O jornalista do Terça Livre, Allan dos Santos, fez uma denúncia bombástica na madrugada desta sexta-feira (31) que foi transmitida na live do canal do Youtube da deputada Bia Kicis para alertar um golpe contra o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro.
Na live estava a deputada Bia Kicis (PRP); o jornalista Bernardo P. küster; o americano e representante do Project Veritas, Ryan Hartwig, protagonista da maior denúncia envolvendo as empresas do Facebook e Twitter contra os conservadores e cristãos pelo mundo; entre outras personalidades fortes do meio político internacional.
Mesmo com as notícias sobre a censura envolvendo o STF e as mega empresas Facebook e Twitter, Allan dos Santos alargou o campo das notícias que estão explodindo pelo mundo. Onde grandes personalidades como o presidente da República, Jair M. Bolsonaro e o presidente americano, Donald Trump fazem protagonismo com as maiores empresas de rede social do planeta.
“Se alguma coisa acontecer comigo, ou minha família, só veio dessas pessoas e grupo: embaixada da China, em Brasília; embaixada da Coréia do Norte, em Brasília; do Cacai, que é do Partido dos Trabalhadores (PT); do Barroso ou; do Alexandre. Não tem como vir de outra pessoa”, disse o jornalista Allan dos Santos.
Parece que o mundo começou a desabar a partir daí, pois o jornalista Allan dos Santos afirmou que está colocando a sua vida em risco para passar grandes informações, mas que para isso ele teve que abandonar o país.
“Estou colocando a minha vida em risco, dando essa informação. Porque eu tenho essa informação e estou aqui transmitindo para vocês. Mas a única maneira de eu dar essa informação, era fora do país e hoje eu estou fora do país. Seguro, e estou aqui trazendo essa notícia para vocês.”
Em seguida, Allan dos Santos disse que estão querendo cassar o presidente Bolsonaro:
“Eles querem cassar o presidente Bolsonaro; eles estão fazendo escuta telefônica. Fizeram duas buscas e apreensão na minha casa, para colocar escuta e ninguém, ninguém, teve duas buscas e apreensões. Na minha casa, creio que foi a única. Porque eles colocaram uma escuta na primeira busca e apreensão e retiraram na segunda (provavelmente). Então eles fizeram de tudo para obter qualquer tipo de informação que pudesse criminalizar o presidente Bolsonaro e utilizar isso no TSE. Até agora, não encontraram.. Inclusive quebraram sigilo bancário, o meu sigilo bancário para tentar encontrar alguma coisa e não encontraram. São criminosos. Eles não respeitam a democracia. Não respeitam a liberdade”, disse Allan dos Santos.
O portal Terça Livre teve acesso nesta quinta-feira (30) a uma carta conjunta de denúncia assinada por um ex-funcionário da Google e outros dois ex-funcionários do Facebook, endereçada aos membros do Comitê Judiciário da Câmara dos Estados Unidos. O documento de seis páginas, aponta uma série de acusações às redes sociais por censura aplicada aos conservadores ou liberais “mais alinhados à direita”.
Na carta, Zach McElroy, ex-moderador de conteúdo do Facebook, Zach Vorhies, ex-engenheiro de software da Google, e Ryan Hartwig, ex-criador de conteúdo do Facebook e participante da live com Bia Kicis, afirmam que a censura “não é apenas uma preocupação doméstica, mas uma pandemia global que infectou o mundo de uma maneira importante”.
“Inclusive no Brasil, onde o judiciário federal está conspirando com o Facebook e o Twitter contra o Presidente brasileiro Jair Bolsonaro”, diz um trecho da carta.
Todas essas informações estão se encontrando e dando uma dimensão sem precedente no cenário político mundial. Allan dos Santos afirmou que a suprema corte está agindo “de maneira criminosa”, mas com ênfase para o Supremo Tribunal Eleitoral.
“Com as informações que eu tenho, já está certo que existe um voto para cassar o presidente Bolsonaro (ainda quero ver como eles farão isso, pois não há indícios de crime eleitoral por parte do presidente Bolsonaro), e ali nós temos o voto – já pronto – do Fachin; do Barroso; e do Alexandre de Moraes, que é quem está censurando as redes sociais”, disse Allan dos Santos.
Segundo Allan, por meio da empresa, Rohde & Schwarz - que se pode encontrar grampos de telefone -, foi contratada para fazer uma varredura. O jornalista acrescenta que o Igor Tobias contratou a empresa para poder ver onde existe grampos de telefones no Brasil. Ele disse que Igor Tobias desconfia do presidente Bolsonaro e faz uma varredura para investigar (ilegalmente) o presidente da República.
“Quem fez isso eu não sei se foi o Alexandre de Moraes, ou o Barroso, mas eu sei que está no nome de Igor Tobias. Igor Tobias que trabalha no TSE. Descobriram três maletas de escuta no Brasil: uma na casa do Cacai (que é advogado do PT); outra na embaixada da Coréia do Norte (na QI25, no Lago Sul), a outra maleta de escuta está na embaixada da China, mas eles ficam usando de maneira móvel.
Por que eu estou dando essas informações? Eu já não estou no Brasil. Se eu estivesse, eu estaria com medo de morrer – essa que é a verdade. Estamos lidando com criminosos. Eu estou acusando – aqui, agora – o Luiz Roberto Barroso de prevaricação. Ele prevaricou, ele tem uma informação de escuta telefônica, vinda de duas embaixadas. Isso é contra a qualquer lei de segurança nacional, e ele não avisou o presidente da República”, disse Allan.
“O presidente Bolsonaro está – provavelmente – sendo escutado por essas maletas que estão em posse da embaixada da Coreia do Norte, na QI25; na embaixada da China; na casa do Cacai. Lá no Lago Sul, também. Então existe três maletas de escuta telefônica em Brasília, e o ministro Barroso, e o Alexandre de Moraes prevaricaram por não avisar o presidente Bolsonaro, sobre essas maletas.” (afirmou Allan dos Santos)
Em mensagem resumida, Allan dos Santos enviou a seguinte informação.
“A pedido de IGOR TOBIAS MARIANO, funcionário do TSE, a empresa Rohde & Schwarz fez uma varredura em Brasília e descobriu maletas de escuta telefônica na Embaixada da Coréia do Norte, Embaixada da China e na casa do Kakay. O alvo: Presidente Bolsonaro. Barroso e Moraes prevaricaram. Isso é golpe de estado.”
Edivaldo de Carvalho
Empresário. Atuante há 25 anos no mercado gastronômico.
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