeitos podem ser irreversíveis, assim como ocorre com qualquer tipo de fonte poluente junto ao seu impacto na natureza.


Uma preocupação que aos poucos passa a ser tida entre os mais diversos tipos de empreendimentos, tanto aqueles que lidam diretamente com o meio ambiente, mas também aqueles que dependem desse cenário, como uma empresa de perícia de engenharia.


Companhia essa que trabalhe com a análise de uma variedade de pontos para assim definir a qualidade de uma obra que está sendo executada, ou então que entrará em processo de construção em breve, e que precisa de uma análise que confirme a qualidade do solo.


No que acaba por destacar a importância desse negócio em lidar com o meio ambiente. Ação importante para os mais variados tipos de mercados, tanto pela necessidade da sociedade sobre esse cenário, como também pelo empenho do público sobre o assunto.


Criando dessa forma uma relação na qual conceitos que busquem harmonizar a relação entre o mercado e o meio ambiente, para assim, cada vez mais serem relevantes. Como no tópico de compensação ambiental, no qual uma empresa busca recompensar por seus impactos.


Entre os setores que trazem efeitos para à natureza, mas que são essenciais para a manutenção da vida humana é o meio hospitalar. Algo indispensável, apesar dos danos ambientais frequentes que podem ser causados por um hospital.


Principalmente quando se trata em cuidar de pacientes que necessitem de recursos ainda maiores, como ocorre em um caso de internação. Sendo importante então entender sobre o peso de tais impactos nessa situação específica.

Quando uma internação é necessária

Se um dia no hospital já resulta em um alto nível de custos, financeiros, ambientais, entre outros, o que dizer então de uma internação de diversos dias, semanas ou até mesmo meses?


Apesar disso, os mais variados são os motivos pelos quais uma internação é necessária, principalmente por causa da estrutura oferecida pelos hospitais, que lidam com a manutenção de um ambiente neutro, próprio para um tratamento de qualquer tipo.


Tendo acesso aos mais variados tipos de equipamentos próprios para o seu tratamento, sem se preocupar com um respirador pulmonar preço, quando se recorre, por exemplo, às atividades oferecidas por um hospital público.


Enquanto alguns tratamentos podem ser realizados diretamente da casa dos pacientes, quando se trata de sintomas leves, como uma gripe a ser tratada com isolamento e os medicamentos corretos, como um xarope, certos cuidados precisam de uma atenção maior.


Nesses casos, é preciso recorrer à internação do paciente. Seja até ele ter sua doença tratada ou enquanto ele se recupera ou se prepara para uma cirurgia. Seja ela urgente ou eletiva, quando é possível agendar o dia do tratamento, tal como uma ação estética.


Junto a tudo isso, o próprio setor de internação pode ser dividido em dois ambientes, com a ala comum e o setor de unidade de terapia intensiva (UTI), um setor no qual os pacientes contam com um monitoramento maior, diante do estado de saúde dos residentes.


Um local que conta ainda mais com a necessidade dos serviços de uma empresa de manutenção de equipamentos de laboratório, para se certificar de que existam ferramentas adequadas para atender qualquer tipo de emergência de saúde que ali ocorra.


O problema nisso tudo é que uma UTI gasta diariamente cerca de 140 kg de CO2. Um cenário nada positivo para o meio ambiente, diante da liberação desse gás poluente ao ambiente, podendo causar graves impactos para o processo de manutenção da atmosfera.


Isso sem contar com o aumento do descarte de objetos que também podem causar danos ao meio ambiente, como:


  • Máscaras;

  • Luvas;

  • Seringas;

  • Roupas hospitalares.


Uma quantidade crescente de lixo que aumenta na mesma medida em que o número de pacientes internados cresce, ampliando-se também os prejuízos que podem ocorrer no planeta, acerca do seu processo de renovação.

Os prejuízos dessa relação ao meio ambiente

Diante do cenário apresentado, é possível relacionar o tempo de internação de um paciente com o nível de poluentes a serem liberados por um centro médico. Contudo, esse processo de tratamento médico intensivo é essencial para a saúde de um paciente de risco.


O que não retira a importância dos profissionais de saúde e de quem administra um hospital a repensar uma série de atitudes que podem estar sendo tomadas em relação à gestão desse local, para mantê-lo alinhado de forma harmoniosa com o ambiente.


Sendo importante adequar os métodos de gestão de um hospital, para se receber uma outorga e licenciamento ambiental. Um documento de grande importância, por garantir o alinhamento de um negócio com o ambiente em que se encontra.


Uma liberação que observa principalmente os tipos de impactos ambientais que podem ser causadas com a abertura de algum centro de negócios ou de serviço, como ocorre com um hospital, seja ele parte da rede pública ou um empreendimento privado.


Levando-se em conta que os hospitais são responsáveis por um grande percentual dos índices de liberação de gases poluentes na atmosfera, com as redes de saúde lançando à natureza 4,4% dos gases que são responsáveis pelo aumento do efeito estufa.


Além de outros índices, como 2,8% das partículas nocivas, 3,4% de óxidos de nitrogênio e 3,6% de dióxido de enxofre. Um conjunto de elementos que ao entrarem em contato com o solo e a água de um ambiente podem trazer danos graves para uma região.


Sendo necessário realizar uma frequente análise da qualidade da água para consumo humano, em lençóis freáticos próximos a locais de despejo, como as redes de saúde, para se verificar que não exista nenhum tipo de poluição em relação à água corrente.


Junto a isso, existem também os prejuízos comuns relacionados à manutenção de um hospital, e de todos os seus setores de internação, como em relação aos despejos que são formados nesses locais.


Um estudo do hospital Albert Einstein aponta que um dos maiores riscos ao meio ambiente está associado ao lixo de categoria infectante, com a presença de agentes biológicos, tais como:


  • Sangue;

  • Secreções;

  • Excretos humanos;

  • Tecidos;

  • Partes de órgãos.


E quanto for o tratamento de um paciente, com a realização de frequentes cirurgias, maior será também o volume desses despojos. Com o volume de descartaveis cirúrgicos tendo que ser observado, para assim adotar ações adequadas em relação ao seu descarte.


Pois, somente dessa maneira será possível reduzir ao máximo possível o nível de prejuízos que um hospital pode causar em relação ao meio ambiente, sendo preciso adotar ações otimizadas, que permitam cuidados da saúde de danos menores ao campo.

Como reduzir o custo ambiental de uma internação?

Ao nível individual os cuidados pessoais da saúde, como uma alimentação balanceada, a prática frequente de exercícios, podem reduzir a necessidade de um indivíduo ter que buscar um tratamento de saúde mais intensivo, que exija uma internação.


E quanto menor for o número de paciente em um hospital, menores serão os índices de resíduos ali produzidos. Algo relevante se levarmos em conta que 15% dos dejetos hospitalares são infecciosos, tóxicos ou até mesmo radioativos.


Um número que cresce na medida do tempo em que um paciente passa internado nesses locais de tratamento de saúde. Contudo, não é justo colocar no público a responsabilidade sobre a gestão desses resíduos, cabendo aos próprios hospitais saberem como lidar.


Uma das formas mais comuns de se livrar desses despejos é a partir do processo de queima dessas substâncias. Contudo, a incineração desses elementos pode levar esses componentes nocivos diretamente para a atmosfera, prejudicando a qualidade do ar.


Entre as opções a serem estudadas está a esterilização desses elementos, para só depois lidar com o seu descarte, agora como um lixo comum. Alternativa pouco adotada, por causa do alto custo, mas que representa uma opção menos danosa ao meio ambiente.


Logo, é importante atuar junto a uma empresa de tratamento de resíduos hospitalares, para assim estudar e implementar práticas positivas em relação ao tratamento e despejo desses dejetos médicos de forma adequada.


Para assim se criar uma relação harmoniosa com o planeta, entre os mais variados sentidos. Para o bem e para a saúde de todos.



Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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