por
Hieros Vasconcelos Rego
Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
Candidato a deputado
federal pelo PSB, Domingos Leonelli acredita que qualquer definição
sobre o novo candidato à Presidência pelo partido é prematura e que a
morte de Campos trará mudanças na política brasileira e na campanha
presidencial. Para Leonelli, o momento é de reflexão e de cada vez mais
apresentação de propostas para o povo brasileiro. “É uma tragédia de
tão magnitude que muda toda a política brasileira. Todos param para
pensar e refletir. Afeta profundamente as campanhas nacional e
estaduais. Estamos aturdidos. E no momento agora é chorar”, desabafou.
Há 30 anos na vida política, Leonelli afirma que o mais importante, atualmente, é manter o tom de esperança que o socialista dava à campanha presidencial. “Temos que manter a esperança. O tom que ele sempre emprestou à campanha. Esperança e fé no Brasil. E repetir o que ele sempre dizia: não vou desistir do Brasil. Eu, pessoalmente, digo que minha frase de campanha há 30 anos nunca teve tanto sentido como agora: a luta continua”, disse.
Presidente do PSB na capital baiana, Waldemar Oliveira disse que o Brasil sofreu “duríssimo golpe”. “Evidentemente, foi um golpe duríssimo para a democracia brasileira. Eduardo representava para nós um exemplo de seriedade, eficiência e honestidade. Somos desafiados a duplicar os esforços no sentido de levar avante essa pretensão que ele tinha de colocar à frente do país alguém que exerça uma nova política, com ideias socialistas que realmente possam viabilizar políticas que beneficiem a grande massa, os trabalhadores brasileiros”, disse.
Há 30 anos na vida política, Leonelli afirma que o mais importante, atualmente, é manter o tom de esperança que o socialista dava à campanha presidencial. “Temos que manter a esperança. O tom que ele sempre emprestou à campanha. Esperança e fé no Brasil. E repetir o que ele sempre dizia: não vou desistir do Brasil. Eu, pessoalmente, digo que minha frase de campanha há 30 anos nunca teve tanto sentido como agora: a luta continua”, disse.
Presidente do PSB na capital baiana, Waldemar Oliveira disse que o Brasil sofreu “duríssimo golpe”. “Evidentemente, foi um golpe duríssimo para a democracia brasileira. Eduardo representava para nós um exemplo de seriedade, eficiência e honestidade. Somos desafiados a duplicar os esforços no sentido de levar avante essa pretensão que ele tinha de colocar à frente do país alguém que exerça uma nova política, com ideias socialistas que realmente possam viabilizar políticas que beneficiem a grande massa, os trabalhadores brasileiros”, disse.
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