Sistema de segurança foi comprado com colaboração dos pais de alunos.
Segundo diretor, ocorrências de brigas acabaram
e cantina. (Foto: Larissa Matarésio/G1)
Para evitar que ocorrências desse tipo se repitam, a ideia foi apresentada aos pais dos alunos. “Eu tive a ideia e coloquei em questão para os pais decidirem em conselho. A medida foi aprovada por unanimidade. Os pais sabem a importância de manter a segurança das crianças”, conta o diretor-geral do colégio, tenente-coronel Marcos Rocha.
A escola que tem mais de 1,5 mil estudantes divididos em dois turnos principalmente entre os horários de 7h às 18h30, sendo que no período de entrada e saída dos estudantes é o ponto mais crítico. “Temos cuidados redobrados nesses horários, já que o risco de entrar pessoas que não fazem parte do quadro da escola é maior, nesses momentos de pico, dois policiais militares ficam na central de monitoramento de olho nos monitores”, reforça o diretor.
Os alunos Wesley Kennedy, de 14 anos, e Larissa Moreira, de 13 anos, dos 9º e 8º ano do ensino fundamental dizem não se incomodar com a vigilância extra. “As câmeras trouxeram benefícios, nos traz a sensação de que as pessoas aqui dentro estão tentando ser melhores”, avalia Wesley.
“Tem gente que disse que invade a privacidade, na minha opinião eu não acho. As câmeras fizeram com que alunos que antes ficavam fora das salas matando aula, parassem com isso. Muita coisa mudou nos alunos, até as brigas pararam”, garante Larissa.
Surtiu efeito
O principal objetivo ao implantar as câmeras é impedir o uso de drogas, evitar brigas entre os alunos e medidas preventivas quanto ao bullying. Segundo o diretor, as mudanças depois das câmeras são visíveis. “As brigas praticamente acabaram, conseguimos até mesmo coibir pequenos furtos que antes aconteciam entre os estudantes, sem contar com a segurança que demos aos pais”, diz o coronel Marcos.
colégio Tiradentes de Polícia Militar.
(Foto: Larissa Matarésio/G1)
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