Intervenções são relacionadas a temas discutidos na Rio+20.
Atriz Carol Castro diz que a palavra 'combustível' é falada em vários idiomas.
A ideia dos curadores Samuel Moore, Luke Cooper e Lucas Margutti é mostrar uma série de experimentações artísticas em carros que sofreram perda total. A experiência foi pioneira em Copenhague, em 2010. A mostra carioca reúne 16 veículos sucateados. Dentro e fora deles, artistas de diferentes nacionalidades fazem intervenções relacionadas a temas discutidos na Rio+20.
A atriz Carol Castro faz parte da exposição junto com o pai, Luca de Castro. Os atores, junto com a atriz Cláudia Borioni, encenam ‘Human Fuel’, uma ficção sobre uma jovem sequestrada. A performance tem interações com o público.
“A única coisa que falamos é a palavra ‘combustível’ em diversas línguas. Já ouvi muitas coisas engraçadas durante a encenação quando me reconhecem”, diz Carol.
Um carro com pipocas preparadas na hora e dentro da mala, outro estampado de calcinhas mostrando a relação do homem, da mulher e de seu veículo. Uma floresta transformada no ‘Jungle Car’, uma poesia ambulante criada por um ex-integrante do Dzi Croquettes, todos eles formam um cardápio atrativo para questionar o uso do automóvel nos dias de hoje.
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